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A história da presença alienígena no Brasil registrada no Museu do Café

O Museu do Café não se dão conta é de que ele contém uma notável peça que registra a presença alienígena na Terra no Brasil desde os tempos da sua colonização. Trata-se de um vitral exposto no teto do museu, uma imagem belíssima do que Anhanguera teria visto no Brasil, no século XX, precisamente em 1922. A imagem registra uma figura feminina no centro da ação de sondas ufológicas, conhecidas na época, e até mais recentemente, ora como mães d’água, ora como mães d’ouro.

A. J. Gevaerd
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EQUIPE UFO
Créditos: REPRODUÇÃO

Todos os anos, milhares de pessoas visitam o majestoso Museu do Café, no centro histórico da cidade litorânea de Santos, a 88 km de São Paulo, para conhecer detalhes do ciclo de exploração do chamado “ouro negro” desde o princípio de seu cultivo no Brasil. O museu fica estrategicamente situado atrás do Porto de Santos, de onde há alguns séculos é enviado para inúmeros países. O local passou por remodelações recentes, mas conserva sua originalidade.

Porém, o que as multidões que frequentam o Museu do Café não se dão conta é de que ele contém uma notável peça que registra a presença alienígena na Terra no Brasil desde os tempos da sua colonização. Trata-se de um vitral exposto no teto do museu, uma imagem belíssima do que Anhanguera teria visto no Brasil, no século XX, precisamente em 1922. Anhanguera significa “Espírito Maligno” ou “Diabo Velho”, apelido dado pelos indígenas a Bartolomeu Bueno quando em uma das bandeiras — por isto Bandeirantes, já que demarcavam o lugar com bandeiras — ameaçou os índios que iria colocar fogo na água deles se não entregassem o ouro que tinham.

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Riquezas e tesouros

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A imagem registra uma figura feminina no centro da ação de sondas ufológicas, conhecidas na época, e até mais recentemente, ora como mães d’água, ora como mães d’ouro. Há pouca diferença entre os fenômenos. Mãe d’água é quando uma esfera de luz intensa, de cor branca a alaranjada, aparece próxima a riachos e correntes d’água. Já a mãe d’ouro é quando a mesma esfera aparece sobre paredões rochosos. Os antigos pensavam que tais bolas de luz, muitas vezes também chamadas de boitatás — “aquilo que é fogo” ou “aquilo que é todo de fogo”, em tupi — estivessem lhes indicando riquezas e tesouros. Narrativas semelhantes são encontradas até mesmo nas cartas de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal, nos anos do descobrimento do país.

Na verdade, estas esferas são sondas ufológicas, aparelhos de natureza extraterrestre, autocontrolados, que residem nos locais onde se manifestam — muitas vezes, por gerações — e são vistos em abundância ao longo de séculos. São a origem de 99% das lendas ígneas (relacionadas ao fogo) do Folclore Brasileiro, como apontam muitos estudiosos. São os mesmos foo fighters da Segunda Guerra Mundial. O inesquecível general Alfredo Moacyr de Mendonça Uchôa dizia que eram aparelhos para “fotografar” o estado mental dos pilotos combatentes de ambos os lados do conflito, antes e depois dos ataques, quando perseguiam seus aviões sem afetá-los.

Monitoração humana

As sondas ufológicas são uma versão externa e obviamente maior dos implantes alienígenas. Enquanto estes são colocados nos corpos de nove a cada 10 abduzidos para monitorá-los, à sua fisiologia e ao seu metabolismo, as sondas são posicionadas em regiões específicas do planeta, onde permanecem em operação por décadas para registrar a atividade naquelas áreas. E assim, quando vistas, dependendo do caráter supersticioso ou religioso das testemunhas, acabam sendo incorporadas como parte do folclore, ora como espíritos do bem, ora como espíritos do mal.

Suas características físicas são conhecidas. As sondas ufológicas parecem captar nossos sinais mentais e responder a eles. Assim, se uma pessoa se assusta ao vê-la, a esfera pode se encolher, se esmaecer e sair do campo de visão da testemunha. Ou, ao contrário, se a testemunha acha a visão algo belo, a esfera pode aumentar em tamanho, se aproximar e brilhar mais intensamente, em alguns casos variando sua coloração. Isso que se vê nos campos e sertões do Brasil e outros países também se via nos foo fighters da Segunda Guerra.

No vitral do imponente Museu do Café lemos a legenda “A Visão do Anhanguera”, e abaixo “A Mãe Douro e as Mães D’Água”. Sobre ela há uma mulher nua, evidentemente representando a mãe, e passando de um lado para o outro há esferas de luz como tantas vezes encontramos na casuística ufológica — inclusive sua trajetória está ali claramente representada em linhas tracejadas. Isso é um registro ufológico histórico e natural da ação no Brasil de outras inteligências cósmicas, que demonstra, mais uma vez, que suas visitas e manifestações vão muito além daquilo que supõe a casuística ufológica. Tal interação necessita ser conhecida e obras de arte como esta são uma valiosa ajuda.

TÓPICO(S):
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Ademar José Gevaerd (Maringá, 19 de março de 1962 – Curitiba, 9 de dezembro de 2022) foi um ufólogo brasileiro, editor da Revista UFO, publicação do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), entidade do qual também foi fundador e presidente. Também é director brasileiro da Mutual UFO Network (MUFON). Ele representou o Brasil no Center for UFO Studies e foi diretor para a América Latina do Annual International UFO Congress. Esteve em diversas redes brasileiras de TV, além do Discovery Channel, National Geographic Channel e no History Channel, tendo discursado em muitas cidades do Brasil e em outros 50 países, além de ter realizado mais de 700 investigações de campo dos casos de Ovnis no Brasil. Era considerado um dos maiores ufólogos do mundo, uma das personalidades máximas do Brasil nesse assunto, membro de várias associações internacionais de ufologia. Considerado um dos mais respeitados ufólogos, é conhecido por seu empenho em tentar amparar todo fenômeno ufológico com o maior número possível de provas e testes. Ainda na década de 1980, foi convidado pelo Dr. J. Allen Hynek para representar no Brasil o Center for UFO Studies (CUFOS). Gevaerd sofreu uma queda em casa, no dia 30 de novembro de 2022, vindo a morrer no dia 9 de dezembro de 2022 no Hospital Pilar em Curitiba.