Um ufólogo russo está pedindo uma investigação depois que arquivos desclassificados da Era soviética detalhando casos de incríveis incidentes com objetos submarinos não-identificados vieram à tona.
O ex-oficial da marinha russa e ufólogo, Vladimir Azhazha, acredita que os documentos que mencionam os submarinos K-222 soviéticos sendo caçados no mar por objetos não identificados a altíssimas velocidades, são de grande valor. As experiências listadas nos documentos são semelhantes às relatadas na região do Triângulo das Bermudas, um dos maiores mistérios do mundo. De acordo com os registros desclassificados da marinha russa, objetos submarinos não-identificados (OSNIs) foram vistos nos oceanos da Terra em diversas ocasiões por embarcações militares.
Os objetos, tecnologicamente avançados, são muito superiores a qualquer coisa que já construída pelo homem. Um dos casos mais interessantes examinados por Azhazha envolvia um submarino nuclear K-222 em uma missão de combate no Pacífico Sul. Durante uma operação de rotina, o submarino detectou seis objetos desconhecidos viajando em formação a velocidades superiores a 400Km/h.
O submarino soviético K-222 era extremamente rápido, atingindo cerca de 80Km/h. Acreditava-se que os objetos estavam indo direto para o submarino que foi, portanto, forçado a emergir. Mas os OSNIs o seguiram até a superfície e então voaram para longe. O comandante de submarino, agora aposentado, Yuri Beketov, relembrou casos semelhantes na região do Triângulo das Bermudas.
OSNIs já foram relatados por embarcações civis e militares, muitas vezes desafiando as leis da física. A imagem acima, de um suposto OSNI, foi tirada em 1971 por um submarino norte-americano, em algum lugar do oceano Atlântico entre a Islândia e a ilha Jan Mayen.
Fonte: Alex Mistretta/The Black Vault.
Beketov disse que os instrumentos de bordo frequentemente apresentam mau funcionamento, indicando a presença de forte interferência que muitos acreditavam ser um sinal claro da presença de OSNIs e UFOs. Beketov disse: “Em várias ocasiões, os instrumentos deram a leitura de objetos materiais que se moviam a uma velocidade incrível. Os cálculos mostraram velocidades de cerca de 420Km/h”.
“Acelerar tão rápido é um desafio, mesmo na superfície. Mas a resistência da água é muito maior. Era como se os objetos desafiassem as leis da física. Há apenas uma explicação: as criaturas que os construíram nos superam em desenvolvimento”. Ele continua: “Eu penso em bases subaquáticas e digo: Por que não? Nada deve ser descartado. O ceticismo é a maneira mais fácil: acredite em nada, faça nada. As pessoas raramente exploram grandes profundidades. Portanto, é muito importante analisar o que se encontra lá”. Vladimir Azhazha acredita que o assunto deve ser investigado minuciosamente.