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Edição 27 – RELATOS

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Equipe UFO

UFO APARECE PARA GRUPO NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO

Vínhamos do último dia de festa da Exposição Agropecuária em Bom Jesus do Norte, próximo a Itabapuana (RJ), aproximadamente 04h00 do dia 11 de abril de 1990, quando algo aconteceu. Eu dirigia meu Chevette ao lado de Silvana, minha noiva e atual esposa. No banco traseiro estavam Flávio Padilha, meu cunhado, e um casal de amigos, Luís Cláudio e Maria Estela. Conversávamos distraidamente sobre a festa quando, faltando uns 10 km para Bom Jesus, ocorreu o inesperado: uma luz muito forte iluminou a estrada a frente do carro, fazendo o farol parecer uma lanterna fraca. A princípio, julguei ser algum veículo tentando nos ultrapassar. A percepção do carro atrás deixou de ter sentido quando a luz formou um retângulo, a uns 10 metros a frente, medindo aproximadamente 20 metros de comprimento por 30 de largura. Movimentava-se em direção à mata rasteira pela direita e pela esquerda.

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Instintivamente, percebi que já havia encostado para direita e reduzido a marcha para mais ou menos 60 km/h. O possível veículo não era mais visto pelo retrovisor. “Que luz estranha, gente! Não tem nenhum carro aí atrás”, disse aos meus companheiros. Nisso, Flávio exclamou: “Olhem, uma bola de luz lá em cima”. Silvana ficou muito nervosa, abriu o vidro colocando a cabeça para fora da janela e mandou que eu corresse. Não obedeci, enquanto meu amigo tentava acalmar as moças dizendo que era a Lua. Já Maria Estela não tirava os olhos da luz e passou a descrever os movimentos do objeto luminoso. “Gente, ela está a uns 200 metros de alltura, apenas jogando um feixe de luz amarela. Que Lua que nada… Corre Vander, estou com medo”, completou nossa amiga.

LUZ AMARELA – Voltei então para pista e aumentei gradativamente a velocidade. Após algumas curvas e lombadas, o feixe amarelo continuava quase na mesma posição, à frente do carro. De repente, desapareceu após a descida de um morro, para tornar a surgir no instante seguinte, após uns 10 metros à frente. Já estava próximo a 100 km/h e sabia que aquela estranha luz não provinha de nenhum avião, porque costumo fazer viagens aéreas pelo menos duas vezes ao ano, e nem tão pouco de helicóptero, porque também viajo com eles várias vezes ao mês, e sendo assim, sei muito bem como distingüir. Definitivamente, aquilo era algo que não consegui definir e não consigo até hoje.

De acordo com a descrição dos três que estavam atrás e olhavam constantemente o objeto, seu contorno era bem definido; o feixe de luz amarela não incidia diretamente sobre o carro, mas sim à frente e media aproximadamente de 3 a 3,5 metros de diâmetro. Numa descida forte, desliguei o motor por alguns instantes, mas não escutamos nenhum barulho, a não ser o dos pneus contra o chão e o dos gritos das moças. Tornei a virar a chave e acelerar fundo. O Chevette já estava passando dos 120 km/h, e mais alguns minutos passaríamos por Carabuçu, um distrito de Bom Jesus. Instantes depois, o objeto despareceu por completo. Passamos pelo distrito com a marcha reduzida e chegamos a cidade sem tornar a ver o estranho objeto. Na noite seguinte, e nas que se seguiram, Luís Cláudio e Maria Stela, guiados por uma curiosidade incontrolável, voltaram a passar pela estrada, sem nada ver.

Somente no dia 15 de maio daquele ano, às 02h30, um objeto luminoso surgiu à esquerda do carro de Luis Cláudio e Maria Stela, justamente quando se dirigiam à mesma cidade, Bom Jesus. Era o que eles procuravam, mas a moça entrou em pânico, principalmente quando seu noivo parou o carro, aumentou o volume do rádio (que tocava uma lambada), abriu a porta e saiu. Num ímpeto de euforia e nervosismo, começou a gritar. “Venham ETs… Venham dançar comigo!…” Nesse instante, a esfera luminosa, que parecia ser a mesma da vez anterior, se afastou rapidamente para o alto e parou por alguns instantes, depois desapareceu horizontalmente em grande velocidade, na direção norte. Vez ou outra, também passo nesta estrada com a esperança de tornar a ver o UFO. Hoje casado com Silvana, vim saber que meu sôgro, Carlos Fernando Manhães, também presenciara fenômenos parecidos com este, alguns anos atrás. Estou enviando um desenho da perseguição e gostaria que ficasse claro que naquela noite não havíamos tomado bebidas alcóolicas, nem usado drogas, apenas refrigerantes e salgadinhos.

Vander Lengruber de Souza,

Norte Fluminense (RJ).

UFO SE DIVIDE EM DOIS E ASSUSTA OBSERVADORES

O que vou narrar aconteceu por volta das 20h00 do mês de novembro de 1992, aqui em Santiago, Rio Grande do Sul. Eu (Mara Kucera) e Kátia Kucera estávamos sob um céu estrelado quando surgiu um objeto de forma cilíndrica, movimentando-se vagarosamente por 2,5 minutos mais ou menos. Em seguida o UFO dividiu-se em dois, indo um pedaço para cada lado. Os objetos eram enormes, aparentemente maiores que a Lua cheia.

Eles não pararam em nenhum momento e mudavam o brilho, sem alterar a cor azulada com bordas de fogo. Ambos possuíam a mesma forma original, cilíndrica, e eram bastante lentos. Inesperadamente, uma das partes sumiu e a outra foi aumentando em nossa direção, deixando-nos ainda mais aterrorizadas. Quando ele se aproximou, à uma distância de aproximadamente 100 metros de onde estávamos, simplesmente se apagou, desaparecendo por completo. Desde então, não foi mais visto. Toda a tragetória do UFO durou cerca de 4 minutos. Fizemos vários desenhos para ilustrar mais ou menos o formato dos objetos.

Mara Kucera e Kátia Kucera, Grupo GEUS,

Santiago (RS).

UFO EM FORMATO DE CILINDRO OBSERVADO POR BIBLIOTECÁRIO

Minha experiência aconteceu no dia 25 de dezembro de 1982. Estava na varanda de minha casa, logo após o almoço, quando avistei no céu, em direção ao sul, um objeto cilindro e metálico voando em linha reta, vindo ao meu encontro lentamente e sem nenhum ruído. No mesmo momento, chamei minha mãe, minha tia e minha irmã, que assim como eu, ficaram surpresas ao observar o estranho objeto voador posicionado à cerca de 450 metros de altura.

O UFO se aproximou de nós, rodou em seu próprio eixo, movendo-se as vezes um pouco para oeste e em linha reta. Pudemos observá-lo até uns 5 mil metros, quando ele sumia no céu sem nuvens. Neste dia o tempo estava bom, com temperatura aproximada de 30 graus. Ficamos de 12h40 até 13h45 assistindo o fenômeno, que até então era inédito para nós. Já em 1990, formado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul como bibliotecário, e exercendo a função na Biblioteca Pública do Estado, pude reviver o fenômeno, não através de experiência própria, mas por intermédio de algumas revistas de Ufologia, como a Ufologia Nacional & Internacional [Editor: esta publicação, lançada a partir de 1985, foi precursora de UFO]. Em sua terceira edição, de julho de 1985, mais precisamente à página 12, um relato ufológico me chamou bastante a atenção. Tratava-se de um caso ocorrido na Ilha do Mosqueiro (PA), durante a semana santa, em 1984, por volta das 13h00, quando uma moça chamada Rosilene Valois da Silva, de 20 anos, teria visto um objeto semelhante ao descrito por mim, apesar de não saber de qual distância que ela o observou, este é o que mais se aproxima do que vimos.

OBJETO NÃO TRIPULADO – Mas, somente depois que assisti à entrevista de Gevaerd no programa Jô Soares Onze e Meia, pude pegar o novo endereço do CBPDV, para contar minha experiência e minhas conclusões a partir dela. Acredito que o UFO que vimos naquela manhã, por ser pequeno, se tratava de um objeto não tripulado e orientado por uma nave-mãe, talvez uma espécie de “observador de superfície”. Pode ser o mesmo UFO observado mais tarde no Pará, uma vez que o que vimos seguiu a direção norte. Creio ainda que não se tratava de nenhum artefato conhecido pelo homem. Por fim, gostaria de receber material sobre o assunto.

Antonio Carlos Dias de Oliveira,

Porto Alegre (RS).

Escreva para UFO e relate o que você já viu. Datilografe sua experiência resumidamente e encaminhe ao endereço: Seção de Relatos, Caixa Postal 2182, 79008-970 Campo Grande (MS).

Apenas para você pensar

Você já considerou que o Homem tem uma infinita potencialidade interior a ser descoberta e desenvolvida, não apenas em seu benefício, como também de toda a humanidade?

Você já pensou em aprender uma nova ciência relacionada com a mente humana, através da qual terá condições de se desenvolver, de captar e emitir energias conscientemente?

Você acha que a humanidade terrestre pode ter esperanças de um mundo melhor?

É possível a implantação da consciência planetária, gerando uma humanidade sem fronteiras, sem radicalismos e sem preconceitos?

O que é necessário para atingirmos essa consciência planetária?

AJUDEM-NOS A AJUDAR VOCÊS

É o apelo dos Espaciais da Cidade dos Sete Planetas – situada na Cordilheira dos Andes – a todos os seres humanos da Terra.

Os Espaciais e a Grande Fraternidade Branca formaram a ORDEM DOS 49 – Ação Mental Interplanetária – com o objetivo de promover a consciência planetária através do humanismo autêntico e do Plano do Mental.

Conheça mais detalhes sobre a Cidade dos Sete Planetas e a ORDEM DOS 49 solicitando folheto gratuito a:

ORDEM DOS 49
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