Os sistemas de busca e rastreamento em infravermelho (IRSTs) são projetados para caçar aviões inimigos – mas também podem ter o efeito colateral de ajudar os pilotos a investigar objetos inexplicáveis. O escritor militar Tyler Rogoway disse que a tecnologia existe há décadas, mas agora é ‘exponencialmente mais capaz’ e poderia ser um passo ‘revolucionário’ na coleta de dados sobre OVNIs. Escrevendo para o War Zone, do qual é o editor, ele disse que a esquadrilha de Super Hornets da Marinha e os aviões da Força Aérea, incluindo o F-15C, deverão receber os sensores em um futuro próximo.
“A nova tecnologia poderia resultar em um grande avanço, ou pelo menos um grande aumento, quando se trata de detectar e coletar informações sobre os chamados objetos voadores não identificados, se eles estão realmente lá fora. Ela poderia até mesmo ser o elemento tecnológico final necessário para promover uma coleta de dados potencialmente revolucionária sobre o fenômeno“, disse Rogoway.
Como resultado, o Pentágono pode obter mais do que esperava com a nova tecnologia, sugeriu o militar. Os IRSTs seriam capazes de detectar mais por causa de seus equipamentos altamente sensíveis e processamento rápido de computadores, disse Rogoway. O novo equipamento é uma atualização em comparação com a tecnologia de radar regular, que tem certas limitações.
F-15C carregando o sensor AN / ASG-34 IRST21. (USAF)
Uma vantagem dos IRSTs é que, ao contrário dos radares, eles não emitem energia alguma. Isso faz com que o sistema de detecção, por si só, seja mais difícil de detectar e muito mais difícil de ser bloqueado. Além disso, o IRST continuará trabalhando e rastreando aeronaves inimigas, mesmo se o sistema de radar do avião falhar, disse ele. Como resultado, a tecnologia pode ser de grande ajuda para pilotos estadunidenses contra aeronaves furtivas nas proximidades. Os jatos Eurofighter Typhoon também contam com a tecnologia, que leva o nome de PIRATE.
No início deste ano, alguns pilotos da Marinha dos Estados Unidos relataram ter visto UFOs sobre o espaço aéreo americano entre 2014 e 2015. Um deles, Ryan Graves, disse que viu UFOs regularmente no espaço aéreo na costa leste entre a Flórida e a Virgínia. Graves disse que relatou o que viu ao Pentágono e aos membros do Congresso.
Em 2014, um piloto operando um dos caças Super Hornet relatou que ele quase colidiu com um UFO. Outro piloto, Danny Accoin, disse que percebeu um objeto voador em seu radar, sistema de mísseis e câmera infravermelha, mas não conseguiu vê-lo em seu capacete. Os UFOs foram vistos em áreas designadas para treinamento de caças a jato, o que torna improvável que fossem drones comerciais ou outros objetos classificados.
Fonte: The Drive
Saiba Mais:
Tom DeLonge: Todo mundo vai saber a realidade sobre UFOs em breve
Saíram os novos lançamentos da Biblioteca UFO
Trump fala em entrevista que não acredita em UFOs
Somos menos inteligentes do que aqueles que negamos a existência
Portais Dimensionais emplaca os melhores cursos da UFO em primeira edição
Cientistas procuram portal para um universo paralelo
Oumuamua: cientistas têm novas hipóteses para o objeto interestelar