Na edição passada, ao debatermos o interessante tema das viagens interestelares dos discos voadores, apresentamos as dificuldades técnicas e teóricas para a construção de uma nave que viajasse próxima da velocidade da luz. Apresentamos alguns conceitos básicos da Teoria da Relatividade de Einstein e suas implicações práticas para a execução de vôos entre sistemas planetários distantes. Nesta edição, vamos abordar o controle do campo gravitacional como uma alternativa de navegação dos discos voadores pelo espaço. Para tanto, é preciso compreender que a melhor possibilidade de propulsão está na manipulação de campos gravitacionais. Há energia abundante e presente em todo o universo, tanto que um objeto solto do alto de um prédio de 30 andares adquire grande quantidade de energia cinética sem a necessidade de qualquer impulso adicional. O problema é que, atualmente, a gravidade é para nós uma via de mão única – o conceito menos compreendido pelos cientistas.
Convém destacar que a gravitação é uma das quatro forças existentes na natureza – além dela temos a eletromagnética, a nuclear forte e a nuclear fraca. O “Santo Graal” da física moderna é reunir todas essas forças em um único “pacote”, conhecido como Teoria dos Campos Unificados ou “Teoria de Tudo”. Na tentativa de unificação da Teoria da Relatividade Geral, que cuida dos gigantescos objetos macroscópicos no universo – como estrelas, planetas e galáxias –, com a mecânica quântica, dedicada ao estudo do mundo na escala subatômica, a gravidade precisa ser descrita por meio de equações que reflitam campos quantizados, da mesma forma que em um átomo. Para isso, deveria haver uma troca de partículas entre os corpos, os chamados grávitons, previstos teoricamente, mas nunca comprovados de forma experimental.
Essa pode ser uma etapa já superada pelos nossos visitantes extraterrestres. Convertida energia eletromagnética em gravitacional e manipulada a direção desta última, uma nave poderia ser deslocada em qualquer sentido pelo cosmos. Melhor seria se um campo gravitacional artificial intenso pudesse ser criado, fazendo com que o veículo caísse em “queda livre” na direção desejada. De modo semelhante a um avião que mergulha para criar por alguns segundos os efeitos de gravidade zero para treinamento de astronautas, no referencial da nave os astronautas teriam a sensação de ausência de peso, independente da intensidade do campo e da aceleração em direção a determinado ponto do espaço. Assim, controlar o campo gravitacional é nosso “passaporte para as estrelas”. A idéia não é nova e já foi defendida por Hermann Oberth, cientista alemão considerado – ao lado de Wernher Von Braun – o pai do foguete alemão V2. Além dele, o físico e engenheiro aeronáutico norte-americano Paul R. Hill defendia que os UFOs utilizavam a energia do campo gravitacional. Em 1962, ele mesmo fez uma observação e pôde calcular que um aparelho se movera em trajetória curva a espantosa velocidade de 14.500 km/h com aceleração 102 vezes superior à da gravidade.
Há outras formas de voar
Outra conclusão interessante de Hill é a de que os discos voadores se inclinam para manobrar, o que demonstra que o controle de direção do campo passa pelo eixo de simetria, o qual pode ser entendido como uma reta imaginária atravessando o meio do artefato. As pesquisas de Hill foram brilhantemente discutidas no artigo Há Outras Formas de Voar, publicado na Aero Magazine, edição 64, de autoria do meteorologista da Universidade de São Paulo e consultor da Revista UFO Rubens Junqueira Villela, que merece o nosso respeito por ser um dos poucos autores – se não o único – que conseguiu debater a questão ufológica numa publicação dedicada à aviação [Veja entrevista com ele na edição UFO 144].
Segundo Hill, no vôo dentro da atmosfera, o fluxo de ar seria controlado por um campo de força produzido pelo disco voador, de curto alcance e com a finalidade de dosar a densidade do ar e pressão atmosférica. Assim, o ar em torno do objeto estaria em regime subsônico, sem produção de ondas de choque ou aquecimento. Já o campo de longo alcance estaria destinado à propulsão. O que não ficou claro nestes estudos é o modo como controlar o campo gravitacional. Uma tímida tentativa de explicação para isso foi proposta pelo polêmico Bob Lazar, personagem ligado à história da Área 51 e cuja graduação em física é questionada por muito de seus opositores no meio ufológico [Veja detalhes no DVD Revelando Segredos da Área 51, código DVD-012 da coleção Videoteca UFO. Confira na seção Shopping UFO desta edição e no Portal UFO: ufo.com.br].
Mas como especulação teórica, mesmo porque não é acompanhada de nenhum trabalho científico, vale a pena citar os argumentos de Lazar. Segundo ele, ondas gravitacionais seriam amplificadas por um reator atômico e orientadas de acordo com a direção do movimento do objeto, provocando um efeito de repulsão ao campo gravitacional terrestre e elevando-o acima do solo. Apesar de previstas na Teoria da Relatividade Geral como ondulações do espaço-tempo, tais ondas gravitacionais nunca foram detectadas experimentalmente. No entanto, caso comprovadas, ajudariam a estabelecer uma boa ligação entre gravidade e eletromagnetismo.
Provavelmente, os extraterrestres que nos visitam já conseguiram essa correlação. Assim, no citado reator, energia eletromagnética seria gerada talvez de forma semelhante ao que é feito nas nossas usinas nucleares, e posteriormente convertida em energia gravitacional. As ondas poderiam ser focalizadas em determinado ponto, do mesmo modo que uma lente convergente concentra os raios de luz solar, aumentando a intensidade da radiação luminosa para produção de fogo e criando um intenso campo gravitacional artificial e secundário. De qualquer forma, um campo com intensidade suficiente para mover uma espaçonave a velocidades vertiginosas poderia desequilibrar a própria estrutura do espaço-tempo ao redor e atrair tudo em volta, como um verdadeiro “ralo gravitacional”. Ocorre, porém, que nos relatos de avistamentos de UFOs não se tem notícia de que pessoas ou objetos sejam sugados na direção do movimento do aparelho durante seus súbitos deslocamentos.
O que sabemos é uma gota. Mas o que ignoramos é um oceano
– Is
aac Newton
Explorando outros sistemas estelares
A solução pode estar noutro conceito, os chamados campos gravitacionais ressonantes, ou seja, variáveis no tempo e com a mesma freqüência de mudança das forças gravitacionais sobre o disco voador, de forma a atrair somente o aparelho num dado instante de tempo. Um exemplo clássico de ressonância é a brincadeira do balanço num parque infantil. Se esticarmos os braços e imprimirmos nossa força muscular sobre o balanço, cada vez que ele se aproxima, maior será a amplitude do movimento. Em física dizemos que os braços estão em fase com a oscilação do balanço.
Atualmente, continuamos subordinados à gravidade. Esta misteriosa senhora dos mundos governa nossas vidas e parece dizer não ao velho sonho de voar até as estrelas. Porém, no dia em que conhecermos sua essência, ela há de se tornar nossa maior aliada em direção aos sistemas estelares longínquos. Entretanto, mesmo que seja possível a manipulação do campo gravitacional nos moldes acima descritos, ainda persistiriam os efeitos relativísticos já citados e a limitação da velocidade da luz, inviabilizando a exploração de sistemas estelares mais distantes. Mas, bem diante de nossos olhos, está o Fenômeno UFO, provando justamente o contrário, ou seja, que a exploração de sistemas estelares, como os ETs fazem vindo até a Terra, é possível. Deste modo, temos algumas opções para encarar o dilema. A primeira é simplesmente ignorar a fenomenologia ufológica tanto quanto possível, ridicularizando as pessoas envolvidas. A segunda é estudá-lo com seriedade, escolha natural do ufólogo consciente, investido ao mesmo tempo nos papéis de pesquisador e cidadão que luta pelo acesso à informação na sociedade.
Mas o fato é que a violação das leis naturais pelo Fenômeno UFO é apenas aparente, e deve ser creditada à nossa compreensão incompleta dos eventos envolvidos em sua navegação. Devemos ter a humildade de admitir que, não obstante as notáveis conquistas da física, ainda não temos uma formulação teórica suficiente para solucionar todos os mistérios relativos à propulsão dos discos voadores. Talvez, se não houvesse a política de ocultação de informações por parte das autoridades mundiais, dados consistentes teriam sido disponibilizados para a comunidade acadêmica, em muito contribuindo para o desenvolvimento da ciência.
Tudo isso posto, vejamos agora que uma nova teoria explica como o eletromagnetismo pode ser usado para controlar o campo gravitacional. Estamos falando da Teoria Quântica da Gravidade, postulada pelo professor Fran de Aquino, e suas aplicações na propulsão de naves espaciais. Físico da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Aquino elaborou seu estudo com base em conhecimentos superiores de física e matemática que estão além da finalidade deste artigo. Nosso objetivo principal aqui é mostrar que as conclusões científicas do pesquisador viabilizam o controle do campo gravitacional para geração de energia, em especial no que diz respeito ao vôo interestelar tripulado. Sua Teoria Quântica da Gravidade, publicada com o título Mathematical Foundations of the Relativistic Theory of Quantum Gravity [Fundamentos Matemáticos da Teoria Relativística da Gravidade Quântica], está disponível no endereço www.frandeaquino.org.
Controle do campo gravitacional
Para compreendê-la, vale lembrar que o conceito de massa de um corpo é tradicionalmente ensinado pelos professores de ciências do ensino fundamental como a quantidade de matéria existente naquele corpo. Vamos aceitá-lo aqui para fins didáticos, evitando confundir desnecessariamente o leitor. Portanto, na presença de um campo gravitacional como o terrestre, ou de qualquer outro corpo celeste, a massa sofre a ação de uma força chamada peso. A massa, assim entendida, seria uma espécie de carga, análoga à elétrica, porém sob atuação da força gravitacional e distinta da força elétrica. A esta “carga de massa” damos o nome de massa gravitacional. Por sua vez, a massa também pode ser considerada uma medida de oposição ao movimento de um corpo. Quanto maior a massa, maior a força necessária para movê-la, ou seja, maior a inércia do objeto. A esta inércia da massa damos o nome de massa inercial. A física afirma que estas massas são sempre idênticas, razão pela qual corpos de massas diferentes caem ao mesmo tempo quando em queda livre, desde que desprezada a resistência do ar.
De acordo com a teoria de Aquino, a equivalência anteriormente citada entre massa gravitacional (mg) e massa inercial (mi) somente seria inteiramente válida na temperatura do zero absoluto, o 0o Kelvin ou aproximadamente 273º Celsius negativos, e assim, na ausência de radiação eletromagnética absorvida ou emitida pelo corpo. Segundo a física, tal temperatura seria a menor possível de se obter, um estado no qual um corpo não conteria energia alguma. Alterações nestas condições seriam imperceptíveis na experiência comum diária. Todavia, caso apliquemos sobre o corpo radiações eletromagnéticas de extrema baixa freqüência [Extremely low frequency, ELF], a massa gravitacional poderia ser fortemente reduzida, anulada ou tornada negativa – a antigravidade. O efeito da chamada radiação ELF afeta somente a massa gravitacional e, assim, seu peso, mantendo inalterada a massa inercial. O físico brasileiro estabeleceu uma equação correlacionando a massa gravitacional com a inercial, em função de algumas características eletromagnéticas do meio que absorve a radiação e da freqüência desta. De acordo com Aquino, materiais com grande permeabilidade magnética e condutividade elétrica demandam menores quantidades de potência do que outros para o controle do peso, e, neste particular, seriam os mais indicados na construção de qualquer artefato destinado a aproveitar a vasta energia do campo gravitacional.
Polêmica na comunidade acadêmica
As idéias do professor Fran de Aquino geraram controvérsia na comunidade acadêmica, porque ele estabeleceu a sonhada correlação entre gravitação e eletromagnetismo, construindo uma teoria quântica da gravidade. Assim, as possibilidades abertas pelo controle gravitacional são amplas. Dentre as citadas pelo estudioso da UEMA, temos motores gravitacionais constituíd
os por duas esferas interligadas por uma barra rígida. A gravidade negativa sobre uma delas, simultaneamente à positiva em relação à outra, criaria um sistema binário de forças, convertendo energia do campo gravitacional em energia cinética de rotação, suficientes para geração de eletricidade ou movimento de máquinas. Sistemas de transporte e construção civil estariam entre os grandes beneficiados. Imagine o leitor a remoção de grandes blocos de pedra e concreto sem o uso de guindastes.
Mas as perspectivas do vôo interestelar são as mais fascinantes, uma vez que Aquino generaliza a Segunda Lei de Newton para uma nova expressão, F=mg.a, onde F é a força aplicada, mg é a massa gravitacional relativística e a representa a aceleração do sistema. Evitando cansar o leitor com o desenvolvimento matemático, usando o mínimo possível de equações, podemos concluir que uma pequena força de empuxo pode produzir vertiginosa aceleração num corpo de grandes dimensões e massa inercial, bastando que haja substancial redução da massa gravitacional mg, de acordo com a equação a= F/mg. Portanto, uma força de 10 Newtons (N), equivalente ao peso de 1 kg na superfície terrestre, teria a capacidade de produzir a espantosa aceleração de 10.000 m/s², desde que mg fosse reduzida para 0,001 kg.
Assim, bastaria reduzir substancialmente a massa gravitacional para que uma pequena força produzisse uma grande aceleração. Tal força poderia ser resultante da expulsão de gases aquecidos da espaçonave ou mesmo de intensa fonte luminosa, pois os fótons de luz também possuem energia proporcional à freqüência de sua onda. Na verdade, o maior gasto de energia seria o necessário para produzir a radiação ELF. Mas por que a massa gravitacional se reduz ao ponto de tornar-se ínfima ou mesmo nula na presença da radiação eletromagnética ELF? Segundo Aquino, um escudo de fótons em volta do átomo impediria a troca de grávitons com o universo. Neste ponto, surge uma das mais ousadas proposições teóricas: dentro do escudo dos fótons o espaço seria euclidiano, isto é, plano. A própria Teoria da Relatividade Geral diz que as grandes massas curvam o espaço-tempo.
Neste cenário, as interações são instantâneas e a massa da partícula nulificada não está sujeita aos efeitos relativísticos preditos por Einstein. Ainda nesta linha de raciocínio, a velocidade da luz poderia ser alcançada e até ultrapassada, sem o efeitos da dilatação do tempo a alterar o ritmo dos relógios entre a tripulação e o pessoal de terra, como vimos na primeira parte deste trabalho [Veja edição UFO 151].
Efeitos da dilatação do tempo
Mas não é só isso que impressiona no campo das possibilidades do vôo espacial. Também de tamanha importância encontramos outro interessante resultado: dentro da nave com massa gravitacional nula as forças de inércia desaparecem. Esta seria uma conseqüência lógica do citado Princípio de Mach, pois se mg é igual a zero, então todas as massas do universo não podem atuar no referencial. Isso significa que os tripulantes não são empurrados para trás, para frente ou jogados por todos os lados nas bruscas acelerações e mudanças de trajetórias freqüentemente associadas aos relatos de avistamentos de UFOs. Por outro lado, não é ilógico raciocinar que, se a anulação da massa gravitacional afasta as propriedades relativísticas e torna inexistentes as forças inerciais num dado referencial, então a diminuição substancial dessa mesma massa contribui em muito para a redução daqueles efeitos. Neste sentido, caso a massa gravitacional fosse significativamente reduzida, uma abrupta mudança de velocidade seria percebida como um leve empurrão contra o assento, não causando desconforto maior do que o experimentado pelos passageiros na decolagem de um avião comercial. De forma idêntica, os efeitos da dilatação do tempo não seriam tão significativos.
A Teoria Quântica da Gravidade do professor Fran de Aquino constitui a melhor explicação para os relatos de avistamentos de discos voadores que temos na literatura, em especial as bruscas acelerações e mudanças de trajetórias não convencionais. O brilho luminoso observado em seus deslocamentos provavelmente seria devido à ionização do ar pela radiação eletromagnética utilizada para reduzir, anular ou inverter a massa gravitacional. Note-se que, ausente aquela radiação – denominada pelo pesquisador como ELF –, o peso voltaria a atuar e o UFO simplesmente despencaria em direção ao solo, já que não possui superfícies aerodinâmicas semelhantes às asas de um avião para permitir o vôo planado sob determinada velocidade de sustentação.
Talvez problemas com os geradores de radiação eletromagnética estejam entre as principais causas de quedas de naves alienígenas noticiadas em todo o mundo. Também não é fantasioso pensar que um canhão eletromagnético, operando na mesma freqüência de onda ELF, teria a capacidade de derrubar ou evitar a aproximação de discos voadores hostis. Tal assertiva é baseada num fenômeno físico conhecido como interferência de ondas. Portanto, interferindo-se destrutivamente na radiação ELF incidente sobre o aparelho, poder-se-ia, em princípio, induzir sua queda. É oportuno lembrar que alguns acidentes de UFOs estão relacionados à proximidade de estações de radar de alta potência [Veja detalhes no livro Quedas de UFOs, código LIV-009 da coleção Biblioteca UFO. Confira na seção Shopping UFO desta edição e no Portal UFO: ufo.com.br].
Explicando as abduções alienígenas
Aquino também desenvolveu as bases teóricas para um dispositivo denominado célula de controle da gravidade. Trata-se de um cilindro semelhante às lâmpadas fluorescentes, preenchido com gás ionizado à baixa pressão e atravessado pela radiação ELF. O campo gravitacional acima da célula pode ser reduzido ou alterado por um fator que depende das características do gás e da radiação eletromagnética aplicada. Tal dispositivo poderia ser usado para criar gravidade artificial dentro da nave, idêntica àquela com a qual estamos acostumados na superfície da Terra. As conclusões do físico brasileiro também permitem explicar o fenômeno da abdução por levitação de objetos como carros, pessoas e animais, por meio da ionização do ar associada a um forte campo elétrico oscilante.
Por fim, ainda aponta a possibilidade de transmissão de informação instantânea entre sistemas estelares distantes sem o atraso característico das ondas eletromagnéticas, as quais viajam na ve
locidade da luz. A alteração cíclica da massa gravitacional de uma antena geraria gravifótons, partículas com velocidade infinita, a serem captadas por idêntico aparato receptor, baseado no mesmo fenômeno da ressonância utilizado em nossos rádios. Não é plausível imaginar que nossos visitantes extraterrestres viajem dezenas de anos-luz e fiquem impossibilitados de transmitir relatórios de suas viagens aos planetas de origem de modo imediato, ficando submetidos à lentidão de comunicação das ondas eletromagnéticas. Um simples “alô” e sua resposta podem demorar muitos anos, talvez séculos, isto se considerarmos os sistemas estelares mais próximos.
Também não é demais repetir que a comunidade acadêmica mundial aguarda novos resultados antes de consagrar definitivamente a proposta de unificação da gravidade e eletromagnetismo. E como em todo trabalho inovador encontramos críticos e defensores, não seria diferente neste caso. O futuro há de colocar Fran de Aquino ao lado dos grandes cientistas da humanidade. Logicamente, é preciso vencer muitas barreiras, inclusive o desinteresse econômico das grandes corporações de petróleo e de eletricidade no emprego de energia barata e inesgotável. Mesmo assim, o estudioso continua firme, produzindo novos trabalhos constantemente, além de disponibilizar gratuitamente seus textos na internet.
A viabilidade da viagem ao espaço
O vôo espacial interestelar constitui um passo avançado, mas necessário, para qualquer civilização do universo, e não impossível. Neste trabalho procuramos demonstrar as dificuldades inerentes a tal empreendimento, tanto de ordem científica quanto tecnológica. Baseados na inovadora teoria do físico brasileiro sobre o controle da gravidade, tecemos algumas considerações mostrando a viabilidade de viagens a outros sistemas estelares, além da tentativa de explicar os diversos fenômenos físicos associados ao deslocamento de UFOs. Não tivemos a pretensão de elaborar um tratado científico, mas estabelecer bases mais convincentes para a compreensão do Fenômeno UFO. É certo que ainda estamos distantes do pleno conhecimento relativo aos meios e modos de propulsão dos discos voadores, mas o estudo da relação entre eletromagnetismo e gravidade é o que oferece as mais amplas possibilidades.
Para o leitor interessado em aprofundar sua pesquisa, a bibliografia informada em box na matéria será bastante útil. Ao finalizar este trabalho, quero dedicá-lo ao professor Fran de Aquino, que, apesar de muito ocupado, ainda encontra tempo para gentilmente responder e-mails. Ele é um exemplo de cientista e ser humano que reparte o conhecimento alcançado sem esmorecer diante dos detratores, muitos dos quais criticam sua teoria sem sequer se darem ao trabalho da leitura prévia.