Na história da Ufologia Brasileira existem incontáveis ocorrências de abduções e contatos diretos com seres extraterrestres que foram pesquisados por nossos pioneiros nas primeiras décadas desta disciplina no país, mas acabaram esquecidos. Uma dessas ocorrências, profundamente marcante, se deu com o operário gaúcho Assis Antônio Caetano de Ávila, em 1978, e foi intensamente investigada por um dos principais ufólogos que o Rio Grande do Sul já teve, o professor Luiz do Rosário Real, fundador da Sociedade Pelotense de Investigação e Pesquisa de Discos Voadores (Spipdv). O trabalho investigativo contou com a participação do também pioneiro Walter Karl Bühler, da Sociedade Brasileira de Pesquisas de Discos Voadores (SBEDV), e foi publicado na revista OVNI Documento número 06, no final dos anos 80. Ambos os pesquisadores hoje são falecidos, assim como suas entidades e a citada publicação estão extintas há décadas — razão pela qual o Caso Assis Antônio Ávila caiu no esquecimento.
Em 12 de maio daquele ano, Ávila, brasileiro e natural de Pelotas, então com 28 anos de idade, prestou um depoimento ao ufólogo Real alegando ter sido sequestrado por um disco voador poucos dias antes. O local da abdução alienígena fora um campo situado na área rural de Pelotas, no sul do Rio Grande Sul, às margens da Lagoa dos Patos e local de intensa incidência ufológica. O ponto do evento fica a aproximadamente 4 km do centro da cidade, que teve forte colonização europeia no século XIX. O início do sequestro teria ocorrido às 22h50 da quarta-feira, 10 de maio de 1978, e a vítima só teria retornado ao solo terrestre à 0h15 do dia seguinte, ou seja, uma hora e vinte cinco minutos depois. Sua história é surpreendente e se soma ao profundo e rico repertório casuístico da Ufologia Brasileira.
Episódio intrigante
O operário Assis Antônio Caetano de Ávila retornava para casa na citada noite na caminhonete de uns amigos que haviam lhe dado carona. Pouco antes de sua parada, que seria na esquina das avenidas Cristóvão José dos Santos e Salgado Filho, algo despertou sua atenção — era uma estranha luz no céu, semelhante a um farol. Falou para seus companheiros olharem naquela direção, mas eles nada observaram de anormal. Então a testemunha desceu da caminhonete e continuou seu percurso a pé tranquilamente até sua casa, logo adiante. Entretanto, aproximadamente a 150 m da esquina, ao passar em frente ao campo que ali existia antes do Presídio Municipal, Ávila observou novamente algo no céu, que agora parecia uma estrela gigante. O estranho objeto, muito grande e brilhante, estava a 30º de longitude no sentido nordeste. Em seguida, seu brilho começou a aumentar de tamanho e rapidamente aquilo veio descendo em direção ao campo, onde já estava o operário.
Para sua surpresa, quando aquilo se aproximou, ficando a poucos metros da cerca de arame que limita o campo, Ávila pôde perceber que se tratava de um distinto veículo luminoso com forma redonda e de aspecto metálico, assemelhando-se a um “chapéu de explorador”, conforme descreveu ao pesquisador. Na parte central da cúpula havia várias janelas ou vigias com formato quadrangular. Em sua manobra de descida, o artefato projetou no solo dois faróis de uma luz branca muito intensa e apoiou-se sobre quatro hastes de metal. No momento exato do pouso, o observador alegou que tudo ao seu redor havia escurecido, dando a impressão de que as luzes do bairro tinham se apagado.
Logo após o pouso do UFO e o escurecimento do local, Ávila sentiu tontura e, ao mesmo tempo, pareceu ser induzido a caminhar em direção ao aramado. Na sequência, percebeu estar sendo agarrado pelos braços por dois estranhos “homenzinhos truculentos”, que teriam aproximadamente um 1,1 m de altura — os seres vestiam uma roupa justa no corpo de cor branco-prateada e usavam capacetes com viseiras, que lembravam o de um motociclista. Havia também duas hastes verticais projetando-se do topo de suas cabeças e com uma esfera na extremidade, como se fossem pequenas antenas. A viseira deixava entrever os olhos, o nariz e a boca, que pareciam com os de um ser humano. A roupa se constituía de duas peças: calça comprida presa com um cinto e uma blusa com botões. Os tripulantes da nave usavam luvas e calçavam botas de cano curto.
No interior da nave
Os curiosos seres se dirigiram à testemunha e iniciaram uma tentativa de comunicação em língua portuguesa, convidando-a a acompanhá-los até aquele aparelho voador, apresentando a intenção de desejarem voar com ele pelo espaço e mostrar-lhe o planeta de onde vieram. Assustado com essa inesperada aparição e com tudo o que se sucedia, Ávila tentou desvencilhar-se deles, sacudindo-se e pedindo que o deixassem. Mas, apesar da resistência, seguraram-no firme pelos braços e o arrastaram em direção ao objeto pousado mais adiante. Assim, o que até então era um convite relativamente amistoso, passou a ser um sequestro.
Uma larga porta se abriu de dentro para fora, como nos grandes aviões comerciais, e por meio de uma escada na parte interna os três subiram na nave, Ávila e seus dois abdutores. Quando adentrou a máquina, percebeu que o piso do aparelho parecia se constituir de um tipo de tapete muito macio e de cor marrom. O abduzido se recordou que, “ao pisar, sentia o chão bem fofo, como se caminhasse sobre uma esponja”. Ele revelou que, ao entrar no artefato, sentiu grande dificuldade para respirar. “Parecia que algo apertava minha garganta. O ar era diferente, mais morno que o nosso”, informou a testemunha ao investigador. Havia uma espécie de mesa circular no UFO, sugerindo um painel de controle, e acima dela estavam dois monitores. Sob o teto viam-se quatro focos de luz branca, como as de mercúrio e de forma quadrangular, que iluminavam todo o interior do aparelho como a luz do dia, sem ofuscar a vista.
À esquerda da testemunha havia uma porta e também uma janela que davam para outra sala. À direita havia outra janela e um corredor, ao fundo do qual se via mais uma porta — os únicos móveis nessa peça central eram a mesa circular e os dois bancos com encostos. As dimensões aproximadas daquela nave seriam de cerca de 8 m de diâmetro por 3 m de altura, e sua peça central aparentava ter 4 m de diâmetro por 2,5 m de altura. Ao entrar, o sequestrado foi solto pelos homenzinhos. Ele se lembrou de que andou dois passos para direita e parou, quando então notou a presença de mais dois seres no interior do veículo, os quais estavam sentados. Diante deles havia aparelhos com monitores onde se via uma imagem igual à de um aparelho de televisão fora do ar.
Em seguida, os tripulantes se levantaram e vieram para perto de Ávila. Nesse momento, sua grande surpresa foi verificar que, aparentemente, seriam duas senhoras também vestidas com roupas de cor branco-prateada. Cobrindo-as havia uma bonita capa feita com o mesmo material da roupa. Elas, a exemplo dos outros dois seres, também tinham capacetes com antenas, porém sem esferas nas pont
as. Seus cabelos compridos sobressaíam por debaixo dos capacetes e caíam sobre os ombros — foi por isso, principalmente, que deixavam transparecer que eram do sexo feminino. As senhoras eram um pouco mais altas do que os outros dois seres, devendo medir cerca de 1,3 cm de altura, além de serem mais “cheias de corpo”, como definiu Ávila. Uma delas, morena e de cabelos escuros, cercou o operário em atitude amistosa e disse: “Não tenha medo. Apenas queremos levá-lo para conhecer outro mundo, o nosso planeta”.
O fim do sequestro
Não concordando com a proposta que lhe faziam, Ávila disse que sua mãe era doente e o esperava sozinha em casa. Pediu repetidas vezes para que o soltassem e chegou a implorar pelo amor de Deus. Devido à súplica, a outra tripulante — uma loira que se levantara por último — veio juntar-se ao grupo e disse: “Deixem o rapaz ir embora. Em outro momento nós viremos para levá-lo”. Essa criatura parecia ser a chefe, uma vez que foi logo obedecida pelos demais tripulantes, que pararam de insistir em levar o sequestrado para a tal viagem. Quando Assis recuperou sua consciência, percebeu que estava sozinho no campo, no mesmo lugar de antes, porém bastante tonto. Ainda pôde observar a estranha nave elevando-se no ar, em sentido vertical e sem ruído algum. Ao atingir aproximadamente 10 m de altura, suas quatro patas de metal se recolheram para o interior da fuselagem e, em seguida, com uma velocidade impressionante, o UFO desapareceu no céu, na mesma direção de onde viera.
Após a nave sumir no espaço, a testemunha, ainda meio tonta, conseguiu olhar as horas em seu relógio de pulso, que marcava 0h15. Este fato deixou-o realmente intrigado com o tempo — havia se passado quase uma hora e meia desde o momento em que ele descera da caminhonete até quando se encontrou sozinho no campo olhando o relógio. Como o tempo poderia ter passado tão depressa? Desde seu sequestro por aqueles seres até o final do diálogo com os tripulantes dentro da nave, para ele, tudo deveria ter ocorrido em no máximo uns 10 minutos. E no restante da abdução alienígena, o que é que realmente acontecera? Em razão do lapso de tempo, Ávila acredita que não foi libertado no momento em que a criatura do sexo feminino, que parecia ser a chefe, pediu que o soltassem. De qualquer forma, ao chegar em casa, já fora do horário habitual, deitou-se, mas não conseguiu dormir normalmente. Levantou-se três ou quatro vezes para tomar água — sentia muita sede e ardência na garganta.
Ávila calcula ter tomado mais de um litro de água durante a noite e passou quase todo o tempo revirando-se na cama. Sua mãe, dona Santa Justa Caetano de Ávila, entrevistada por Luiz do Rosário Real em 13 de maio de 1978, informou o seguinte: “Naquela noite realmente meu filho chegou em casa fora do horário habitual. Eu ainda estava acordada quando ele chegou e pude observar que levantou várias vezes para ir tomar água na cozinha. Ele estava bastante agitado e com a respiração muito forte. Pela manhã, após se levantar, procurei saber o que lhe havia acontecido. Foi então que fiquei a par de tudo o que se passou com ele”. Dona Santa disse também que ficou muito preocupada com o estranho fato e aconselhou o filho para que não voltasse àquele local.
Na tarde de 12 de maio de 1978, logo após Assis Antônio Caetano de Ávila relatar o que lhe ocorreu, uma equipe da Sociedade Pelotense de Investigação e Pesquisa de Discos Voadores (Spipdv) foi de imediato com ele até o local em que ocorreu o sequestro. Lá chegando, os ufólogos constataram, sobre o chão duro do campo, quatro marcas distintas — eram quatro furos redondos de 10 cm de diâmetro e 2 cm de profundidade cada. Estavam distanciados, tomando-se como base um cavalete de madeira, por um 1,5 m na largura e 3 m no comprimento. Nessa oportunidade as marcas foram assinaladas com estacas para posteriormente serem fotografadas.
Decorridos 15 dias do acontecimento, depois de tentarem uma hipnose regressiva em vão com a testemunha, a equipe de investigadores voltou ao citado local com a intenção de não apenas fotografar as marcas, mas também de ver se havia simetria entre elas. Mas, quando chegaram, se depararam com uma grande surpresa: o campo, até então virgem, fora todo lavrado. “Parecia ter sido obra de alguém interessado em apagar os vestígios da aterrissagem da nave espacial, que ali se viam nitidamente”, disse Real. O mais curioso de tudo isso é que a área lavrada não foi cultivada e o capim voltou a crescer, e o campo logo retornou a ser como era antes do fato. Não se investigou a razão que levou o dono daquelas terras a proceder dessa forma, mas tratou-se, no mínimo, de uma coincidência muito estranha.
Há ainda algumas observações importantes no relato de Ávila sobre seu sequestro que devem ser levadas em consideração. Como já foi mencionado, antes de descer da caminhonete, ele notou no céu uma estranha luz, como se fosse de um farol, e perguntou se os companheiros também estavam vendo. Mas todos olharam para a direção apontada e nada observaram — somente Ávila enxergava a tal luz. Estaria a testemunha já sob o controle daqueles seres? O céu estava estrelado, sem Lua ou nuvens, mas sobre a área do sequestro rapidamente se formou um nevoeiro denso após a descida do objeto. Seria uma camuflagem do local realizada por eles?
O retorno da nave
Em seu depoimento, Ávila havia informado que ouvira os tripulantes da nave dizerem que voltariam na próxima quarta-feira, o que aconteceria no dia 17 de maio de 1978. Diante disso, a equipe de ufólogos, junto da testemunha, voltou ao mesmo local na expectativa de presenciar um possível retorno deles. Coincidência ou não, o fato foi que, por volta da meia-noite e exatamente sobre aquele local do campo, foi observada uma estranha luz no céu. O brilho, que correu muito rapidamente em sentido horizontal e logo sumiu, surgiu da mesma direção da qual tinha aparecido a nave que sequestrou Ávila. No caso de eles terem voltado, supõe-se que não tenham pousado porque perceberam a presença das pessoas estranhas no ambiente.
Durante a pesquisa sobre este caso foi encontrada uma série de fatos acontecidos em várias partes do mundo que apresentaram aspectos semelhantes ao Caso Assis Antônio Ávila e reforçaram a ideia de que ele realmente viveu o episódio que descreve. Nos Estados Unidos, por exemplo, na madrugada de 27 para 28 de julho de 1952, o construtor de estradas Truman Bethurum teve seu primeiro encontro com os tripulantes de um disco voador que seriam oriundos do planeta Clarion. Isso aconteceu quando ele estava trabalhando na construção de uma rodovia em uma região deserta chamada Mormam Mesa, no estado de Nevada, a uns 100 km de Las Vegas. Truman informou em seu depoimento que o disco ficou parado um metro acima do solo, abriu-se uma larga porta na parte central do objeto e uma escada desceu dele sem tocar o chão.
“Disco de Clarion”
Dois tripulantes com cerca de 1,5 m de altura cada vieram até onde ele estava e um deles pe
gou Bethurum firme pelo braço e fez com que fosse caminhando em direção à nave. “O ser era uns 30 cm mais baixo e devia ter uns 25 kg a menos do que eu, mas tive a impressão de que, se quisesse me soltar, não poderia”, disse Bethurum. Por meio de um desenho que ilustra a reportagem do jornalista João Martins na edição da extinta revista O Cruzeiro de 06 de novembro de 1954 sobre o “Disco de Clarion”, como foi chamado, percebe-se que a vestimenta desses tripulantes, à exceção do capacete, era idêntica a dos seres que sequestraram o operário gaúcho Ávila.
Outro caso se deu em 16 de outubro de 1954, quando o médico francês Henri Robert estava dirigindo seu carro através da cidade de Baillolet e viu quatro objetos voadores a uma altitude de cerca de 300 m. “Eles voavam lentamente um sobre o outro, mas, de repente, um deles desceu ao solo com um movimento de folha seca, cerca de 100 m à frente do meu carro”, declarou na época. Tal queda, se feita por um avião comum, teria resultado em sua desintegração e dano físico para seus tripulantes. Mas, ao que parece, isso não ocorreu ao UFO. A seguir, a testemunha sentiu um choque elétrico, o motor de seu carro parou e os faróis se apagaram — isso ocorreu quando o artefato tocou o solo. Sem poder se mover, Robert viu um vulto com cerca de 1,2 m de altura movendo-se sob a luz da nave. Depois, tudo escureceu. Passado algum tempo, os faróis do carro tornaram a acender e a testemunha pôde ver o aparelho partindo para o norte, ao longo da estrada.
A exemplo desse caso ocorrido na França, em 1954, verifica-se que Ávila também viu dois “homenzinhos truculentos” com cerca de 1,1 m de altura, e após o disco descer no campo, ele teve a impressão de que as luzes do bairro haviam apagado. Entretanto, moradores do local entrevistados pela equipe de ufólogos declararam não ter percebido nada de anormal naquela noite, e que as luzes do bairro não apagaram. Por fim, em 14 de outubro de 1957 aconteceu aqui em nosso país um dos clássicos da Ufologia Brasileira. Trata-se do rapto do tratorista mineiro Antonio Villas Boas. Levado à força para o interior de uma nave espacial, ele foi obrigado a ter relações sexuais com uma estranha mulher loura.
Na descrição desse caso encontramos também pontos bastante coincidentes com o de Ávila. Os ETs levaram Villas Boas para um aparelho que estava parado sobre três suportes de metal, a uma altura de cerca de 2 m. Havia uma porta aberta na parte traseira do mesmo, que se abria de cima para baixo formando uma ponte, no extremo da qual se achava uma escada de metal. Essa escada descia até o solo e ele foi colocado nela ainda tentando fugir — isso fez com que a escada balançasse de um lado para outro, mas isso não adiantou nada, eles o içaram para dentro da nave. “Vi que tínhamos entrado em uma pequena sala quadrada, cujas paredes de metal polido brilhavam com o reflexo da luz fluorescente que vinha do teto de metal, produzida por muitas lâmpadas pequenas e quadradas colocadas no meio do teto e também em toda a extensão do mesmo”, declarou Villas Boas ao investigador Olavo Fontes.
A porta externa do UFO então subiu e se fechou com a escada encostada a ela. A iluminação no interior parecia ser tão boa que era como a luz do dia. “Mas, mesmo com aquela luz fluorescente branca, era impossível distinguir onde ficava a porta, pois, ao fechar, ela parecia ter se tornado uma parte da parede. Podia saber onde ela ficava apenas devido à escada de metal fixada a ela”, complementou. Enfim, além desses episódios, poderíamos relacionar muitos outros casos como o do operário Assis Antônio Caetano de Ávila. Talvez isso confirme que ele não tenha inventado toda sua história, pois precisaria ter uma imaginação muito fértil, além de uma motivação bastante forte, que não se pôde suspeitar qual seria. Ou teria Ávila lido a respeito desses episódios que aconteceram muito antes do dele? Também é improvável. Seus amigos informaram que ele não costumava ler, nem mesmo jornais — sua instrução primária era bastante deficiente.
Sem recordações conscientes
Além disso, tratava-se de um cidadão de origem humilde, um tanto simplório, de índole pacífica e que não era dado à prática de vício algum. Assim, resta saber o que aconteceu com ele durante aquela quase uma hora e meia em que esteve sequestrado pelos tripulantes da nave, tempo do qual não se lembra de nada conscientemente. Essas recordações somente poderiam ter sido recuperadas por meio de uma hipnose regressiva ao longo da investigação. Entretanto, houve muita dificuldade em levar adiante tal tarefa, porque as pessoas capacitadas para esta operação optaram por não colaborar com o caso, dada a grande repercussão que gerou.
Finalmente, na impossibilidade de comprovação da abdução alienígena mediante a hipnose, é possível verificar, a partir dos dados colhidos, dois fatores importantes. Primeiro, que a testemunha sentiu muita sede e uma ardência na garganta após o fato, o que demonstra que esteve em um ambiente diferente. “Ao entrar na nave, parecia que algo apertava minha garganta. O ar era diferente, mais morno que o nosso”, disse. E, segundo, as marcas que foram encontradas no campo coincidiam com o desenho feito por ele do objeto voador não identificado.