A abdução que ocorre em um plano energeticamente mais sutil, chamada de parabdução não é um fenômeno novo nem desconhecido, mas é pouco compreendido pelas pessoas que o experimentam e pelos ufólogos que se deparam com relatos sobre ele. Muitos estudiosos, inclusive, tendem a descartar essas ocorrências por julgá-las fantasia das testemunhas.
No entanto, a parabdução é muito mais comum do que se possa imaginar, e pelo que indicam os estudos tem finalidades bem diversas da abdução clássica. Para ilustrar a para-abdução e mostrar também como ela pode auxiliar na abertura da consciência daqueles que a vivenciam, transcrevemos, a seguir, o relato de uma pessoa que experimentou um episódio em 30 de julho de 2016.
Viagem pelo cosmos
“Era de madrugada, porém não conseguia vislumbrar a hora. Sentia que havia sido puxada para fora do corpo, mas a lucidez custava a vir. Quando finalmente me estabeleci, percebi que ao lado de minha cama estava um ser extraterrestre. Tomei um susto, não pelo ser em si, mas porque não esperava que houvesse alguém ali. Ele se apresentava alto, com aproximadamente 2,5 m, bem magro, membros longos, quatro dedos longos e finos com pontas arredondadas e cabeça em formato triangular invertido.
Seus olhos eram grandes e pretos. Tinha dois buracos como narinas e não tinha boca. Era de cor verde musgo. Usava um macacão branco-prateado brilhante que cobria seus braços e pernas. Estava calmo e me observava. Percebeu que sua presença me assustara e começou a passar a mão na minha cabeça. Sua energia era sutil, apaziguadora, mas ao mesmo tempo tinha a força inerente do cosmos.
Era obviamente mais evoluído que nós. Tentamos nos comunicar por telepatia e ele começou a me mostrar de onde veio e como era sua comunidade, mas eu estava com dificuldade em me manter concentrada — a densidade energética talvez estivesse me atrapalhando. Foi então que ele me puxou para ir com ele em uma paraexcursão. Saímos do meu quarto em uma velocidade astronômica. Deixei para traz a Terra, o Sistema Solar, a Via Láctea e já não sabia mais onde estava.
Quando dei por mim, mirava vários prédios em formato de cone com a base superior em forma de cilindro, que lembravam vagamente a estrutura do Sky Tower em Seattle, nos Estados Unidos, porém com a base mais larga, em forma de cone. Havia muitos prédios nesse formato, com diferentes alturas, todos instalados em uma plataforma flutuante, formando assim uma cidade flutuante”.
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