Ann Francis fez um pouco de escola técnica, foi também membro da Mensa para QIs mais altos. A sociedade trata bem aquelas pessoas de diferentes origens quando seu QI esta entre os 2% mais altos da população. Ela, porém, largou a escola e parou de estudar pois queria se casar, mas agora está planejando voltar e estudar física.
Quando criança ela morou em Pennsville, Nova Jersey, numa estrada sem saída, cercada por florestas e um pântano. Foi advertida por sua mãe para nunca entrar na floresta. Quando tinha apenas três anos de idade, foi retirada de seu quarto pela janela por dois seres. Estes seres eram parecidos com Pedrita e Bam-Bam, do desenho animado “Os Flintstones”. Foi levada para bem acima das árvores, de onde Ann viu, no chão, uma nave de formato redondo com uma escotilha aberta. Em pé, na escotilha, ela viu um alto Gray com longos braços e pernas. Também viu outra nave acima da que estava pousada, mas bem no alto do céu. Enquanto assistia a cena, viu caminhões com coberturas de lona entrando pela estrada por onde morava. Os seres que estavam com ela haviam mudado sua aparência para de pequenos Grays. Eles a mantiveram acima do nível das árvores, movimentando-a para dentro e para fora, como que para escondê-la, pois não queriam que ela fosse vista. Ann não sabe o que aconteceu nesse meio-tempo, está pouco claro. A seguinte coisa de que ela se lembra é de estar sendo jogada de cima e caindo em sua cama. (Depois de adulta ela deduziu que os caminhões eram militares).
Quando jovem, ela e sua irmã tinham um jogo. Ela tinha capacidade de localizar pessoas se ela se concentrasse nelas. A irmã dela entrava no quarto e Ann podia dizer-lhe exatamente onde ela se encontrava no quarto em diferentes momentos. Isto deixava a irmã dela realmente nervosa, pois ela não entendia como ela conseguia fazer isso. Ann tampouco sabia, sabia apenas que era capaz de fazê-lo.
Os avós de Ann moravam em Glassboro, Nova Jersey, e ela se recorda de brincar no quintal com as crianças da vizinhança e ver pequenos objetos voadores triangulares com luzes e botões, e com duas alças na frente. Ela se lembra que as crianças podiam voar e mesmo montar sobre eles. Eram muito jovens, então não questionavam a capacidade de voar dos objetos ou sua procedência.
Mesmo quando Ann se tornou mais velha ela teve essas experiências. Quando vivia em Nova York, ela foi levada para dentro de uma nave e alienígenas gray lhe disseram para se recordar do que estava vendo. Olhando através da janela da nave, ela pode olhar dentro das janelas de uma enorme nave que estava próxima deles, vendo também pessoas e outros Grays. Num outro dia, passeando pela cidade e passando em frente a uma vitrine com uma foto de Whitley Strieber, autor de “Communion,” ela ficou bastante contrariada porque ela o conhecia, e se lembrava de tê-lo visto em uma das naves quando ela estava sendo levada. Então Ann escreveu para ele lhe dizendo isto.
Ela disse ter visto humanos em naves e que eles estavam trabalhando com os alienígenas. Ela se lembra de ter sido levada a uma área de deserto como num vale, com construções do tipo indígena. Do lado de dentro havia quatro conjuntos de quatro áreas cúbicas, onde as paredes podiam se fechar, mas não havia teto nestas áreas. Havia uma cama e uma pia, e um lugar para colocar coisas. Mostraram-lhe uma sala de jantar e um banheiro para homens e outro para mulheres. O complexo parecia ser uma base de treinamento onde as pessoas estavam sendo ensinadas pelos alienígenas. Ela se lembra de se sentar num painel em curva, que tinha luzes e pequenos puxadores, como maçanetas em cima. Havia um objeto oval no painel, no qual ela podia colocar a mão e movê-lo, aparentemente aprendendo como pilotar a nave deles. Ela sabia que esse lugar era um campo de treinamento, e que ela estava sendo treinada como o estavam também os outros, mas ela não sabia exatamente para que. Ela se recorda de ouvir em sua mente um comentário de um Gray dizendo que “eles estavam sendo bem treinados”. A investigação sobre o caso de Ann Francis continua.