Ao longo de milhares de anos nosso mundo tem recebido a visita de “seres especiais”, assim considerados por causa de nossa limitada visão, relacionada ao nível evolutivo de cada grupo humano contatado. Alguns desceram em suas naves e deram origem a várias de nossas civilizações do passado, e depois partiram prometendo um dia voltar. Outros tiveram que suportar muitas de nossas limitações ao mergulharem seus espírito em corpos físicos gerados em nossa própria humanidade. Pois tais corpos ainda tinham restrições, apesar de, em parte, serem frutos de intervenções genéticas de nossos “tutores cósmicos”.
Um desses “seres especiais” não veio trazer tecnologias, não veio fundar uma nova civilização, não veio construir pirâmides e muito menos veio criar uma nova religião. Veio, isso sim, reafirmar coisas já ditas antes por outros que o precederam, mas que, mesmo repetidas muitas vezes, continuavam a ser esquecidas. Falou que deste mundo não era, explicou a pluralidade dos mundos habitados, a realidade espiritual e os processos reencarnatórios, declarando ainda que cada um de nós poderia fazer coisas ainda maiores do que ele realizava.
Na linguagem da época, aquele “ser especial” revelou a mesma mensagem da unidade que continua a ser mostrada hoje por outros enviados das estrelas, a de que todos somos um. Sua presença e chegada ao planeta foi anunciada por uma “grande luz”, e sua ascensão à “Casa do Pai” foi testemunhada por muitos. Aliás, foi ele mesmo quem disse que na “Casa do Pai” há muitas moradas. Aquele “ser especial”, por fim, profetizou sua volta com seus “anjos” e em “nuvens luminosas” que surgiriam em uma época em que haveriam “sinais no céu”.
Que neste momento cada um de nós encontre a paz e a luz de nosso Mestre Maior, na busca de um mundo que faça realmente sentido.
Luz e paz, Marco Petit
Natal de 2007