A abertura sobre a questão dos UFOs chegou ao parlamento canadense. Agora, Larry Maguire, que compõe a Câmara dos Comuns, propôs que se faça um relatório sobre UFOs invadindo o espaço aéreo de instalações nucleares.
O governo dos Estados Unidos decretou recentemente a criação de um escritório para investigar UFOs. O objetivo é, em teoria, democratizar ao máximo as informações sobre o assunto e tirá-lo da guarda ciumenta do Pentágono e de seus programas secretos. Esta semana, Larry Maguire, membro da Câmara dos Comuns do Canadá, parece ter se juntado aos esforços do governo de seus vizinhos ao sul.
Em reunião do Comitê Permanente de Recursos Naturais, em Ottawa, realizada em 02 de março de 2022, ele propôs a elaboração de um relatório sobre fenômenos aéreos não identificados (UAPs) e segurança nas instalações nucleares canadenses, e que o resultado seja compartilhado com o novo escritório criado nos Estados Unidos. Seu pedido foi justificado com uma série de incursões de UFOs ou “drones” em instalações militares e nucleares de outros países.
A isso, o vice-ministro de Recursos Naturais, John Hannaford, respondeu que “(…) não estava familiarizado com o assunto”, mas que obviamente “(…) a segurança das instalações nucleares é de suma importância.” No entanto, encaminhou a tarefa para Mollie Johnson, responsável pela área, que garantiu que investigaria a questão para obter os dados solicitados e, se necessário, gerar o relatório pertinente.
Assista acima à reunião do Comitê de Recursos Naturais, em que Maguire pede por mais estudos e relatórios de UFOs invadindo instalações nucleares.
Fonte: daniel otis
Ela disse: “Eu diria que a segurança e proteção são as maiores prioridades, considerando-se a questão nuclear. Podemos verificar e confirmar o problema com ‘drones’ especificamente, assim como os relatórios disponíveis, e te retorno assim que possível.” Maguire continuou: “Como somos aliados dos Estados Unidos, é apropriado avaliar a natureza e extensão de fenômenos aéreos não identificados.”
“Acredito que seria prudente para a energia atômica do Canadá buscar ajuda proativa com seus colegas norte-americanos para discutir essa legislação e questionar sobre como estão lidando com esses relatos e investigações”, encerrou, passando a tarefa para Hannaford, que aquiesceu.