Antonio Faleiro
Muito interessante a entrevista concedida pelo ufólogo mineiro Antonio Faleiro à seção Diálogo Aberto de UFO 167, Discos Voadores e Alienígenas na Cultura Popular do Interior do Brasil. O estudioso demonstra não apenas ter grande conhecimento da casuística ufológica brasileira como também uma verdadeira paixão pelo que faz.
Mário Visconde Júnior,
por e-mail
Antonio Faleiro é um exemplo raro de ufólogo. Sua entrevista em UFO 167, Discos Voadores e Alienígenas na Cultura Popular do Interior do Brasil, mostra que ele é daqueles que vai ao local das ocorrências e busca as evidências através do contato direto com as testemunhas. Não é à toa que seu trabalho é tão interessante e produtivo. Precisamos de mais ufólogos como ele no país.
Gilberto A. C. Castro,
Curitiba (PR)
Antonio Faleiro, da “velha guarda” da Ufologia Brasileira, está de parabéns por seu magnífico trabalho e por sua obstinação em procurar a verdade sobre a presença alienígena na Terra justamente onde ela mais se encontra, ou seja, nas comunidades rurais de nosso país. A entrevista com o ufólogo não apenas foi interessante, mas muito inteligente.
Elisabete Coutinho Amada,
Rio de Janeiro (RJ)
Antonio Urzi
O italiano Antonio Urzi é homem pacato e de vida modesta que surge no cenário ufológico mundial como mais um contatado por ETs — e o mais prolífico deles. Não me admira que isso ocorra. Estamos no final dos tempos e cada vez veremos mais pessoas como Urzi surgirem e nos brindarem com evidências inquestionáveis da presença alienígena na Terra. Basta esperar.
João Bosco da Silva,
Rio de Janeiro (RJ)
Espantosas as experiências do italiano Antonio Urzi, descritas na matéria O Caso Urzi: Um Mistério nos Céus da Itália, do consultor Piergiorgio Caria, em UFO 167. Para confirmar o que li, aproveitei e adquiri o DVD que apresenta as filmagens do contatado, O Caso Urzi: Linha Direta com ETs, recém lançado pela Videoteca UFO [Código DVD-039. Confira na seção Shopping UFO desta edição e no Portal UFO: ufo.com.br]. Ainda estou digerindo tudo o que contém, e me parece que estamos diante de um novo Eduard “Billy” Meier, o contatado dos anos 80, mas com a diferença brutal: as imagens de Urzi foram autenticadas por grandes estudiosos.
Regina Almeida Peres,
por e-mail
Fiquei impressionado com a história do italiano Antonio Urzi, dissecada no artigo O Caso Urzi: Um Mistério nos Céus da Itália. É surpreendente que alguém, quem quer que seja, tenha a habilidade de filmar UFOs a toda hora, como se fosse um “escolhido”. Gostaria de sugerir à Revista UFO que continue publicando material sobre o contatado.
Jefferson Mathias,
por e-mail
Novo visual da UFO
Quero parabenizar a Equipe UFO pela reformulação da revista, que há tempos pedia modernidade e mais visibilidade. A nova diagramação proporcionou uma leitura mais leve e agradável, além de deixar a revista mais alinhada com as tendências atuais na área gráfica.
Celso Hashimoto,
São Paulo (SP)
Gostei muito do novo padrão gráfico que vi na edição UFO 167. A revista, que acompanho há mais de 20 anos, praticamente desde seu surgimento, evoluiu bastante com esta nova diagramação. Agora só falta uma coisa: aumentar o número de páginas e, se possível, abaixar o preço de capa.
Ricardo A. Zelito,
por e-mail
A Revista UFO está em constante ebulição e nunca pára de nos surpreender, agora com um novo visual mais dinâmico e moderno, em que as matérias parecem mais arejadas e atraentes.
Maria Alice Pimenta,
Sorocaba (SP).
Giorgio Bongiovanni
Gostaria de parabenizar a Equipe UFO pela maravilhosa entrevista realizada com Giorgio Bongiovanni Os ETs de Hoje São os Anjos do Passado, na seção Diálogo Aberto de UFO 166. Esta foi, com certeza, uma das mais marcantes e reveladoras que pude ler na revista. Bongiovanni tratou com seriedade de um assunto muito polêmico. Parabéns!
Guilherme de Sá Gattino,
por e-mail
Giorgio Bongiovanni demonstra ser um homem tão sensível quanto bem informado a respeito dos extraterrestres que atuam em nosso planeta. Sua entrevista em UFO 166, Os ETs de Hoje São os Anjos do Passado, mostra que ele faz a combinação perfeita entre informação e percepção na questão. Para mim, é justamente esta mistura que faz a diferença entre Bongiovanni e tantos outros ufólogos que temos por aí.
Márcia Lima,
Brasília (DF)
Eventos internacionais
Que a Ufologia Brasileira é uma das melhores do mundo, não tenho dúvida. Mas o que mais me anima são os resultados de tantos anos de luta dos nossos ufólogos, principalmente os da Equipe UFO, recompensados pela riqueza dos fatos que somente este país possui. O editor A. J. Gevaerd tem sido nosso grande nome no exterior, em tantos congressos para os quais é convidado, segundo o artigo Aos Poucos, o Mundo Desperta Para a Realidade extraterrestre, de UFO 167. O show não pode parar e é por isso que tenho muito orgulho de ser brasileiro. Parabéns, Gevaerd!
Ary Moura Salles,
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A seriedade com que a Ufologia Brasileira é tratada em todo o mundo é resultado dos avanços da campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, que pede o encerramento da política de acobertamento. Este movimento é espelho para o mundo. Parabenizo o editor A. J. Gevaerd por levar o nome da Ufologia Brasileira para que outros países façam o mesmo.
Rafael Barros,
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O trabalho do editor da UFO, A. J. Gevaerd, mostra como sua equipe trata com seriedade do Fenômeno UFO no Brasil e no mundo. Começou como uma obra de formiguinha, carregando folha por folha, e hoje é reconhecido mundialmente.
Vicente Junior Brasil,
por e-mail
Os leitores comentam
Quem planta seriedade e respeito com certeza irá colhê-los. E quem faz seu trabalho com dedicação e amor colhe muito mais do que plantou. Parabéns à Equipe UFO.
Márcia Maria de Rizzo,
por e-mail
TERMÔMETRO DA EDIÇÃO ANTERIO
Gostei muito da última edição da UFO, de número 167, que apresentou um novo visual, mais moderno e arejado, facilitando a leitura e tornando a publicação bem mais atraente. Nota-se que a revista está sempre buscando se superar em tudo o que faz, em benefício dos leitores.
Dílton Melo,
Santo André (SP )
Não há o que se discutir: a Revista UFO está melhor com a nova diagramação, que a deixou menos artesanal. Porém ainda falta o básico, ou seja, uma reformulação em seu conteúdo, este sim pedindo qualidade e modernidade.
Jovecir Saldanha,
por e-mail