Sir Patrick Moore teria visto um UFO no interior da Inglaterra
Na cidade de Warminster, na Inglaterra, ocorreu uma série de avistamentos e fenômenos estranhos entre 1965 e o início dos anos 70. A BBC chegou a produzir um documentário sobre o tema, porém sem levar em consideração a explicação ufológica para o enigma. Pois surgiu recentemente a informação, ainda não confirmada, de que o famoso astrônomo e divulgador científico Sir Patrick Moore, falecido em 09 de dezembro de 2012, teria avistado e filmado um UFO em Warminster ao lado de sua equipe. A notícia teve grande repercussão na mídia inglesa.
Moore escreveu vários livros e apresentou o programa The Sky at Night na BBC por décadas, sendo uma celebridade no Reino Unido. A informação sobre seu possível avistamento, durante as filmagens do documentário, foram publicadas no site do The Sun, que cita como fonte o jornalista Arthur Shuttlewood. Ele alega ter conversado com Moore em 1969, e que a edição final do documentário, feita pelo astrônomo, não contém a filmagem obtida do UFO. Pela descrição, a equipe acompanhava a passagem de um satélite quando surgiu uma grande esfera brilhante de cor laranja no sentido oposto, desaparecendo por trás de um morro próximo. Sir Patrick afirmou que, por precaução, não chamaria a manifestação de UFO, mas de uma “formação de luz simplesmente fascinante e inexplicável”.
O grande divulgador defendia a busca por vida extraterrestre: “Acredito que a vida está lá fora. Somente nossa galáxia, a Via Láctea, possui 100 bilhões de estrelas. Existem inúmeras outras galáxias e, portanto, a quantidade de estrelas no universo é imensa. E provavelmente existem seres muito mais inteligentes do que nós. E se não podemos ir até eles, talvez eles possam vir até nós”.
Brian Cox afirma que vida pode existir em Plutão
O físico britânico Brian Cox é muito conhecido por sua participação em programas de divulgação científica da BBC, como Stargazing Live, e a série Wonders of… Para espanto de todos, ele recentemente declarou que, diante dos dados enviados pela nave norte-americana New Horizons, existe possibilidade de existir vida em Plutão. O planeta anão, visitado pela sonda da NASA em 14 de julho último, revelou-se um mundo muito mais ativo do que antes se considerava, com vastas planícies de gelo sem crateras, indicando uma superfície recentemente formada. Os cientistas ainda debatem qual pode ser o mecanismo que gera calor e, portanto, tal atividade em Plutão.
Cox, como vários de seus colegas, tem apontado que o calor pode manter líquida a água que existe na crosta do planeta anão. Se esse fato se confirmar, existe a possibilidade de formas de vida como micróbios existirem nesses oceanos subterrâneos, suspeita idêntica à que existe em relação a mundos como Europa, satélite de Júpiter, e Encelado, lua de Saturno. Por sua vez, a New Horizons, se a NASA aprovar o financiamento de sua missão estendida, deverá se encontrar com o asteroide 2014 MU69 em 01 de janeiro de 2019. Esse corpo tem cerca de 48 km de extensão e situa-se 1,6 bilhão de quilômetros além de Plutão. O corpo estelar, até hoje o mais distante já alcançado pelo homem, começa a causar surpresas.
NASA irá procurar vida em Encelado
A missão Cassini, primeira a orbitar Saturno e a realizar um detalhado reconhecimento de suas luas e anéis, irá se encerrar em 15 de setembro de 2017, quando a nave será enviada para queimar na atmosfera do planeta. Contudo, a próxima missão para esse sistema pode decolar já em 2021, com um objetivo principal: determinar se há vida na pequena lua Encelado. A Cassini descobriu gêiseres em um dos polos desse mundo, e uma passagem através da nuvem de material ejetado encontrou água e compostos orgânicos. Encelado é um dos candidatos a abrigar vida alienígena no Sistema Solar e a NASA está considerando enviar uma nave — já apelidada de ELF, ou Buscador de Vida em Encelado, em inglês — para entrar em órbita de Saturno após uma viagem de pouco mais de nove anos. A sonda passaria a meros 50 km da superfície daquela lua colhendo amostras diretamente dos gêiseres e as analisando em equipamento desenvolvido especificamente para encontrar possíveis amostras de vida, algo não previsto na Cassini. E ao contrário desta missão, dotada de uma fonte de energia nuclear à base de plutônio, a ELF deverá ser abastecida por luz solar. A conquista representa muito para o processo de exploração espacial desenvolvido hoje em vários países.
Turma da Mônica e do Chico Bento enfrentam aliens
A história Herdeiros da Terra foi publicada nas edições 83 e 84 da revista em quadrinhos Turma da Mônica Jovem. Nela, Mônica e seus amigos visitam a Vila Abobrinha, onde Chico Bento passa férias da faculdade, e juntos se envolvem em uma investigação que os leva a enfrentarem os alienígenas do planeta Tomba, que pretendem dominar a Terra. A trama tem diversos elementos de Ufoarqueologia, como Peabiru — misterioso caminho descrito pelos índios tupis-guaranis e que pode ter sido construído pelos incas —, Machu Picchu, as Linhas de Nazca. A história, um crossover entre as revistas da Turma da Mônica Jovem e do Chico Bento Moço, tem ainda a participação do personagem Astronauta. Além disso, na revista clássica Chico Bento, número 4, foi publicado outro encontro entre as duas turmas, cujos acontecimentos se passam anos antes da primeira história e serve como prequel desta.
A vida pode se espalhar pela galáxia como uma epidemia
Um estudo matemático publicado na revista The Astrophysical Journal Letters aponta que a vida pode se espalhar pela galáxia de modo epidêmico. É consenso que muito em breve as assinaturas químicas da presença de vida extraterrestre serão encontradas em exoplanetas, e o estudo aponta que, estabelecendo em quais mundos existe vida, será possível determinar como esta se espalhou através de tantas estrelas. Os autores do estudo comentam que a vida pode surgir espontaneamente em diversos mundos, porém se espalharia em um número muito maior se fosse transportada. Esse transporte poderia se dar por meio de impactos de asteroides ou até mesmo por seres inteligentes com capacidade de viagens interestelares. Avi Arad, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica e principal autor do estudo, disse: “A vida pode se espalhar de estrela a estrela em um padrão similar a uma epidemia. De certa forma, a Via Láctea pode ficar infestada por bolhas de vida”.