Olá a todos, chamo-me Ben Mezrich e sou escritor. Venho aqui falar dos OVNI. Mas vou falar sobre como cheguei aos OVNI porque os meus pais ficam preocupados quando eu falo dos OVNI. Sou um escritor de não ficção. Nunca pensei vir a ser um escritor de não ficção, detestava a não ficção, quando era miúdo. O que eu adorava era a TV, a TV muito má, como “Saved by the Bell” e “Three’s Company.” Os meus pais, receando o pior, impuseram uma regra, era eu miúdo. Eu tinha que ler dois livros por semana, antes de me deixarem ver TV, Assim, tornei-me num leitor rápido para poder ver “Three’s Company.” Quando acabei a faculdade, percebi que queria ser escritor. Fechei-me no meu apartamento em Boston, perto daqui e escrevi nove romances num ano. Não vos recomendo uma coisa destas. Fui rejeitado por todas as editoras, recebi 190 rejeições — forrei as paredes com elas. Eu parecia um criminoso em série no meu apartamento. Até fui rejeitado por um porteiro duma casa editora porque escrevi um manuscrito e enviei-o a um editor que já não trabalhava ali. Atirou-o para o lixo. Outro editor tirou-o do lixo e depois também me rejeitou. Parecia desnecessário, mas foi o que aconteceu. Continuei, continuei e acabei por encontrar o meu caminho porque tinha ido até um bar em Boston, chamado Crossroads — talvez conheçam o Crossroads — e estava lá um grupo de miúdos do MIT que tinham montes de dinheiro. Era tudo em notas de cem dólares. Não sabia porque é que eles tinham aquele dinheiro todo. O chefe do grupo convidou-me para o seu apartamento no South End. Na lavandaria, havia 250 000 dólares. Eu disse: “És traficante de drogas?” E ele: “Não. Vem a Las Vegas comigo”. Fui a Las Vegas e aconteceu que ele era o chefe da equipa de vinte-e-um do MIT. Juntei-me à equipa e escrevi um livro que veio a dar o filme “21”.
A razão por que acredito em OVNI e vocês também deviam acreditar | Ben Mezrich
Olá a todos, chamo-me Ben Mezrich e sou escritor. Venho aqui falar dos OVNI. Mas vou falar sobre como cheguei aos OVNI porque os meus pais ficam preocupados quando eu falo dos OVNI. Sou um escritor de não ficção. Nunca pensei vir a ser um escritor de não ficção, detestava a não ficção, quando era miúdo. O que eu adorava era a TV, a TV muito má, como "Saved by the Bell" e "Three's Company." Os meus pais, receando o pior, impuseram uma regra, era eu miúdo. Eu tinha que ler dois livros por semana, antes de me deixarem ver TV, Assim, tornei-me num leitor rápido para poder ver "Three's Company." Quando acabei a faculdade, percebi que queria ser escritor. Fechei-me no meu apartamento em Boston, perto daqui e escrevi nove romances num ano. Não vos recomendo uma coisa destas. Fui rejeitado por todas as editoras, recebi 190 rejeições — forrei as paredes com elas. Eu parecia um criminoso em série no meu apartamento. Até fui rejeitado por um porteiro duma casa editora porque escrevi um manuscrito e enviei-o a um editor que já não trabalhava ali. Atirou-o para o lixo. Outro editor tirou-o do lixo e depois também me rejeitou. Parecia desnecessário, mas foi o que aconteceu. Continuei, continuei e acabei por encontrar o meu caminho porque tinha ido até um bar em Boston, chamado Crossroads — talvez conheçam o Crossroads — e estava lá um grupo de miúdos do MIT que tinham montes de dinheiro. Era tudo em notas de cem dólares. Não sabia porque é que eles tinham aquele dinheiro todo. O chefe do grupo convidou-me para o seu apartamento no South End. Na lavandaria, havia 250 000 dólares. Eu disse: "És traficante de drogas?" E ele: "Não. Vem a Las Vegas comigo". Fui a Las Vegas e aconteceu que ele era o chefe da equipa de vinte-e-um do MIT. Juntei-me à equipa e escrevi um livro que veio a dar o filme "21".