De todas as complexas facetas do Fenômeno UFO, a que atrai mais atenção são as chamadas abduções, os seqüestros de humanos por extraterrestres, geralmente envolvendo algum tipo de exame médico dos raptados a bordo de naves alienígenas. Desse segmento particular da Ufologia, um aspecto é ainda mais polêmico: os implantes, que, segundo especialistas, seriam minúsculos instrumentos eletrônicos inseridos nos corpos dos abduzidos, cujas funções só podemos especular. Tais dispositivos têm sido amplamente detectados através de métodos convencionais, como raios-X e ultra-sonografia. Em casos mais raros, cirurgiões de várias partes do mundo, procurando tais chips em seus pacientes ou simplesmente encontrando-os por acaso, têm tido êxito em extrai-los cirurgicamente. É isso que abordamos neste trabalho.
Anos após a remoção cirúrgica desses implantes supostamente alienígenas, cinco vítimas de abduções concordaram em participar de uma pesquisa para discutir os efeitos anteriores e posteriores resultantes de tal experiência. Todas elas – um homem e quatro mulheres –, tinham tido uma coisa em comum: um contato com extraterrestres, uma abdução clássica. A equipe que realizou as cirurgias de remoção dos implantes foi chefiada pelo podiatra californiano Roger Leir, fundador do Fund for Interactive Research and Space Technology [Fundo para a Pesquisa Interativa de Tecnologia Espacial, FIRST], autor de Implantes Alienígenas: Somos Cobaias de ETs [Coleção Biblioteca UFO, código LIV-011 da seção Shopping UFO desta edição] e um experiente investigador de UFOs há mais de 30 anos, além de alguns médicos e outros profissionais voluntários.
As experiências de extração representam um grande avanço para a Ufologia. A primeira cirurgia aconteceu na própria clínica do doutor Leir, em Thousand Oaks, norte de Los Angeles. Os dois primeiros pacientes a serem operados foram Pat Parrinello, 47 anos, e Mary Jones, 52, ambos residentes em Houston, Texas. Através de raios-X realizados em seus corpos foi possível constatar a presença de um estranho objeto nas costas da mão esquerda de Pat e um no dedão do pé esquerdo de Mary. Os supostos implantes, removidos na primeira série de cirurgias, foram estudados por dois patologistas e encaminhados a vários laboratórios para uma aprofundada análise científica, que incluiu avaliação patológica dos tecidos extraídos e quebra das moléculas dos mesmos, via indução a laser. Além destes exames foram realizados vários testes nas amostras, para se determinar sua composição, entre eles técnicas de espectroscopia dispersiva e de difração de raios-X, medições metalúrgicas diversas, microscopia de varredura eletrônica e estudo das propriedades eletromagnéticas e fluorescentes das amostras. Experiências de detecção isotópicas também foram realizadas com sucesso. Os responsáveis por boa parte de tal trabalho são os técnicos do National Institute of Discovery Science [Instituto Nacional da Ciência da Descoberta, NIDS], dirigido pelo filantropo Robert Bigelow.
Avaliação patológico — Na segunda série de cirurgias, duas mulheres foram submetidas ao procedimento. Dorothy O’Hara, 61 anos, e Alice Leavy, 40, ambas da Califórnia, tiveram objetos similares removidos de suas pernas esquerdas. Outra mulher, Licia Davidson, 37, que alegou ter tido numerosos encontros com UFOs e alienígenas, estava com um objeto raro e cristalino em seu pé, que foi removido pela equipe do doutor Leir, para quem “a descoberta desses implantes cirúrgicos é muito rara”. Em todos os casos, não houve ainda uma resposta clara para a origem e natureza dos chips, mas estava sendo dado um primeiro e importante passo. Normalmente, corpos estranhos dentro de tecidos resultam em algum tipo de influência crônica e aguda, podendo incluir fibroses e formação de cistos. Mas este não era o caso de nenhum dos pacientes que se apresentaram para as operações – todos tinham mantido contato com seres não terrestres e seus implantes resultaram de tais encontros.
O relatório patológico das primeiras duas cirurgias revelou que os objetos metálicos extraídos estavam encaixados numa densa e consistente membrana verde, composta de proteínas coaguladas, hemoseridina e queratina, ou simplesmente proteínas sangüíneas e células da pele que comumente são encontradas na superfície. Foi encontrado ainda uma espécie de casulos biológicos consistentes, nos quais estavam encaixados os implantes. Eles continham em seu interior nervos proprioceptores e células com tipos de tecidos que geralmente não são encontrados naquelas partes do corpo humano. Esses casulos também apresentavam uma cor verde brilhante, quando analisados sob fonte de luz ultravioleta. Os implantes de Dorothy e Alice não exibiam propriedades metálicas, tal como os apresentados nos pacientes do primeiro grupo. A esfera encontrada em seus corpos, de cor esbranquiçada, não tinha rigidez nem revestimento externo biológico.
Sob exame com luz ultravioleta, os implantes não apresentaram qualquer fluorescência. Esse tipo de chip também não provoca no organismo dos abduzidos a esperada reação inflamatória que corpos estranhos geralmente ocasionam, de acordo com o relatório patológico. O objeto cristalino retirado do pé de Licia também não possuía rigidez nem membrana verde externa, e não produziu reação inflamatória, como em outros casos em que artefatos cirúrgicos terrestres são implantados. Já os resultados dos testes com Pat e Mary – da primeira equipe –, revelaram que os artefatos removidos tinham características metálicas e formato de agulha. O curioso, no entanto, é que sua composição mostrou que possuíam a mesma composição e em proporções idênticas às encontradas em meteoros – eram compostos por pelo menos 11 elementos químicos.
“Escolhidos” por ETs — Numa entrevista dada à revista britânica Alien Encounters, Leir comentou que, em geral, os humanos não apresentam qualquer tipo de rejeição aos implantes supostamente alienígenas. “Parece que a densa membrana fibrosa extraída nas cirurgias pertence à pele da própria pessoa que recebe o implante, e que os objetos metálicos são envolvidos neste material, que tem uma cobertura queratinosa”. Faz sentido, pois dos implantes saem fibras nervosas que cercam o tecido e estão, ao que parece, presas aos nervos maiores da área corporal atingida. O estudioso acredita ainda que as evidências de que sejam de origem extraterrestre são muito fortes. No estudo de algo tão complexo, a avaliação científica da natureza dos implantes é a maior aliada dos ufólogos. Mas as experiências e opiniões dos indivíduos que receberam os implantes e se submeteram a cirurgias extrativas são igualmente importantes. No decorrer das operaçõe
s, uma série de questões foram propostas a cada participante, visando determinar com o maior rigor possível os detalhes de suas experiências de abdução. Quando perguntados como e quando seus implantes poderiam ter sido inseridos em seus corpos, por exemplo, Pat disse acreditar que isso teria ocorrido durante um encontro com um UFO, em 1954, quando ele tinha apenas seis anos. Já Mary se recorda de dois contatos com UFOs, em 1969, quando crê ter sido implantado o objeto metálico achado em seu corpo e extraído pela equipe do doutor Leir. “No primeiro encontro que tive com um UFO, eu estava grávida do meu primeiro filho e lembro-me de estar acampando com minha família”, declarou. Um mês depois do filho de Mary nascer, ela teve outro contato com alienígenas enquanto estava em casa, à noite.
Como se vê, as abduções são constantes na vida dos indivíduos que, por alguma razão, são “escolhidos” por ETs. As diversas fases de suas vidas são ininterruptamente monitoradas – talvez até mesmo com o emprego do implante. Assim, infância, juventude, puberdade, fase adulta, casamento, gestações, envelhecimento etc, são fases acompanhadas por extraterrestres. Mas, já ao contrário de Pat e Mary Jones, Dorothy e Licia disseram que não tinham idéia de quando os objetos foram inseridos em seus corpos. Alice comentou que a primeira vez que notou o inchaço em sua perna foi em uma época próxima a um encontro com um UFO envolvendo outras testemunhas, em San Diego, Califórnia, no ano de 1993. “Notei a marca em minha perna somente após o encontro com o objeto”, relatou. Isso também é comum em abduções seguidas de implantes, embora as vítimas não saibam que foram implantadas. Logo após suas experiências notam transformações – como inchaços e manchas – em seus corpos. Neste ponto de nossa discussão, cabe uma pergunta: se seres alienígenas são de fato os responsáveis pelos implantes de objetos nos corpos dos abduzidos, estariam eles cientes do fato de que tais artefatos podem ser detectados pela medicina terrestre e, conseqüentemente, removidos? Esta é uma indagação sobre cuja resposta somente podemos especular. Mesmo assim, continuando o questionamento aos abduzidos, fizemos várias outras perguntas, e a uma delas pretendia descobrir se as vítimas dos implantes haviam tido algum tipo de contato ou apenas uma mera observação de UFOs. Ou se recordavam de terem sido abduzidas por aliens ou se tiveram sonhos estranhos, sensação de tempo apagado de suas mentes [Missing time] ou manifestação de eventos paranormais. Tudo isso compreendendo desde o período anterior até o posterior à inserção do implante em seus corpos.
Dores inexplicadas — Os resultados são interessantes. Pat, por exemplo, revelou aos investigadores uma série de fatos ocorridos com ele e, curiosamente, também com outras vítimas de abdução, envolvendo o avistamento de um UFO de cor laranja incandescente, mais ou menos uma semana antes de sua cirurgia pela equipe do doutor Leir. “Após a operação de remoção do implante, notei que minhas habilidades psíquicas pareceram diminuir”, disse. Ao que tudo indica, dentro da fase de monitoração imposta por ETs às suas vítimas, eles tinham detectado a intenção de Pat de remover o dispositivo em seu corpo. Isso foi notado em vários casos, relacionados a outros pacientes que tiveram sua vida ligeiramente alterada quando se descobriram implantados e desejaram submeter-se a análises.
Já segundo Dorothy, cerca de uma semana antes da cirurgia ela teria sonhado com uma experiência de abdução envolvendo muitas pessoas em um grande edifício. “Todos esperavam em fila para receberem o que parecia ser um tiro em suas nucas”, descreveu a abduzida, que informou ainda que, antes de um encontro com um dos membros da equipe de médicos, para uma entrevista a respeito do implante, ela e outra mulher tiveram uma estranha experiência relacionada a ETs. “Era como se eu passasse por uma aberração temporal. Acabei me atrasando bastante para o encontro e então, uma noite após ter voltado da cirurgia, tive um contato com alienígenas que não consigo me recordar claramente”, confessou. Como se vê, os ETs – já dando como certa sua autoria para os implantes –, sabem das intenções de suas vítimas em alterar o curso de suas histórias.
Tanto Licia quanto Alice não se recordaram de nenhum evento anormal, antes ou depois do implante cirúrgico ter sido removido. Entretanto, Mary relatou ter sentido uma dor rara e um inchaço em seu dedo do pé. Naquela região de seu corpo, cerca de uma semana antes da cirurgia, ela sabia onde se alojavam os implantes. “Eu sabia exatamente que estavam em meu pé. Podia inclusive senti-los”, descreveu. Antes disso, durante toda sua vida após o contato com os extraterrestres que lhe inseriram os implantes, Mary jamais tinha sentido qualquer tipo de dor em seu dedo. Foi somente quando decidiu retirá-los é que passou a senti-los em seu organismo. “Isso era realmente estranho, pois no momento em que desci do carro para encontrar os pesquisadores, um pouco antes da cirurgia, minha dor parou”.
Outra questão crucial que também podemos nos perguntar é se, agora que os implantes foram removidos dos corpos dessas pessoas, os aliens continuarão seqüestrando-os e tentarão inserir novos chips? Quando colocamos este questionamento aos pacientes, as respostas – com exceção da de Mary –, foram unânimes: todas disseram sim. Alice comentou sobre uma nova abdução por que passou, apenas dois meses após a cirurgia de extração. “Fui para a cama mais cedo naquela noite, devido a uma dor de cabeça. Meu marido acordou à 01h00 da madrugada, pois todo o quarto brilhava como a luz do dia. Ele olhou para o relógio, procurou me tocar e descobriu que eu tinha sumido. Então, rápido e inexplicavelmente voltou a dormir”. No dia seguinte, ela se sentiu muito doente e não se lembrava de nada do que lhe tinha acontecido durante a noite anterior, o que só foi possív
el saber mais tarde, com sessões de hipnose regressiva. “Mas notei que meu cachorro tinha arranhado diversas áreas da casa, como se estivesse tentando escapar de alguma coisa aterrorizante”. Com mudanças na saúde, no humor, recorrência de sonhos e manifestação de fenômenos psíquicos após a cirurgia, todas as vítimas dos implantes consultadas passaram por algum tipo de transformação. Mary declarou que teve uma sensação de paz após os objetos terem sido removidos. Dorothy também comentou que sentiu um grande alívio após a cirurgia.
Licia notou uma repentina melhora em seu humor após o artefato ser extraído de seu pé – e ela também parou de sentir dores nesta região. Mas alguns estranhos efeitos também foram notados em seus corpos. De acordo com Dorothy, algumas coisas mudaram após a remoção. “Manifestei uma intensa sensação diurética e perdi muita água na semana seguinte à cirurgia”, disse ao doutor Leir, garantindo que a partir daquele momento sua saúde piorou e ela passou a sofrer de angina. “Esse problema de coração é conseqüência de uma doença anterior que tive aos 20 anos”, declarou.
Visão precognitiva — Dorothy também passou a sentir fadiga e não conseguia se concentrar em seus afazeres habituais após a remoção do implante. “A angina durou cerca de um mês, quando então cessou e minha energia e saúde voltaram com mais vigor. Depois disso, percebi que minha criatividade e clareza mental aumentaram extraordinariamente. Não tinha mais dificuldades em memorizar fatos que me ocorriam e era capaz de relembrar a experiência de abdução que aconteceu em 1991”, disse a abduzida. Em outras palavras, era a primeira vez que ela conseguia se recordar de uma abdução conscientemente, embora tenha levado três dias para processar a memória que lhe vinha à mente. Relatou que essa foi uma situação mental e emocionalmente difícil. “Olhando para trás, após a cirurgia de remoção do implante e a recuperação da angina, me senti desintoxicada”, finalizou.
Alice e Dorothy compartilharam um sintoma comum durante vários meses após da cirurgia. A primeira observou que, decorridos oito meses, passou a ter dores atrozes em sua perna esquerda. Notou ainda que a cicatriz da operação de remoção tornara-se vermelha e brilhante, além de doer muito por cerca de uma semana. Também por volta desse mesmo período de tempo ela teve uma forte visão precognitiva, que mais tarde se tornaria real. “Percebi uma estranha reação em minha perna e na cicatriz do implante, alguns meses depois da cirurgia”. Poderiam as mudanças em cada um dos indivíduos entrevistados alterar suas visões sobre o Fenômeno UFO após o fato? Pat admitiu que, antes da cirurgia, era basicamente descrente na existência de discos voadores e abduções. “Parece que quanto mais pessoas se tornam conscientes desses fatos, mais percebo que nada sei a respeito. Mesmo assim, sinto que alguma coisa está acelerando um processo que não consigo entender”.
Dorothy concordou com Pat que, antes da operação, ambos imaginavam que o Fenômeno UFO fosse um absurdo. “Eu era capaz de compreender muitos assuntos em minha vida, menos aceitar a existência de UFOs e homenzinhos verdes seqüestrando pessoas”, disse Dorothy. “Agora, depois do que passei, não sou mais descrente no assunto e tenho uma abordagem mais prática e espiritual para viver”, complementou, acrescentando que hoje está mais interessada em ajudar os outros. Mary também admitiu que não tinha interesse ou conhecimento sobre as abduções antes da cirurgia. “Até hoje não tenho atração pelo tema, ainda que não possa negar que exista algo de verdade a seu respeito”. Já Licia e Alice tinham um bom conhecimento sobre as abduções alienígenas. A primeira declarou que suas opiniões não mudaram a respeito dos UFOs. “A melhor forma que posso usar para descrever o que se passou é dizer que me senti na maior das alturas e na mais baixa das profundezas”. Alice admitiu que, antes da cirurgia, sentia que os aliens eram possivelmente malévolos. E após a operação, à medida que as abduções continuam a ocorrer em sua vida, passou a ver que eles apenas têm um trabalho a fazer. “Pode não ser um bom trabalho, mas acho que estão apenas seguindo ordens”.
Envolvimento militar nas abduções — Em virtude de um crescente número de descobertas sobre as abduções e os implantes, levando-nos cada vez mais a concluir que sejam de fato extraterrestres, muitas perguntas surgem para poucas e insatisfatórias respostas. A questão mais grave a ser debatida, no entanto, é se estaria a comunidade ufológica – investigadores e grupos de pesquisas –, revelando toda a verdade sobre o que realmente acontece aos abduzidos? É consenso que os estudiosos dos implantes não estão informando tudo o que sabem, até porque, quando chegam nesse estágio de suas investigações, são abordados pelos serviços de inteligência governamentais e dissuadidos a manter suas atividades e eventuais descobertas em segredo. Perguntamos aos indivíduos que se submeteram à remoção de implantes se eles achavam que as pesquisas deveriam continuar e, suas conclusões, serem amplamente publicadas. As respostas foram variadas e serviram para que se tivesse idéia do que pensam as vítimas dos implantes.
Segundo Pat, a verdade sobre o assunto é subjetiva. Ele sabe que há poucos pesquisadores que estão seguindo a intenção de verdadeiramente descobrir o que está acontecendo. Alice acrescenta que, para a maioria das pessoas, os pesquisadores de abduções estão relatando as coisas como realmente acontecem. “O trabalho desses estudiosos é importante”. Mas há uma pequena exceção: segundo ela, alguns estudiosos, considerados da elite ufológica, não estariam mencionando o aparente envolvimento militar nas abduções. “Grandes pesquisadores estão tocando nos assuntos principais, mas, na minha opinião, não querem se envolver com as manobras governamentais e militares nessas atividades”, declarou. Como este trabalho tem muito a ver com as opiniões e idéias dos pacientes da experiência, levamos seriamente em consideração suas manifestações. Dorothy disse que muita gente na comunidade ufológica tem idéias fantasiosas sobre a verdadeira intenção dos ETs. A maioria crê que eles tenham uma missão benevolente e uma filosofia espiritual, como se fossem nossos “irmãos cósmicos”.
Como se vê, entre os abduzidos não há unanimidade de pensamento sobre o que levam os extraterrestres a seqüestrarem as pessoas e a implantarem dispositivos em seus corpos. “Não existe análise crítica suficiente, mas aprendi mais em conversas com outros abduzidos do que em leituras sobre o tema”, finaliza Dorothy.
Seja como for, o importante a considerar agora é o quadro clínico das vítimas de seqüestros alienígenas como um todo. Somente os resultados dos testes físicos dos implantes não são suficientes para resolverem o mistério, por mais que procuremos não nos deter exclusivamente na hipótese da presença alienígena na Terra. As reais experiências dos abduzidos nos mostram que precisamos urgentemente parar e pensar a respeito. A resposta para o enigma se encontra em algum lugar entre a ciência a ser consultada e o coração das pessoas envolvidas.