No ocidente industrializado surgiu o dogma prevalecente e pseudo-religioso de que os seres humanos são o “centro” da criação de Deus no universo. Esta é a motivação ideológica por trás do contínuo descrédito dos contatos que tantas pessoas pelo mundo alegaram ter presenciado com UFOs e ETs. Tornou-se o equivalente moderno de seu dogma correspondente, de que “o mundo é plano”, da Igreja de outros séculos, declarando ser a verdade. Em contraste, livre das mistificações com base ocidental, o meio budista da China liberou sua comunidade científica, com o apoio do governo e a participação da comunidade para tentar explorar as incidências e aparições de UFOs, assim como as provas do contato humano com extraterrestres.
Ciência apreciada e devidamente reconhecida
A agência de notícias Izvestia relatou que na China existe um número recorde de pesquisas e desenvolvimento científico em organizações baseadas na comunidade ufológica. Haveria muitos estudiosos até mesmo tentando estabelecer algum tipo de contato com extraterrestres. Suas ações seriam protegidas pela Sociedade Nacional de Estudos Extraterrestres, fundada há 25 anos. Esta entidade de pesquisa seria financiada pelo governo, e apenas cientistas profissionais e engenheiros permitidos como membros. A pessoa também deveria ter doutorado em ciências e várias obras publicadas sobre o Fenômeno UFO. Cerca de um terço de todos os associados seriam membros do governo chinês.
A valorização cívica e estudo de vida extraterrestre na China não parecem sistematicamente marginalizados como no caso do ocidente, que tenta usar seus dogmas para ridicularizar as iniciativas acadêmicas, da comunidade de pesquisa ufológica e o trabalho de grupos de estudos sobre exopolitica. Centenas de cientistas e engenheiros da nação realizariam estudos aprofundados da presença alienígena na Terra.
Alguns cientistas do país dizem, inclusive, que alienígenas vivem entre os humanos. Entre os defensores dessa idéia se inclui Sun Shi-Li [Correspondente internacional da Revista UFO], um oficial aposentado do Ministério das Relações Exteriores da China e presidente da Sociedade de Pesquisa Ufológica de Pequim, que também conclui que os Waixingren (extraterrestres) estão vivendo entre nós.
Um encontro de Sun Shi-Li com o fenômeno teria ocorido pela primeira vez em 1971, quando foi enviado para os campos do interior durante a “revolução cultural chinesa” promovida pelo ditador Mao Tsé Tung (1966-1976). Um dia, enquanto ele labutava no campo, sua atenção foi desviada para um objeto brilhante no céu, que subiu e desceu várias vezes. No início, Li assumiu que o espetáculo fosse uma espécie de dispositivo de monitoramento de inteligência da Guerra Fria entre oriente e ocidente, uma dedução razoável considerando aqueles tempos. No entanto, anos mais tarde, depois de ler matérias estranhas sobre avistamentos de UFOs, ele soube que tinha experimentado um encontro com UFO.
“Pesquisa [com base ética] em UFOs poderia ajudar a estimular novas formas de viagens em alta velocidade, fontes ilimitadas de combustíveis de energia não poluente e o crescimento rápido de culturas e plantas para alimentação”, afirmou Li. E ele não é o único especialista no país que já presenciou discos voadores. De acordo com o cientista de foguetes Shen Shituan, presidente da Universidade Aeroespacial de Pequim e diretor honorário da China UFO Research Association, com cerca de 50.000 membros, cada relatório de um encontro alienígena vale a pena investigar.
\’\’Alguns destes avistamentos são reais, alguns falsos e outros não muito claros\’\’, disse Shituan. \’\’Todos esses fenômenos são dignos de pesquisa”. Ele não descarta prontamente os relatos como seus homólogos ocidentais da comunidade científica, incluindo os créditos para um trabalhador de que os alienígenas entraram em sua casa de Pequim, enquanto a mulher e o seu filho estavam presentes, raptaram-no e o levaram até um lugar 265 km a leste.
Extraterrestres entre nós
A história de abdução alienígena mais conhecida na China é o caso de Guo Z. Meng, um jovem agricultor florestal, de Wuchang, perto de Harbin, na província de Heilongjiang. Em junho de 1994, Meng e dois trabalhadores rurais viram algo incomum no Monte Phoenix, próximo do acampamento. O encontro complexo e bizarro que se seguiu envolveu Meng sendo atingido por um feixe de luz, assim como supostamente enfrentando um seqüestro e um encontro sexual com uma alienígena do sexo feminino.
Um simples trabalhador rural do nordeste da cidade de Wuchang, explicou que tinha 29 anos quando quebrou seus votos matrimoniais pela primeira e única vez – com uma mulher extraterrestre de compleição excepcionalmente robusta. “Ela tinha cerca de 10 pés [3,3 m] de altura e seis dedos em cada mão, mas fora este detalhe, ela se parecia completamente com um ser humano da Terra\’\’, disse ele. “Contei para minha mulher sobre tudo isso depois. Ela não ficou muito zangada.\’\’
Durante o mês de setembro de 2003, Zhang Jingping, uma ufóloga com residência em Pequim, acompanhada de psicólogos e técnicos da polícia, sujeitaram Guo Z. Meng à hipnose e um detector de mentiras. Zhang comentou sobre os resultados do teste, mostrando que o abduzido estava dizendo a verdade. Ela ainda apontou que os médicos perceberam as cicatrizes no corpo de Meng, declarando que “não poderiam ter sido causadas por lesões comuns ou cirurgia”.
Meng também disse que nunca tinha ouvido falar de UFOs ou ETs até antes da sua experiência. Bill Chalker, ufólogo da Austrália, foi capaz de ter longas discussões com o professor Chen Gongfu, o principal pesquisador do Caso Guo Z. Meng. Dica de leitura: Não deixe de ler os artigos:
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