É cada vez mais obstinada à censura dos céticos e também os artigos de jornalistas extremamente críticos, casos que chamam de visionário o suposto descobridor da “Terra Mesozóica”. O fato é que um médico peruano tem dado o que falar nos meios científicos, porque acredita ter descoberto o elo perdido da humanidade, em forma de pedras. Elas foram colocadas em discussão após sérias e incansáveis pesquisas empreendidas pelo doutor Javier Cabrera Darquea que, com ajuda de amigos arqueólogos encontrou, em 1969, o que seria um tesouro pré-histórico. Isso aconteceu no deserto de Ocucaje, localidade de Ica, no Peru, com a descoberta de 11.000 pedras com inscrições misteriosas. Olhando, a princípio, qualquer uma daquelas pedras pintadas, acredita-se ser uma brincadeira de algum bom desenhista, porém, à medida que são melhores analisadas os desenhos despertam a atenção para detalhes bizarros como, por exemplo, pequenos seres que manipulam máquinas ou praticam operações e que têm “quatro dedos”, tanto nos pés quanto nas mãos. A cabeça é protuberante e as mãos são mais compridas. Homens de outra época observam o céu Várias pedras mostram estranhos “pássaros” de aparência mecânica. Outras apresentam répteis voadores sendo domados ou servindo de condução aérea. Depois de constatada a idade das pedras através de estudos arqueológicos foi comprovada que essa coleção supostamente revela conhecimentos de astronomia, biologia, botânica e outras ciências, o que, para Cabrera, representa livros remotos deixados por uma civilização que viveu na Terra há 13 milhões de anos. O pesquisador montou em Ica, ao norte de Nazca, um museu particular, e não tem a mínima dúvida de que uma civilização remota (que ele denomina povo gliptolítico) ocupou o planeta e construiu obras ciclópicas, as quais podemos atualmente observar seus vestígios nos Andes, México, Ásia e até mesmo no Brasil. Para o explorador, tudo indica que essa humanidade misteriosa criou uma espécie de biblioteca de pedras esculpidas, onde, cada uma delas foi destinada a representar um livro, ou seja, um grupo delas parece estar representando uma atividade ou segmento, contando a evolução de seus conhecimentos e conquistas nas áreas de antropologia, paleontologia, engenharia, geografia, astrologia, medicina, aeronáutica etc.
Talvez, a pedra mais interessante seja aquela cuja gravura registra (é o que supõem os estudiosos) há milhões de anos, a passagem de um cometa, que chamamos hoje de Kohoutek. Na pedra está ilustrado o desenho de homenzinhos que observam o céu com telescópios. É incrível, quase na linha do absurdo, mas para Cabrera, tudo leva a crer que o homem Gliptolítico havia previsto que um cometa passaria em 24 de dezembro de 1974.
Que humanidade seria essa de tecnologia tão avançada? Potentes telescópios? Planetas desconhecidos com seus continentes mais desconhecidos ainda? Há outras pedras apresentando imagens da Terra como se a mesma tivesse sido vista do espaço, aliás, de uma Terra um pouco diferente da nossa atual. Ou seriam imagens de satélites? Detalhe: Tudo isso há 13 milhões de anos! Os cientistas da humanidade gliptolítica tinham conhecimento de um planeta muito diferente, sobretudo, conheciam o nosso Sistema Solar, o universo e suas constelações, pelo menos é o que sugere em uma outra gravura de 13 constelações e que hoje são de nossos conhecimentos. A diferença é que a nossa ciência só relaciona 12 delas por considerar Plêiades como um cúmulo estelar. Esse grupo de estrelas conhecidas como Plêiades se encontra na Constelação de Touro e é muito citado em experiências vividas por contatados que afirmam ter mantido comunicação com alienígenas proveniente dessa local.
Há pedras que mostram os hemisférios da Terra e todos seus mares e continentes, com uma diferença: há dois outros continentes desconhecidos de nós. Seria Lemúria e Atlântida? Cabrera pediu ajuda a geólogos experientes e todos concluíram que só poderia ter ser a configuração geográfica da Terra há cerca de 13 milhões de anos. Provavelmente, o homem gliptolítico tinha contatos com seres de outros mundos evoluídos, visitavam planetas desconhecidos e recebiam a presença deles em nossa Terra remota, segundo Javier Cabrera, através do espaço-porto da planície de Nazca. Para o cientista, os conhecimentos daquela remota humanidade dominavam técnicas de viajar pelo espaço usando energias que só agora estamos descobrindo. Algumas pedras mostram gigantescas pirâmides na Linha do Equador, provavelmente para a captação e distribuição dessa energia. O espaço-porto de Nasca, por ter em seu subsolo uma grande jazida de ferro, servia como campo de propulsão magnética para aeronaves.
A pergunta que fica é: Como teriam desaparecido esses antigos humanoíde? O que teria acontecido para que aquela fantástica civilização fosse apagada de forma abrupta como já ocorreu com outros povos da nossa era, como o povo Maia? O pesquisador Javier Cabrera tem sua versão. Após estudar em sua biblioteca lítica, descobriu desenhos que sugerem que a Terra tinha, há 13 milhões de anos, três luas girando ao seu redor, uma era o nosso conhecido satélite de hoje. Ao que tudo indica, os seres gliptolíticos abusaram também dos conhecimentos tecnológicos e isso parece ser um padrão em todos os povos que atingem um alto nível de conhecimento. É quando a arrogância acredita superar o poder da Natureza. Quanto aos dois continentes desconhecidos que são registrados nas antigas pedras, os pesquisadores que auxiliaram Cabrera têm convicção de que sejam mesmo Atlântida e Lemúria. Com a queda das duas luas, ambos mudaram de posição. A Atlântida se deslocou (com o passar de milhões de anos) para o leste e formou parte da Europa, e, a Lemúria, depois de ter uma parte fragmentada, formou parte da Ásia (Indonésia, Malásia, Polinésia etc). Quase toda a população foi dizimada. A elites desses homens gliptolíticos, cientes do cataclismo iminente, teriam deixado a Terra várias luas antes, em suas gigantescas naves, rumo à Plêiades, é o que dizem as pedras.
A evacuação de parte dessa humanidade teria acontecido em um espaço-porto de Nazca, misteriosa planície peruana que apresenta estranhos desenhos e linhas geométricas no solo, mas que só podem ser observados à grande altitude. As pesquisas desenvolvidas por Cabrera fazem crer que o campo eletromagnético do subsolo da planície, rico em minério de ferro, era usado como imã e catapulta para ações de impulsionar ou atrair as aeronaves. Em uma das pedras de Ica vê-se claramente a gravura de várias naves “suspensas” no ar. Depois da fuga para Plêiades, os gliptolíticos continuaram monitorando as c
ivilizações terráqueas subseqüentes e mantiveram contatos com a Terra. Com isso desenvolveram projetos com os poucos sobreviventes desse povo que aqui permaneceu. Assim teriam surgidos outras povoações na face do planeta, todos voltados para uma origem ou um ponto focal no universo: Plêiades. Há 13 milhões de anos o povo certamente conhecia astronomia.
Saiba mais: