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Revista UFO > Notícias > A. J. Gevaerd fala abertamente a respeito dos primeiros agroglífos brasileiros
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A. J. Gevaerd fala abertamente a respeito dos primeiros agroglífos brasileiros

Ultima atualização: 6 de junho de 2010 00:00
Por
Equipe UFO
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Segue a investigação sobre agroglifos em Santa Catarina
Créditos:

Ufologia se faz assim: indo aos locais, examinando os fatos e olhando nos olhos das testemunhas ou envolvidos, e conseqüentemente, confirmar a veracidade dos fatos. Nesse caso em especial, ver o que sentiu os moradores de Ipauçu e das áreas rurais da região. Foi necessário, primeiramente, conhecer detalhes dos agroglífos de Santa Catarina e, em seguida, atestar que, de maneira absolutamente inequívoca, não se tratam de obra da ação humana, e muito menos de ação da natureza, como efeitos meteorológicos ou atmosféricos. Tais conclusões são corroboradas por agrônomos, engenheiros, jornalistas, professores de várias disciplinas e, principalmente, pelos humildes e tarimbados agricultores daquela região, que, tal como os outros citados, se mostraram completamente perplexos diante dos fatos. Há muita informação sobre os círculos já postada na internet, de modo especial no Portal UFO [ufo.com.br]. Por isso, algumas peculiaridades são ressaltadas.

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1. Total inexistência de vestígios de fraude. Não há marcas de pegadas, sinais humanos ou de pneus de carros, conforme constataram e relataram os primeiros a verem os fenômenos, logo na manhã e tarde de domingo, dia 09 de novembro. Os círculos foram formados, presumidamente, entre 22h00 de sábado, e 02h00 da madrugada de domingo, mas por enquanto não se pode precisar com exatidão. Em 11 de novembro, quando o editor da Revista UFO A. J. Gevaerd chegou local, apenas 2,5 dias do ocorrido, muita chuva caiu sobre as figuras, que permaneceram intactas a elas. Mas houve e ainda há a visita de muita gente, resultando em depredação média, no primeiro círculo, e leve, no segundo. Isso não impediu as análises.

2. Os círculos são idênticos, o que também afasta a hipótese da ação humana. O primeiro, mais próximo da cidade, a uns dois quilômetros do centro, foi feito em cultura de triticale, uma variedade mais rústica de trigo. O segundo, cerca de cinco quilômetros do primeiro, em uma lavoura de trigo. Ambos têm um diâmetro de 19.6 a 19.8 m – raio de 9.8 a 9.9 m -, centro visível e são circundados por um anel de plantas intocadas, de 1.5 a 1.6 m de espessura, e ainda por outro anel de plantas igualmente amassadas, de 2.1 a 2.2 m de largura. Depois vem a plantação normal.

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3. Todas as plantas foram amassadas em sentido horário, tanto dentro do círculo central quanto do anel externo. Elas estão inclinadas individualmente alguns graus à direita e formam um conjunto espiralado praticamente perfeito. Um detalhe importante: as plantas dobradas estão separadas das não dobradas de maneira “cirúrgica”, ou seja, na área de contato entre elas, não existem plantas “meio” dobradas ou com sinais de terem sido tocadas. Isso é padrão nos casos já confirmados de círculos, em todo o mundo.

4. As plantas foram dobradas uma única vez, a cerca de dois a três centímetros do solo, e em toda a extensão dos caules, que podem chegar a 80 cm no caso do triticale – mais encorpado – e 60 cm no caso do trigo, e não há vestígios de outras dobras ou quebraduras. Ou seja, alguma “força” dobrou todas as plantas num único ponto e não as tocou mais. Se pudessem ser “desdobradas” no ponto indicado, permaneceriam em pé, porque não sofreram outros danos. Gevaerd notou que as dobras, no entanto, parecem irreversíveis, como se as plantas foram mesmo quebradas.

5. No caso do círculo na plantação triticale, o terreno tem um declínio leve, de uns quatro a cinco graus no sentido oeste – leste. Já na plantação de trigo, o declive é um pouco mais acentuado, de uns seis a sete graus, no mesmo sentido. Apesar disso, visualmente, dá para notar que a pressão, ou qualquer que tenha sido a “força” exercida para amassar as plantas, foi de igual intensidade, tanto na extremidade mais alta dos agroglífos quanto nas mais baixas. Segundo o editor, não há variações de qualquer espécie. Ambos os círculos estavam no alto de pequenas colinas.

6. Os círculos estão, o primeiro, a menos de um quilômetro de um pequeno cemitério, e, o segundo, a cerca de dois quilômetros de outro. Para o ufólogo, isso é apenas coincidência, pois existem muitos cemitérios pequenos nas áreas rurais da região. Os desenhos estão bem próximos, a cerca de 50 ou 70 m, das estradinhas vicinais, e não afastados no campo aberto. Ou seja, quem ou o que os produziu queria que fossem vistos e visitados.

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7. Uma das coisas que mais impressionou o editor, entre tantas, foi que o segundo sinal, na plantação de trigo, a uns sete quilômetros do centro de Ipuaçu, foi produzido no limite da propriedade, bem na divisa com a próxima, a oeste. “Na área onde foi produzido este agroglífo ainda havia trigo a ser colhido e ali o desenho ficaria mais evidente. Se ele fosse feito alguns metros para o oeste, já adentrando na propriedade vizinha, não seria visto já que ali a plantação é de pastagem e já estava colhida. Um agroglífo ali mal seria visto, até mesmo pela diferença da massa das plantas e de sua coloração – o material colhido já está quase morto, seco e escurecido, e o trigo estava dourado, muito vistoso e encorpado”, relatou o ufólogo.

8. O cenário da região alterna pequenos morros e baixas colinas, algumas áreas com matas preservadas concentradas e muitas lavouras, em geral de trigo, triticale, milho e pastagem. As tonalidades e o aspecto geral das lavouras, especialmente nesta época de colheita, de cor dourado claro para intenso, apresentando-se alternadas irregularmente num raio de 360 graus, “me lembrou muito o cenário inglês onde os círculos se concentram, cerca de 100 km a sudoeste de Londres. Os cenários são muito parecidos, nas cores e suas variações, assim como no terreno e na concentração de mata nativa. Exceto pelo fato de que, na Inglaterra, os morros e colinas são mais baixos, aparentemente”, observou Gevaerd.

9. As plantas ao redor dos círculos foram colhidas antes que A. J. Gevaerd pudesse chegar ao local, tendo os proprietários e operadores das colheitadeiras decidido preservarem as figuras. No primeiro caso, o triticale foi colhido na segunda-feira cedo, dia 10. No segundo, também cedo, no dia seguinte. Mesmo assim, o especialista em Ufologia colheu relatórios subjetivos de muitas pessoas, apenas a título de curiosidade, que alegavam “sentir coisas” nas proximidades ou dentro dos círculos. Como declarou o repórter Ivo Luis Dohl em entrevista concedia a Gevaerd “senti algo muito forte e intenso ao chegar ao primeiro círculo, na segunda-feira, que se repetiu ao visitar o segundo”, revelou Dohl.

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10. UFOs e luzes pequenas – sondas- foram vistos por grande número de pessoas sobre aquele local e áreas próximas, desde a noite de quarta-feira, dia 05, até na segunda-feira após o surgimento dos círculos, dia 10. “Pareciam que eles estavam procurando algo lá“, de declarou uma testemunha. São muitos os moradores da pequena Ipuaçu que tiveram avist
amentos. Alguns a menos de um quilômetro do local, onde surgiram as imagens, outros já na cidade. Gevaerd ficou sabendo de um caso notório que envolveu uma família de quatro pessoas, quando voltava para sua fazenda, cerca de três quilômetros do segundo círculo, às 02h00 de domingo. As testemunahs relataram ao editor que todos viram uma pequena, mas intensa luz vermelha vir da direção do círculo, no alto da colina, e passar sobre a estrada, em sentido leste.

Observação: Em sua estadia em Ipuaçu, Gevaerd colheu material em abundância para análises, cerca de 500 fotos e muitos depoimentos. Até o momento não foram feitas medições de eletricidade, magnetismo, radiação e de nenhuma outra espécie, por falta dos instrumentos apropriados. O ufólogo quer agradecer os profissionais do jornalismo do Oeste Catarinense, em especial o repórter Ivo Luis Dohl, pela prontidão e exatidão em coletar informações e fazer as fotos, por tratar o assunto com a seriedade e em especial por dar à Revista UFO a oportunidade de levantar este caso. “Identicamente, agradeço ao apoio da Rede Princesa de Comunicações, que não mediu esforços para que o caso se tornasse público”. Para finaliza, o editor enfatizou que hoje há uma “febre” quanto ao assunto na região Oeste de Santa Catarina e que espera que isso ajude a fazer as pessoas relatarem novos casos.

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