Reflita sobre esta expressão: “Uma nova raça de seres humanos surgiu. Embora eles sejam indistinguíveis superficialmente, são parte da próxima onda dos portadores da luz, cuja missão é ajudar o despertar da consciência da humanidade. Estamos despertando para uma conexão inata do homem terrestre com o universo. Esse é o papel principal de todas as novas crianças que estão chegando ao planeta Terra”. Tais palavras, ditas por uma contatada, nos levam a pensar no quanto não sabemos sobre nós mesmos e sobre o que nos forma. As explicações dadas pela Teoria da Evolução nos dizem que mudamos ao longo dos milênios até chegarmos ao que somos hoje, porém nada nos informam sobre quem seremos no futuro.
A humanidade, de maneira geral, pensa estar no ápice de sua evolução. Mas será mesmo assim? Quando refletimos sobre esse assunto, os questionamentos se acumulam, pois nada nos garante que nossa evolução ocorreu de modo natural e nada nos confirma que somos o resultado de uma sofisticada miscigenação de espécies. E se formos, nada nos assegura que quem nos criou tenha chegado ao fim de seu projeto evolutivo. O renomado profeta norte-americano Edgar Cayce (1877-1945) não só falou sobre uma nova humanidade como se referiu a ela como uma “quinta raça”, que, segundo suas previsões, iria surgir entre os anos 1998-2010. Os metafísicos também compartilham a crença e a antecipação do surgimento de um novo tipo de ser humano, ao qual chamam de índigo. Eles também são conhecidos como Crianças do Novo Milênio, Crianças Cristal, Filhos da Luz e Crianças Douradas, para mencionar alguns nomes. A comunidade ufológica vem realizando pesquisas sobre o fenômeno relacionado a essas crianças.
A humanidade está mudando?
As crianças índigo têm perfis semelhantes entre si — são altamente inteligentes, criativas, psíquicas, telepáticas e possuem habilidades curativas e clarividentes. Também têm uma capacidade própria para expressar conhecimento de forma articulada, consciência profunda dos conceitos espiritualistas e de dados históricos, antropológicos e científicos, muito além da capacidade dos maiores eruditos, independentemente da sua idade, nível de desenvolvimento cognitivo, educacional e de numerosos outros fatores pertinentes. Essas caraterísticas despertaram o interesse do governo chinês, que está investigando crianças que têm o que chamam de “funcionamento humano excepcional” (EHF), mais comumente se referindo a elas como “os super psíquicos da China”. Infelizmente, a pesquisa também sugere que essas crianças são tão diferentes que muitas vezes são mal compreendidas e descritas como sofrendo de transtorno de déficit de atenção (TDA).
Neste artigo vamos explorar as qualidades extraordinárias e os estados de consciência demonstrados pelas crianças índigo e as implicações desses novos humanos emergentes. Apesar da grande quantidade de informações e elementos de prova, esse fenômeno ainda consegue desafiar a nossa lógica e crença vigentes. Tudo parece indicar que a humanidade está à beira de um salto evolutivo — se aceitarmos essa premissa, não é plausível que o fenômeno relacionado à experiência extraterrestre seja igualmente válido e possa oferecer uma explicação razoável para esse desenvolvimento em nossa evolução?
Os metafísicos que falam sobre os novos humanos têm na ciência um suporte profissional, psicológico e médico. Doreen Virtue, por exemplo, que fala e escreve sobre as crianças cristal é doutorada em aconselhamento psicológico com título de Ph.D. O livro As Crianças Índigo [Saraiva, 2005], de Lee Carroll e Jan Tober, contou com informações de psicólogos e terapeutas. A pesquisa na China é patrocinada pelo governo e sugere que o fenômeno é levado a sério. Os ufólogos também têm apoio científico, médico e psicológico.
Se estamos mudando como espécie, a Ufologia oferece uma explicação razoável. Anomalias científicas, biológicas e antropológicas certamente sugerem alguma forma de intervenção na evolução do Homo sapiens — o elo que falta em nossa árvore evolutiva indica uma intervenção primária em nossa composição genética. E se é assim, os novos seres humanos podem muito bem ter sido uma obra orquestrada por meio de aprimoramentos em nosso DNA. Mas o aprimoramento atual é tão radical que se assemelha a um salto evolutivo, daí o nome “novos humanos”.
Uma pesquisa científica renovada poderia nos fornecer algumas respostas e qualificar o que os filhos das estrelas parecem já entender, que é o seu papel no despertar da consciência humana. Isso também pode demonstrar que as nossas conexões com extraterrestres podem ser muito mais íntimas do que suspeitávamos anteriormente, bem como a razão de eles estarem tão interessados em nós.
Contato com ETs e manipulação
Os UFOs e as suas manifestações em nosso espaço aéreo têm sido sistematicamente ridicularizados há anos como pura bobagem pelos governos. Essa tem sido uma estratégia eficaz de tirar a atenção pública do assunto, apesar de volta e meia as pessoas verem as naves e as registrarem de maneira espantosamente clara. Mas a exposição ao ridículo e a desinformação fizeram com que a maioria da sociedade hesitasse em falar do que viu e mais ainda em admitir ter tido qualquer interação com os UFOs. Evidências fotográficas, horas de vídeos e o testemunho crível de pilotos e de militares parecem não significar nada — mesmo os avistamentos registrados em radar, que confirmam a realidade do fenômeno, são ocultados do público.
Há hoje um programa de ampla divulgação do Fenômeno UFO e centenas de horas de depoimentos de pessoal de alto escalão militar já estão disponíveis na internet — são todas pessoas absolutamente sérias. Todos eles confirmam que os UFOs são reais e que há um acobertamento sistemático e deliberado por parte das agências governamentais. Por exemplo, o aposentado do Exército Norte-Americano sargento Robert Dean tem arquivos guardados dos anos de 60 e 70 que mostram que órgãos dos Estados Unidos tinham plena consciência de que UFOs e os extraterrestres invadiam regularme
nte nosso espaço aéreo já desde aquela época. O que, portanto, ainda se tenta esconder da população?
A evidência de tal fenômeno em nossos céus é apenas uma pequena parte do mistério — certamente ainda temos que nos perguntar quem estaria controlando estas naves e por que estão aqui. Dean considera que estamos intimamente ligados aos alienígenas, tanto espiritual quanto fisicamente, e sugere que eles são os responsáveis ??pelo surgimento das crianças índico. Homo noeticus é o termo cunhado por John White, que estudou parapsicologia e a noética [Estudo da consciência] para batizar o desenvolvimento de uma nova humanidade. Muitos pesquisadores de renome, tais como a autora e ufóloga Jenny Randles, concordam com ele. Jenny escreveu sobre isso em seu livro Star Children: The True Story of Alien Offspring Among Us [Crianças Estelares: A Verdadeira História da Juventude Alien Entre Nós, Sterling, 1995].
Manipulação alienígena
A pesquisa psicológica do tema tem demonstrado que a experiência de contato ocorre em intergerações e que as crianças índigo parecem ser mais inteligentes, exibem habilidades psíquicas e intuitivas extraordinárias e têm conhecimento de que elas não aprenderam isso conscientemente. Já a pesquisa ufológica mostra que as linhagens genéticas consistentes são um fator importante desse fenômeno. O saudoso doutor Roger Leir, cirurgião podiatra, ficou conhecido na Ufologia por sua cirurgia pioneira de remoção de implantes alienígenas, descrita em seu livro Implantes Alienígenas [Código LIV-011 da Biblioteca UFO. Consulte o Shopping UFO: ufo.com.br]. Ele também contribuiu para o entendimento da questão, incluindo o fenômeno das crianças índigo em sua pesquisa.
Declarou o médico, que foi consultor da Revista UFO: “Acredito que qualquer mãe que olhar para seu filho recém-nascido e o comparar com as crianças nascidas há 20 anos irá notar uma tremenda diferença. Alguns dizem que essas diferenças entre os novos humanos têm a ver com uma melhor assistência pré-natal etc. Em minha opinião, essa suposição é um absurdo e, à luz dos meus estudos mais recentes e da exposição ao fenômeno da abdução, cheguei à conclusão de que o rápido avanço da nossa espécie se deve a uma intervenção externa em nossos corpos e mentes”.
As crianças índigo têm perfis semelhantes entre si. São altamente inteligentes, criativas, psíquicas, telepáticas e possuem habilidades curativas e clarividentes. Também têm uma capacidade própria para expressar conhecimento de forma articulada
Roger Leir baseava a sua afirmação não só na investigação sobre os implantes alienígenas, mas também em suas observações de crianças — comparando as estatísticas atuais sobre os estágios de desenvolvimento de crianças e adolescentes de hoje com aqueles de 40 anos atrás, quando tais registros e estudos começaram, ele descobriu que o nível de funcionamento psicológico em alguns casos foi aumentado em até 80%. A questão é: como isso pôde acontecer? Ele afirmou em seu livro: “Eu sugiro que a resposta envolva uma manipulação alienígena da genética humana”.
Há anomalias inexplicáveis em nossa história genética e, em 2003, descobriu-se que 223 genes não possuem os antecessores necessários em nossa árvore evolutiva genômica. Esses genes extras estão completamente ausentes na fase de invertebrados. Portanto, os cientistas só podem explicar sua presença como sendo recente dentro da escala evolutiva temporal e comentam que isso não ocorreu através da evolução gradual, verticalmente sobre a árvore da vida, mas horizontalmente, como uma inserção de material genético nos humanos. Significativamente, os tais 223 genes, que são dois terços da diferença entre o chimpanzé e o Homo sapiens, poderiam incluir importantes itens genéticos ligados ao aspecto psicológico e outros ainda enigmáticos.
O doutor Richard Boylan, cientista comportamental norte-americano, antropólogo e hipnoterapeuta clínico, estudou o fenômeno das crianças índigo e a sua conexão com os contatos imediatos. Ele traçou um perfil preciso entre estes novos humanos e a conexão com os “visitantes das estrelas”, como costuma chamá-los. Boylan é secretário da Academy of Clinical Close Encounters Therapists [Academia de Terapeutas Clínicos de Contatos Imediatos, ACCET], nos Estados Unidos, uma organização que incentiva profissionais médicos e psicológicos a se envolverem com o Fenômeno UFO. Ele está convencido de que as crianças índigo são uma realidade e criou uma organização para apoiar e educar as famílias que as têm. Como presidente do Star Kids Project [Projeto Crianças Estrelares, SKP], organiza oficinas para ajudar as crianças e os pais a lidarem com as habilidades extras psíquicas e intuitivas — e explica que as crianças talvez sejam um misto de humanos e de extraterrestres.
A contribuição alienígena nas crianças índigo poderia vir por meio de engenharia genética, a partir da tecnologia biomédica e de uma ligação telepática consciente — os pequenos poderiam ser psíquica e metafisicamente modificados como resultado de seus próprios contatos com os visitantes, ou os extraterrestres modificam o DNA de seus pais. Boylan também acredita que há uma ligação entre o fenômeno e o que hoje rotulamos de transtorno de déficit de atenção (TDA), uma síndrome que apareceu quase que magicamente há cerca de 15 anos a 20 anos, quando mais dessas crianças começaram a ser
reconhecidas.
As diferenças
Boylan e Doreen Virtue alertam para o fato de que as crianças muitas vezes são diagnosticadas erroneamente com síndromes como o TDA, quando são, na verdade, índigo. Uma razão que Boylan sugere para isso seria que “os pequenos apenas ficam extremamente aborrecidos com a maneira lenta e rudimentar com a qual estão sendo educadas”, e é por isso que muitas vezes elas se comportam como se tivessem TDA. Doreen sugere ainda que as crianças índigo e cristal também podem ser diagnosticadas como autistas ou com a síndrome de Asperger, mas mais pesquisas são necessárias para explorar essas possibilidades.
Há inúmeros relatos em que o contatado ou experimentador recorda detalhes de que seu material genético foi colhido. O doutor John Mack, ex-professor de psiquiatria na Universidade de Harvard, escreveu sobre o assunto em seu livro Abduction [Abdução, Scribner, 2007]. Eu também cobri este fato importante no meu livro Awakening [Despertar, Fortune Books, 2002], no capítulo sobre o que chamo de “gr
avidez faltante”. Muitos dos meus clientes, tanto homens quanto mulheres, se recordam de experiências de quando o procedimento ocorreu — algumas mulheres também acreditam que o seu material genético tenha sido retirado e alterado de alguma forma antes da gravidez. Elas dizem que sabiam que seus filhos seriam diferentes ou especiais por causa disso — o que parece surpreendente é que muitas dessas crianças realmente têm consciência de serem diferentes.
Uma carta enviada para o Australian Close Encounter Research Network [Rede Australiana de Pesquisas de Contatos Imediatos, ACERN], da qual sou diretora, por James Basil, do Reino Unido, afirma o seguinte: “Eu sempre acreditei que era de outro lugar e quando sozinho costumava falar e escrever em uma língua estranha. Às vezes, mesmo na frente da minha mãe, eu costumava chorar por me sentir tão diferente. Eu dizia a ela para não me tocar, que era perigoso, e que eu não era dela, mas que era um ‘deles’. Quando os grays [Cinzas] partiam, eu ficava chateado e acreditava que tinham me deixado para trás, o que me deixava muito irritado e aborrecido. Tenho lembranças de planetas com edifícios dourados”. Este tido de depoimento é recorrentemente recebido na sede da ACERN.
Conversas telepáticas
Mas quais são essas diferenças entre as crianças normais e índigo, além de maior capacidade física e psicológica? Geralmente, estas têm habilidades psíquicas e intuitivas aprimoradas, com a consciência do conhecimento universal e até mesmo de suas verdadeiras origens genéticas — o “eu não sou seu”, na carta de Basil implica que algumas crianças estrelares têm noção de que estão ligadas, de alguma forma, aos seres extraterrestres que as visitam. As qualidades de uma criança estelar, de maneira geral, seriam as apresentadas no quadro ao lado.
Este outro trecho de uma carta recebida dos Estados Unidos dá um exemplo das características que acabamos de destacar: “Eu comecei a andar aos oito meses, a falar frases aos dez meses e a ler aos dois anos. Ninguém me ensinou. Eu tinha amigos que andavam através das paredes e que se tornavam invisíveis e falavam comigo telepaticamente. Eu queria desesperadamente ir para casa”. David Nelson, de Perth, no oeste da Austrália, agora já com mais de 20 anos, disse sobre sua infância: “Eu gostava de ter conversas telepáticas com a minha irmã até que ela me disse para parar de ser preguiçoso e começar a falar”.
Algumas das crianças índigo mais velhas têm conexões mais precisas com os extraterrestres. Ann Andrews, autora de Abducted: The True Tail of Alien Abduction [Abduzido: Uma História Verdadeira de uma Abdução Alienígena, Headline Book, 1999], escreveu sobre os contatos extraterrestres de sua família. Eles viviam na Inglaterra e tiveram, ao longo da vida, várias interações com alienígenas — Jason, seu filho mais novo, que apresenta vários desses sentidos superiores, regularmente executa viagens astrais e até mesmo cura pessoas em estado de sonho.
Como muitas outras crianças índigo, ele se queixa da grosseria de seu corpo humano, dizendo quão limitado é. Estava agoniado por precisar passar por essas experiências por um longo período, porque diz ser difícil confiar em alguém e que nunca sabe o que as pessoas estão tramando. Ele foi muito incisivo quando perguntou para Ann se achava que era estranho que, depois de centenas de anos de progresso lento, tínhamos de repente avançado de uma maneira surpreendente em apenas 50 anos.
De acordo com Jason, “eles” haviam nos dado um conhecimento cósmico relevante. “Eles nos mostraram como dividir o átomo e aproveitar a energia nuclear para que pudéssemos, finalmente, conhecê-los como iguais”. No entanto, disse com raiva que temos utilizado todo este poder para subjugar os menos afortunados do que nós com, por exemplo, a criação das armas atômicas. Mas quando perguntado sobre engenharia genética, Jason disse: “São os seres extraterrestres que escolhem os pais”. As crianças são geneticamente alteradas antes de nascerem. “Elas recebem DNA extraterrestre”, completou. Mais uma vez, parece que muitas dessas crianças sabem sobre sua genética mista. Isso ficou claro para mim quando uma jovem mãe confusa me contou sobre seu filho de 10 anos de idade, que um dia, enquanto passeava com ele, com muita naturalidade, ia dizendo a porcentagem real de genes extraterrestres de cada pessoa que passava.
Programa de educação alien
O pequeno Aiden, de apenas cinco anos, morador de Western Austrália, declarou o seguinte: “Eu não me importo de passar pelas paredes e eles me ensinam mais sobre as naves do que eu aprenderia na escola. Eles vêm através de paredes, flutuando, não andando. Eles se tornam invisíveis quando querem, mas ainda estão por aí”. Sua mãe escreve isso em seu depoimento ao ACERN: “Isso me surpreende. Ele é muito tranquilo sobre o assunto e diz que vai apresentar seus ‘amigos’ para mim um dia. Aiden sabe o que eu estou pensando, termina minhas frases e sente dor quando eu sinto”.
As crianças índigo, que a partir deste ponto também chamaremos de estelares, podem estar cientes de programas educacionais extraterrestres quando a informação é recebida no nível subconsciente ou supraconsciente. Um exemplo é Jena, uma menina de oito anos moradora de Perth, também na Austrália, que descreveu esse processo como “bombas de conhecimento” em sua cabeça, o que às vezes a machuca — elas podem ter sonhos estranhos, nos quais sabem que estão a bordo de naves espaciais. São ensinadas a usar suas habilidades e sentidos mais elevados e sabem quando foram bem em tais testes.
O escritor Whitley Strieber, também experimentador que teve sua história retratada no livro Communion [Comunhão, William Morrow, 2008], também vivenciou tais lições em naves espaciais. Seu testemunho sugere que os novos humanos não são apenas atualizados física e psicologicamente, mas também são ensinados a operar em uma frequência multidimensional mais ampla, que lhes ajuda a acessar informações e conhecimentos não disponíveis para os outros.
As diferenças entre as crianças normais e índigo, além de maior capacidade física e psicológica, são geralmente suas habilidades psíquicas e intuitivas aprimoradas, com a consciência do conhecimento universal e até mesmo de suas origens
Tracey Taylor, que desenha intuitivamente trabalhos e símbo
los complexos relacionados às suas experiências extraterrestres, escreveu em uma carta: “Quanto às minhas próprias experiências de contato, eu me tornei muito compassiva para com os extraterrestres, pois há muito que os seres humanos podem aprender e se beneficiar através da interação com eles. Inicialmente não sabia o que estava acontecendo ou a razão, mas sempre houve uma troca igual — ajudei-os a atingir seus objetivos genéticos e, em troca, melhoraram a minha capacidade de cura e habilidades psíquicas, além de minha compreensão da vida na Terra”.
As crianças estelares nascem com maior sabedoria e consciência e também são dotadas de espantosa criatividade — elas têm a sensação de estarem conectadas com a natureza e com tudo o que existe. São as portadoras do novo, da luz e estão aqui para orientar o despertar da consciência terrestre. Portanto, se a nova humanidade já está aqui, como tal despertar está sendo orquestrado? A resposta pode muito bem estar contida nas expressões criativas e nos dados ligados à experiência do contato.
Derrubando barreiras
A Ufologia tradicional tenta convencer o público da realidade da presença alienígena na Terra com dados de pesquisa e se concentra principalmente nos avistamentos e em outros fatos científicos. Embora essa abordagem seja importante, eu acredito que é demasiadamente restrita para um fenômeno tão complexo. Alguns ufólogos ainda exibem ambivalência em relação à abdução alienígena ou ao contatismo. Isso, apesar dos muitos milhares de pessoas de alta credibilidade que os relatam, e às vezes de famílias inteiras que vivenciam tal realidade. Eles têm dados concretos, tais como marcas incomuns no corpo, sensação de perda temporal e implantes, que são as anomalias que podem testificar a realidade por que passaram. Como duvidar deles?
Parece que não importa o quão profundas sejam as evidências, alguns ainda irão argumentar que são demasiadamente irreais para serem levadas a sério. Da mesma forma, muitos pesquisadores ignoram qualquer mistura de interpretações espirituais e metafísicas, ou evidências psicológicas e emocionais, apesar do grau em que essas experiências podem mudar, muitas vezes drasticamente, o paradigma pessoal de um indivíduo. Tais informações podem apenas convencer pesquisadores céticos de que o experimentador é afetado psicologicamente — isso é especialmente verdadeiro sobre qualquer informação que vieram a receber telepaticamente ou que expressaram de outras maneiras.
Conexão emocional
Eu discordo totalmente dessa perspectiva limitada e acredito que, se quisermos entender o contato mais plenamente, teremos que ser receptivos a quaisquer dados físicos, emocionais, psicológicos ou espirituais que estejam ligados a esse fenômeno. “Sabedoria é reconhecer o quão pouco sabemos”, já dizia Sócrates. A citada entidade ACERN fornece suporte profissional para experimentadores. Desde 1996 temos recebido volumes de dados e de testemunhos pessoais que nos convenceram da realidade do contato. Mas ficamos particularmente intrigados ao descobrirmos que, apesar do enorme medo que algumas pessoas sentiram durante suas experiências, muitas foram mais traumatizadas pelo isolamento e julgamento de seus amigos e familiares do que pelo contato em si — tais experiências foram de mudança de vida e de transformação.
Nota-se que as pessoas que receberam apoio após suas experiências recuperaram seu equilíbrio e aceitaram um quadro mais amplo da realidade, o que, obviamente, mudou suas perspectivas de muitas maneiras, tanto psicológica quanto espiritualmente. Essa integração significa que elas agora se tornaram mais pacíficas e abertas para as suas vivências de contato — mas também se percebe que foi a nova abertura para os dados extraordinários que elas receberam o que propiciou mudanças tão profundas.
Qualidades das crianças estelares
São muito inteligentes e às vezes muito criativas, precocemente avançadas em leitura, em andar, falar etc
Têm habilidades psíquicas, intuitivas e telepáticas, além de uma espécie de “consciência multidimensional”
Percebem uma gama mais ampla da realidade e “sentem” a energia de outras pessoas ou de seres vivos, a chamada “leitura da aura”
Desenvolvem a telecinesia, ou seja, movem objetos com a sua energia mental e pensamento. Demonstram capacidade incomum nas artes e idiomas
Têm conhecimento científico, histórico, antropológico e espiritual não conscientemente aprendido, às vezes chamado de “bombas de conhecimento”
Têm consciência de vidas passadas, extrema empatia com todas as criaturas — não apenas humanos, mas também animais e plantas
Estabelecem comunicação com o mundo invisível, espíritos e anjos, e desenvolvem habilidades multidimensionais de cura
Têm sonhos recorrentes em que estão em naves espaciais sendo ensinadas sobre como utilizar suas altas habilidades sensoriais
Apresentam consciência dupla, sentindo-se parte extraterrestre e parte humana, e possui um senso de missão ou um propósito mais elevado
Embora tais dados sejam tratados com ambivalência por alguns pesquisadores, se não desinteresse, é de conhecimento comum que a criatividade e a expressão artística são formas pelas quais os seres humanos expressam a experiência humana — não há dúvida de que a experiência de contato pode inspirar alguns indivíduos a desenhar as formas de vida extraterrestres com quem interagem e que muitas delas parecem idênticas. Isso, creio, é mais uma prova dessa realidade.
Da mesma forma, eles podem desenhar paisagens incomuns de planetas, com os quais podem ter uma profunda conexão emocional. As paisagens podem ser, por vezes, surpreendentemente similares, como são algumas das obras de arte, símbolos e roteiros escritos. Às vezes eles vocalizam línguas estranhas sem pensamento consciente e as articulam de forma mais fluida do que a sua linguagem humana normal. Mas ao pesquisarmos essas questões, precisamos reconhecer nossos próprios limites e que não temos consciência do que não sabemos — sentir que não importa o quão incomum ou desafiador este material seja, se ele é parte da experiência de contato, então n&at
ilde;o podemos nos dar ao luxo de ignorá-lo.
Expressões de contato
Pesquisar um paradigma mais amplo requer uma mente aberta, o que significa dizer estar aberto a todos os dados. O pesquisador minucioso busca conciliar esses dados com fatos científicos tanto quanto possível. É sempre profundo e emocionante para alguém imbuído deste espírito buscador quando a ciência convencional vem para o resgate e oferece uma possível explicação. Mas o que é ainda mais fascinante é quando as explicações científicas são muito semelhantes àquelas que os experimentadores intuitivamente vivenciaram.
Mas seriam as expressões do contato extraterrestre um modelo de comunicação visual? O que tudo indica, sim. Estranhas expressões de contato com suas impressionantes imagens, símbolos, desenhos de planetas estranhos, línguas e roteiros incomuns são um enigma fascinante. Eu inicialmente coletei esses dados de modo que os experimentadores pudessem comparar suas notas, e descobri que, quando compartilhado com outros, o material foi extremamente útil para ajudar a validar o seu próprio contato.
O experimentador médio acredita que tais expressões são comunicações de contato contendo dados holográficos complexos que nos ajudam a nos conectarmos com o que somos — assinaturas energéticas, talvez contendo blocos de codificação, como modelos holográficos, que nós absorvemos em muitos níveis. Deve-se ter em mente que na maioria dos casos os visitantes estelares se comunicam com os humanos por transferência telepática de imagens e conceitos mentais, em vez da palavra falada.
Reprogramação do nosso DNA
Seriam a transferência telepática de imagens e de conceitos mentais formas de comunicação alienígena? O Projeto SETI [O programa de busca por vida extraterrestre inteligente], ainda argumenta que seus cientistas não receberam quaisquer sinais de rádio anômalos que sugiram que exista vida extraterrestre fora da Terra. Se isso é verdade ou não, o fato é que essa é a linha oficial. Mas talvez extraterrestres achem que transmissões de rádio sejam uma forma muito primitiva de comunicação. Ao ouvirmos os experimentadores, eles dizem que é mais provável que a comunicação ocorra através dos níveis multidimensionais da consciência humana.
“Esta comunicação acontece porque tudo é feito da mesma matéria ressoando em diferentes tons harmônicos, de modo que os ETs são capazes de se comunicar conosco, direcionando o pensamento em níveis subatômicos e assim ativar uma interação subconsciente. Isso é interpretado pela mente consciente como uma forma simplificada de comunicação, como simbologia destinada a comunicar a natureza do macrocosmo”, explica Theodore Tar, um experimentador do oeste da Austrália.
As crianças índigo, que também podemos chamar de estelares devido à óbvia origem de suas habilidades, podem estar cientes de programas educacionais extraterrestres quando a informação é recebida no nível subconsciente ou supraconsciente
Não há dúvidas de que tais expressões, embora ainda não sejam conscientemente quantificáveis, certamente encontram uma profunda ressonância dentro das pessoas, da mesma forma como fazem os círculos nas plantações, ou agroglifos. Curiosamente, alguns dos símbolos encontrados nas figuras estão realmente contidos dentro de alguns dos desenhos que os experimentadores criam — ou seja, é possível que os dois fenômenos estejam conectados. Sabemos que através da visualização ou caminhando sobre os agroglifos muitas pessoas sentem alguma coisa diferente, como também sentem os experimentadores.
Nos estados do leste da Austrália, foco das pesquisas do ACERN, um hipnoterapeuta revelou ter sentido que um determinado símbolo tinha afetado o centro do seu “terceiro olho”, fazendo-o sentir um estranho zumbido — este é o local no meio da testa por meio do qual algumas habilidades psíquicas supostamente se manifestam. Isso sugere que essas expressões agem como um gatilho ou catalisador para algo dentro de nós. Alguns pacientes acreditam que existem frequências que nos afetam energeticamente em um nível subconsciente, agindo como um programa holográfico.
Computador holográfico
Mas existe alguma base científica para apoiar a hipótese de que tais comunicações ou expressões possam realmente nos afetar ou interagir conosco, ou até mesmo com o nosso DNA? Uma nova pesquisa russa oferece suporte para essa possibilidade, o que significa que as investigações científicas confiáveis ??estão, agora, realmente começando a explicar o que os experimentadores já sabiam, intuitivamente, o tempo todo. Algumas das recentes descobertas russas sobre o DNA documentadas por Grazyna Fosar e Franz Bludorf, em seu livro Vernetzte Intelligenz [Rede de Inteligência, Omega Verlag, 2001], foram resumidas por Tim Baerbel: “O DNA humano é uma internet biológica, com evidências de que pode ser influenciado e reprogramado por palavras e frequências”. E continua Baerbel: “Isto sugere que o nosso DNA não é apenas responsável pela construção do nosso corpo, mas também serve como armazenamento e comunicação de dados”.
Os cientistas e linguistas russos descobriram que o código genético segue as mesmas regras que todas as nossas línguas humanas. Com efeito, a linguagem humana não apareceu por acaso, mas é um reflexo do nosso DNA. Os pesquisadores acreditam que cromossomos vivos funcionam como um computador holográfico utilizando radiação laser endógena do DNA. Eles conseguiram modular certos padrões de frequência sonora em um raio laser cuja constância é capaz de influenciar o DNA e, assim, a própria informação genética. Uma vez que a estrutura dos pares alcalinos do DNA e da linguagem é a mesma, não é necessária a decodificação do DNA. Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana. Isso também foi provado experimentalmente. É claro que a frequência tem que ser correta. A pesquisa russa mostrou ainda como a ciência atual pode demonstrar uma maneira de reprogramar o DNA através da linguagem e de frequências.
Os experimentadores que manifestam línguas incomuns, como Evan Rochelle, as chamam de “linguagem da alma” — Rochelle as vocaliza durante os trabalhos de energia e cura. A cura com som e frequências assume um novo significado nesse contexto. Isso poderia significar que Rochelle, e outros como ele, podem muito bem ser capazes de mudar ou reprogramar o DNA intuitivamente com essas frequências vocais enquanto curam.
Nós já sabemos que o nosso subconsciente é afetado por frequências subliminares e pela hipnose, e que as pesquisas russas podem nos ter dado uma explicação científica da razão de essas técnicas funcionarem tão bem. A questão é: as frequências específicas dessas línguas são projetadas para afetar ou reprogramar o DNA humano? Isso pode nos dar motivos para a revisão de textos antigos em relação às nossas origens. Diante de tais descobertas, essas citações da Bíblia podem ser mais do que apenas simbologia retórica. No livro de João, capítulo 1, versículo 1, está escrito: “No princípio era o verbo, e o Verbo estava com Deus, e o verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus”. E o versículo 14 declara: “E o verbo se fez carne, e habitou entre nós”. Coincidência?
O artigo resultante da pesquisa russa sobre o DNA coincidentemente menciona as mudanças em nossas crianças, em termos de consciência de grupo. Comenta que, “se os humanos com plena individualidade recuperassem a consciência de grupo, eles teriam um poder divino para criar, alterar e formar coisas na Terra, e a humanidade se moveria coletivamente em direção a uma nova forma de consciência”. Os estudiosos afirmam ainda que metade dessas crianças irá se tornar um problema assim que for para a escola, uma vez que isso exigiria um ajuste. “Mas a individualidade das crianças de hoje é tão forte que elas se recusam a esse ajuste e resistem a desistir de suas idiossincrasias. Ao mesmo tempo, crianças cada vez mais clarividentes estão nascendo. Algo nelas está se esforçando para atingir uma consciência de um tipo que já não possa mais ser suprimido”.
Supercrianças
Estão os investigadores russos, na verdade, se referindo ao que hoje é chamado de TDA? Infelizmente, pelo fato de não haver financiamento para uma pesquisa global, é difícil obter estatísticas precisas. Mas, se o processo das crianças rotuladas com TDA é um indicador desse fenômeno, então estamos realmente evoluindo a uma velocidade espantosa. Sobre isso, um artigo intitulado “Aprendendo a se Comunicar com Extraterrestres: Crianças na Indochina e Himalaia Utilizam uma Estranha Língua Gestual” apareceu no site do jornal India Daily de 29 de janeiro de 2005, escrito por um repórter da equipe. Vejamos um interessante trecho do texto:
“Em uma distante região do Himalaia, as pessoas estão relatando comportamentos estranhos em algumas crianças — elas estão usando linguagens de sinais que são desconhecidos para as suas famílias e para qualquer pessoa ao redor. Muitas delas desenham objetos triangulares que voam pelos céus e não sabem como aprenderam esses idiomas de sinais. Alguns moradores da região de Aksai Chin acreditam que as crianças se comunicam por telepatia regularmente com os extraterrestres, que só são visíveis para elas. Pensam que aprenderam a língua de sinais para se comunicarem de volta com tais seres. De acordo com uma pesquisa, algumas crianças mexicanas também manifestaram um comportamento similar quando foram relatados na região em que moram muitos avistamentos de UFOs por um longo período. As crianças são mais ágeis e extratalentosas nos dias de hoje. Suas habilidades para resolver problemas aumentaram e elas são muito mais disciplinadas. Usam uma linguagem de sinais estranhos, mas, no entanto, não podem ensinar esta linguagem para os adultos”.
Se os humanos com plena individualidade recuperassem a consciência de grupo, eles teriam um poder divino para criar, alterar e formar coisas na Terra, e a humanidade se moveria coletivamente em direção a um novo formato de consciência
Famílias não só da Austrália, Europa, Américas do Norte e do Sul, mas também da Ásia e da Rússia entraram em contato comigo e todas descreveram crianças avançadas em seu desenvolvimento psicológico e físico, assim como dotadas de habilidades psíquicas excepcionais. Na Cidade do México, esses mesmos novos humanos já começaram a surgir, e diz-se que mais de mil crianças são capazes de ver com várias partes de seus corpos.
Em alguns países, as agências governamentais interessadas em tais crianças estão pesquisando ativamente o fenômeno. A China tem um programa para a investigação de crianças com habilidades semelhantes, o que é levado muito a sério pelo governo de Pequim. O livro China Super Psychics [Super Psíquicos Chineses, Marlowe & Company, 1997], de Paul Dong e Thomas Raffill, descreve crianças com excepcional funcionamento humano e que exibem padrões semelhantes ao das índigo ou estelares. Elas também são muito psíquicas e intuitivas. Por exemplo, algumas têm a capacidade de abrir botões florais apenas pelo pensamento. E, assim como as crianças mexicanas, muitas têm mostrado a habilidade de ver com outras partes de seus corpos — elas também exibem telecinese e outras destrezas multidimensionais fascinantes, tais como detecção de pensamentos ou telepatia.
Mais peças do quebra-cabeças
Também foi relatado que o governo chinês tem observado essas crianças mudarem uma molécula de DNA humano em uma placa de Petri bem diante das câmeras e de equipamentos científicos montados para gravar esse feito supostamente impossível. Claro que não temos nenhuma evidência para provar que essas habilidades são o resultado de intervenções extraterrestres. Mas, dado o fato de que o governo chinês é muito fechado, isso pode muito bem ser algo que as autoridades do país não se sentem prontas para compartilhar com o mundo — os chineses estão extremamente interessados no Fenômeno UFO e o levam muito a sério.
O falecido doutor Francis Crick, ganhador do Prêmio Nobel por ser codescobridor da forma da molécula de DNA, em seu livro Live Itself [A Vida em Si Mesma, Simon & Schuster, 1982] fez a surpreendente afirmação de que “uma civilização avançada transportou as sementes da vida na Terra em uma nave espacial”. Alguns ponderam sobre o que o levou a chegar a essa conclusão tão incrível. Referências em textos religiosos e bíblicos certamente levantam questões quanto às nossas origens reais. A antropologia ainda não pôde explicar como nós mudamos ou nos transformamos de forma tão dramática do Neanderthal ao Homo sapiens, e o elo perdido não foi descoberto nem as explicações dadas sobre como essa lacuna de desenvolvimento foi superada.
O estudioso da Bíblia e escritor Zecharia Sitchin, autor das Crônicas da Terra [Best Seller, 1976], já falecido, também sugere que tais res
postas poderiam nos levar em direção a textos religiosos antigos, tais como as escrituras sagradas. De acordo com Sitchin, a Bíblia é um compêndio condensado de antigos textos sumérios e acadianos. A partir de sua pesquisa, ele acreditava que o Homo sapiens é uma atualização de genética de hominídeos já existentes, que foi realizada por seres extraterrestres chamados de Nephilim, já citados, que vieram para a Terra há cerca de 450 mil anos.
Membros de tribos indígenas em todo o mundo possuem, dentro de sua história oral, relatos de que foram visitados por seres do céu e de que estão sendo geneticamente melhorados por eles. Os Dogon, uma etnia africana do Mali, chamam os visitantes estelares de Nommo, uma espécie alienígena que viria de Sírius e que, quando chegou à Terra, alterou geneticamente os seres humanos. Os aborígines da Austrália também falam de seres do céu chamados Wondjina, que os fizeram e lhes deram leis para viver. Muitos textos sagrados além da Bíblia levantam questões semelhantes. Will Hart, autor de The Genesis Race [A Raça Gênese, Bear & Company, 2003], observa referências a Deus em estado plural. No Gênesis, versículo 26, está escrito “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”. Quem era esse “nós”?
Para aqueles que buscam explorar o tema, existem muitas dessas anomalias em textos arqueológicos, antropológicos, religiosos e espirituais que devem levar a pessoa a reavaliar sobre o que somos educados a acreditar sobre nossas origens e nossa herança genética. Mas a evidência mais convincente vem do testemunho das crianças — muitas delas não têm idade suficiente para ler, e ainda assim sabem de coisas impossíveis. É uma informação tão profunda que é preciso saber como e onde foi obtida.
Mike Oram, um experimentador que reside na Inglaterra, relatou que tinha apenas quatro anos de idade quando disse à sua mãe que não existia a morte. Sua mãe não concordou, mas Mike pronunciou: “O universo continua pela eternidade e não é verdade que nós não desempenhamos um papel nisso. Eu volto”. E insistiu, deixando a mãe perplexa: “Eu era muito jovem para conhecer a palavra reencarnação. Então, descobri que vocês não são meus verdadeiros pais, pois meus verdadeiros pais estão no espaço e algo de incrível importância vai acontecer nesse planeta, afetando todos os níveis de consciência. Isso não vai acontecer em seu tempo de vida, mas no meu”.
A mudança causada por eles
Colin Wilson escreveu em Alien Dawn: A Classic Investigation Into the Contact Experience [Despertar Alien: Uma Investigação Clássica sobre a Experiência de Contato, Fromm International, 1998] que pouco tempo antes da morte do renomado parapsicólogo Andrija Puharich — que, entre outros, estudou Uri Geller —, ele lhe perguntou no que estava trabalhando. “Com crianças paranormais. Você não imagina quantas delas já nasceram. Elas parecem estar em um nível intelectual superior. Eu sei de dezenas, e provavelmente há milhares delas”. Wilson conclui: “E isso, eu suspeito que seja o começo da mudança que os UFOs estão promovendo”.
Infelizmente, muitos desses fenômenos são conhecidos somente por meio do campo limitado de uma determinada disciplina de estudo e isso reduz as perspectivas. Não há dúvidas de que, para alguns, a hipótese extraterrestre é algo difícil de engolir. Mas, mesmo que interpretemos esses dados a partir de um desejo de entender a razão dessa evolução tão repentina, como esta pesquisa sugere, precisamos estar abertos a todas as possibilidades. Mesmo que o quebra-cabeça seja percebido apenas como outra maneira de compreender a nós mesmos. A questão é que, se estamos evoluindo em um ritmo acelerado que não pode ser explicado em termos evolutivos normais, como e por que isso está acontecendo?
Seriam os filhos das estrelas, os novos humanos, as crianças índigo e as superinteligentes um único e mesmo fenômeno? Se sim, então a hipótese extraterrestre faz mais sentido — afinal de contas, é ridículo que alguém acredite que somos a única forma de vida inteligente no universo, dada a vastidão do espaço. E é lógico acreditar que algumas outras podem ter evoluído o suficiente para serem capazes de nos visitarem, mesmo que a forma pela qual viajem até aqui possa estar além de nosso entendimento científico atual.
Atualização evolutiva
A hipótese da realidade extraterrestre não é apenas possível, mas explica muitas das anomalias em nossas origens, nossa mitologia e nossas religiões. Certamente, se o que os experimentadores e os povos indígenas nos dizem é verdade, temos uma relação muito íntima e permanente com nossos visitantes extraterrestres, além de uma carga genética comum. Isso certamente explicaria o interesse contínuo e a participação deles em nosso desenvolvimento evolutivo.
A natureza primitiva e agressiva do Homo sapiens, armado com tecnologia para destruir não só a si mesmo, mas também ao nosso belo planeta, pode muito bem ser um motivo que fez esses ancestrais extraterrestres decidirem acelerar o programa de atualização evolutiva da humanidade — um novo humano com a consciência multidimensional de nossa conexão cósmica com o todo pode ser a única maneira de finalmente apreciarmos o que temos, de mudarmos nosso comportamento e de crescermos para assumir a total responsabilidade por nós mesmos e por nosso mundo. As crianças estelares poderiam ser uma parte integrante do chamado “despertar”, e pode ser que através delas estejamos sendo levados a uma compreensão dessa profunda conexão. “Para eles, nós somos os extraterrestres”, explicou-me Jess, de oito anos de idade. O que posso dizer é: “A verdade sai da boca das crianças”.