O ano passado foi pródigo em ocorrências ufológicas e isso gerou fatos e atitudes envolvendo as Forças Armadas e o Governo, não apenas o brasileiro, como se estes percebessem que não é mais possível a negação sistemática do fenômeno. Coincidências ou não, suposições neuróticas de ufólogos – como alegava o doutor Carl Sagan, para quem a conspiração de sigilo não passava de imaginação dos pseudo-cientistas –, fatos estranhos aconteceram paralelamente à grande onda de 1996. O Caso Varginha pode ter sido uma das causas. Além das ocorrências envolvendo Minas Gerais, parte de São Paulo e Nordeste, alguns incidentes estão possivelmente relacionados ao que se passou em Varginha.
Em 26 de março um blecaute atingiu Minas Gerais, no corte de luz mais extraordinário do Estado. Todas as cidades ficaram sem energia por mais de duas horas. Belo Horizonte parou entre 09:18 e 11:20 h. Os sinais de trânsito desligados provocaram caos, empresas foram obrigadas a interromper os serviços, tudo foi paralisado. Lembro-me de que tentava conciliar meus serviços profissionais com a verdadeira histeria em torno do Caso Varginha, quando o telefonema de uma jornalista da televisão local, associada da Rede Globo, chamou-me a atenção para o blecaute: “Aí também está sem luz? Acabamos de receber a informação de que todo o Estado está paralisado e em completo blecaute. Dizem que atingiu também parte de Goiás. Estamos tentando confirmar”.
A notícia trouxe à memória os blecautes provocados por UFOs, como aquele que deixara em total escuridão a costa leste dos Estados Unidos em 1965. Por aqui estávamos em plena efervescência de aparições praticamente diárias. Há dois meses duas criaturas biologicamente não classificadas tinham sido capturadas na cidade. Por que o fenômeno mantinha-se tão insistente, aproximando-se cada vez mais, perante tantas testemunhas?
O diretor de produção e transmissão das Centrais Elétricas de Minas Gerais (CEMIG), Flávio Neiva, afirmou que o blecaute fora provocado pelo desligamento do circuito principal de produção de energia da usina hidrelétrica de Furnas, às margens do Rio Grande, no Sul de Minas, exatamente às 09:18 h. Caindo o circuito, com perda total na produção da energia, o sistema da região Sudeste foi desligado. A paralisação atingiu oito usinas, sendo duas de Furnas-Itumbia-ra, responsável pela transmissão de energia para Brasília e Goiás, além de Furnas (seis da CEMIG): Jaguara, Volta Redonda, São Simão, Emborcação, Nova Ponte e Três Marias, e sete troncos principais de transmissão.
Em Minas, 682 cidades ficaram sem energia elétrica. A CEMIG, que nos instantes de maior consumo trabalha com 5,2 mil megawatts, passou a operar com apenas 300 megawatts. Concluiu-se que o corte de energia nada tinha a ver com excesso de consumo. A CEMIG comunicou que só poderia ter sido falha humana. O jornal Estado de Minas, em artigo de Lúcia Martins (29 de março de 1996, página 5, caderno Cotidiano), noticiou que o chefe do departamento de produção da usina de Furnas em Alpinópolis (MG) admitiu que 20 milhões de pessoas em quatro estados e no Distrito Federal haviam ficado sem luz. Para Armando Cozenza, o dispositivo de segurança que dispara no caso de haver falhas na sala de operações não foi acionado. O equipamento deveria ter interrompido a reação que provocou a parada total da usina, quando um funcionário cometeu uma falha enquanto realizava trabalho de manutenção. O setor deveria ser deficiente de sistemas de segurança.
Interferência de UFOs – O diretor de produção e comercialização de energia elétrica de Furnas, Celso Ferreira, negou o problema e disse que estava afastada a hipótese de uma falha técnica. Celso afirmou que naquela noite foram feitos testes no dispositivo e não foi encontrado defeito. Que a falha humana naquele sistema é tão rara e difícil e que não há necessidade de mudanças no processo de segurança. O blecaute estaria relacionado com a interferência de algum UFO, uma vez que não há explicação para eventual defeito no sistema de segurança nem falha humana? O grande corte de energia de 1996 permanecerá no rol dos mistérios. Mesmo que cientistas pragmáticos continuem insistindo até a morte que o UFO nunca será a hipótese viável. Enquanto isso, após as capturas de Varginha, o índice de aparições na região multiplicava-se a cada dia. E assim permanece.
Nos dias 20, 21, 22 e 23 de fevereiro daquele ano, variando entre 22:30 e 01:00 h, Areado, no Sul de Minas, viu com espanto um objeto extremamente luminoso descendo sobre uma serra. Em Varginha, diversos pontos luminosos vêm fazendo manobras radicais e pouco comuns nos céus, desde 23 de fevereiro. Funcionários do aeroporto notaram esses objetos, dentre os quais, um estava acompanhando um avião comercial. Tais corpos, bem físicos, normalmente não driblam ou se tornam invisíveis ao radar – como muitos supõem –, sendo certo é o acobertamento pelos centros de controle e rastreamento, que negam estarem registrando tais manobras.
A detecção por sistemas de rastreamento a laser permite estabelecer até a localização de tênues nuvens de gás. Como ocorrera cerca de uma semana antes dos principais acontecimentos de Varginha, a Força Aérea dos Estados Unidos rastreara a entrada e o possível pouso ou queda de objetos não identificados, alertando os sistemas brasileiros, com rápido acionamento da Escola de Sargentos das Armas (ESA), de Três Corações, a unidade militar mais próxima.
Os fatos ufológicos que se sucederam geraram projetos que coincidem demais para descartarmos, como se fossem simples passos do aprimoramento brasileiro de proteção à soberania nacional. Os oito comandos militares do Exército começaram a ser equipados com um sistema de rastreamento territorial por satélite, desenvolvido pelo Núcleo de Monitoramento da Embrapa. Começou pelo Comando Militar do Sudeste, em São Paulo. O ministro do Exército Zenildo Lucena anunciou a implantação desse sistema no dia 29 de maio de 1996, em Campinas (SP).
Tal visita revestiu-se de um certo mistério e de visível discrição, apesar de ser destinada a uma reunião com o alto comando e a tratar do Projeto EsPCEXx 2000, de informatização do 28° Batalhão de Infantaria Blindado. O sistema permite que, com imagens de satélite, seja acompanhado o deslocamento de tropas, descobertas invasões de áreas indígenas e combate ao narcotráfico. Só? Esta coincidência aconteceu após as capturas de Varginha e a condução das criaturas exatamente para a cidade de Campinas, onde teriam sido entregues na Escola Preparatória de Cadetes e analisadas na Unicamp.
Rastreamento por satélites – Além de cuidar das questões do sistema de rastreamento por sat
élites, Lucena esteve reunido em Campinas com 24 generais no encontro com o alto comando do Exército. Ao que consta, foi a primeira vez que isto aconteceu fora da capital federal. Apenas um jornal local noticiou tal reunião sui generis, que visava, segundo fontes oficiais, o acompanhamento de licitação de compra de 16 microcomputadores, entre outros assuntos.
Em 1° de março de 1996, os governos do Brasil e Estados Unidos assinaram um acordo de cooperação para o uso pacífico do espaço exterior. Nesse período, Daniel Goldin, administrador da NASA, veio ao Brasil e visitou o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) de São José dos Campos. Chegou com a comitiva do secretário de Estado Norte-Americano, Warren Christopher, que formalizou o acordo com o ministro das Relações Exteriores Felipe Lampreia.
Já era de nosso conhecimento que em 23 de janeiro de 1996 um avião Búfalo saíra de Canoas (RS), carregando um sofisticado radar portátil, com destino a uma cidade – ainda não revelada – do Sul de Minas. Este fato ocorreu exatamente no dia em que o cadáver de uma das criaturas, retirado do Hospital Humanitas de Varginha, foi transferido durante a madrugada para a cidade de Campinas. Tal sistema incluía geradores, equipamentos de recepção, computador, uma oficina portátil e uma antena desmontada. Naquela mesma data, uma área da ESA – quartel general das operações que cuidaram das ocorrências – teria sido interditada, e para lá teriam se encaminhado militares da Força Aérea dos Estados Unidos.
Devemo-nos lembrar também de que um dia antes da ida a Campinas do ministro do Exército e de membros do seu comando, o prefeito daquela cidade paulista, Adalberto Magalhães Teixeira, achava-se internado no Hospital das Clínicas da Unicamp, em cujas instalações há um certo laboratório no subsolo, onde testemunhas afirmam que as criaturas teriam sido inicialmente examinadas. Conforme já foi publicado em UFO, estranhamente, a senhora Thereza Christina Magalhães Teixeira, esposa do prefeito, foi impedida de entrar para visitá-lo.
Embora as visitas devessem se encerrar somente às 20:30 h, o hospital fechou as portas bem antes das 20:00 h. Tudo isso, sem falar que não é comum impedirem a entrada da esposa da maior autoridade administrativa de uma cidade de tal porte, mesmo em horários extraordinários.
O Caso Varginha, bem como outros eventos ufológicos que se multiplicaram, não só no Sul de Minas como em outras paragens brasileiras, parece que força rapidamente as autoridades a correrem desesperadas em busca de um aperfeiçoamento do plano de acobertamento, ou quem sabe até mesmo de maiores recursos tecnológicos para observar e vigiar mais de perto o próprio Fenômeno UFO. O que se nota nitidamente é que começam a preparar o campo para admitirem de vez o fenômeno – talvez por cautela contra uma eventual opinião pública desgastante –, mesmo que seja de forma indireta e gradativa, apesar de urgente. Se tudo o que se passou fosse apenas histeria coletiva, mormente a seriedade e importância dos fatos envolvendo Campinas, jamais haveria necessidade de tanta movimentação altamente sugestiva.
Negadores sistemáticos – Chegou-se a criar um plano de trato para com testemunhas de UFOs acionado pela Defesa Civil de Campinas. As desculpas conhecidas dos ufólogos do mundo inteiro foram as de lugar comum – apesar de se tratar de uma ação totalmente inédita, partindo de um órgão oficial. O objetivo seria evitar a histeria coletiva diante do aparecimento de supostos discos voadores na região de Campinas. “Lidar com supostas aparições de UFOs de forma científica e séria evitaria até a repercussão enorme que o Caso Varginha ganhou”, explicou o diretor da Defesa Civil. Indiretamente, estaria ele dizendo que a opinião pública seria facilmente despistada nas mãos dos “negadores” sistemáticos?
Assessorado por astrônomos, físicos, psicólogos e outros especialistas, o projeto entrou em fase de preparação pela Defesa Civil. Inteligentes e bem elaboradas razões foram oferecidas pelo seu diretor, Sidney Furtado Fernandes, as quais incluem evitar que um cidadão, testemunha de um avistamento, caia no ridículo. Curiosamente, essa idéia se concretizou entre abril e maio de 1996, quando os pesquisadores do Caso Varginha revelaram detalhes importantes e surpreendentes dos fatos. Agora, a Defesa Civil quer registrar e analisar casos de “acidentes siderais e denúncias de aparecimentos de UFOs”.
Com tais atitudes sintomáticas, as autoridades não mais conseguem disfarçar a certeza da manifestação do fenômeno, nem de sua extraordinária importância. Essas mesmas atitudes são claramente perceptíveis, e o processo de acobertamento está se desmantelando em desespero. É só observar a declaração de Sidney Furtado Fernandes, visivelmente estereotipada: “Foi uma época de muitas ocorrências: a repercussão em torno do chamado ET de Varginha, o temor pelos impactos de um satélite italiano desgovernado e o suposto aparecimento de UFOs na região de Campinas”.
O Caso Varginha, bem como outros eventos ufológicos que se multiplicaram, não só no Sul de Minas como em outras paragens brasileiras, parece que força as autoridades a correrem desesperadas em busca de um aperfeiçoamento do plano de acobertamento, ou quem sabe até mesmo de maiores recursos tecnológicos para observar e vigiar mais de perto o próprio Fenômeno UFO
Conforme matéria redigida por José Pedro Martins no jornal Correio Popular de Campinas, de 25 de setembro de 1996, a Defesa Civil teria elaborado um relatório de dados sobre avistamentos de aeroformas. Tal plano tem quatro passos: o cidadão que avistar algo desconhecido deverá acionar a Defesa Civil; esta aplicará um questionário com cerca de 200 perguntas; depois, profissionais e agentes visitarão o local. E por fim, a Defesa Civil acionará os órgãos indicados, como o Exército, para encaminhar a ocorrência.
Dias depois das notícias veiculadas, principalmente pelo Correio Popular, o diálogo mudou substancialmente, com novas desculpas e esclarecimentos do tipo “não foi bem assim”. E as contradições, para variar, foram visíveis no sentido de que o plano ainda não estava realmente acertado, nem tinha-se certeza de que entraria em ação, entre outras retratações a respeito de insinuações contra ufólogos ou às vezes, o inverso.
Ainda assim, o citado diretor da Defesa Civil já declarava para o mesmo jornalista que “os acidentes siderais, bem como os eventos envolvendo o suposto aparecimento de UFOs, estão incluídos no Sistema de Codifica-ção de Desastres, Acidentes e Riscos (CODAR)”. Furtado disse também que a aplicação do CODAR é uma exigência do Governo Federal desde o final de 1995. Muito sintomático. Com a captura de duas criaturas em 20 de janeiro de 1996, deu-se o pico dos acontecimentos de Varginha. As coincid&ecir
c;ncias que se seguiram, com a liberação de certas informações científicas e o estabelecimento de planos de rastreamento e investigação, aconteceram numa verdadeira enxurrada, rapidamente, uma após a outra: e não só no Brasil, como em outras partes do mundo – notadamente, as nações que monopolizam certos recursos tecnológicos e financeiros para a vanguarda da pesquisa científica.
Formas unicelulares – Talvez não tenha sido à toa que, repentinamente, a NASA e certos laboratórios norte-americanos resolveram revelar que haviam descoberto aparentes e supostas bactérias ou formas unicelulares de vida em um meteorito encontrado há treze anos sob o gelo antártico. Porém, esqueceram-se os cientistas de que todos os ufólogos do mundo, bem como exobiólogos e até os chamados astroarqueólogos, já sabiam que tais pesquisas confirmaram, há mais de trinta anos, que certos meteoritos trazem traços de hidrocarbonetos e compostos básicos da vida, do espaço exterior. Basta consultarmos as obras afins, que nelas acharemos dezenas de exemplos claros e específicos.
Por que, então, subitamente, em meio à maior onda ufológica de todos os tempos, quando acontece um caso tão comprometedor como o de Varginha, resolvem admitir que uma forma embrionária e primária de vida acaba de ser detectada em um meteorito? Evidentemente, parece que as forças armadas e governos perceberam que algo mais está ocorrendo e que já é hora de começarem a mudar sua postura. Antes que o próprio fenômeno se encarregue disso.
Foi também em meio ao grande burburinho ufológico de 1996 que revolveram confirmar a probabilidade de existência de água no solo lunar. Logo na Lua – nem ao menos em Marte –, quando todos já pareciam conformados com a famosa aridez absoluta de nosso satélite natural. O eterno detrator dos UFOs, mas subitamente defensor da atenção ao fenômeno, o astrônomo e diretor do Museu de Astronomia do Rio de Janeiro, professor Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, escreveu um vasto artigo para a Folha de São Paulo, de 08 de dezembro de 1996 – uma semana antes, haviam anunciado oficialmente a existência de água na Lua.
A sonda Clementine descobriu um depósito de gelo na cratera Aitkien e isso significa um sintoma de que podem existir lençóis subterrâneos de água na Lua (talvez a dois metros de profundidade), como sustenta o astrônomo James Arnold, da Universidade da Califórnia, em San Diego (EUA). Mas a suspeita de gelo em regiões do pólo sul da Lua existe entre os pesquisadores já há alguns anos. Entretanto, Mourão ressaltou que até o ano de 1995 não existiam indícios diretos ou indiretos de depósitos de água em qualquer região da superfície lunar. Mas o astrônomo não deixou de informar que a desconfiança da existência de depósitos de gelo nas regiões próximas aos pólos lunares já era bem antiga. E quem noticiou oficialmente a possibilidade dessa descoberta foi o Departamento de Defesa dos EUA.
Ano 2000 – Projetos que iriam entrar em prática apenas após o ano 2000 foram antecipados para 1996. No ano passado, três sondas partiram para tentar uma prospeção mais profunda de Marte. A primeira, a Mars Global Surveyor, foi lançada pelos EUA em 07 de novembro. A segunda, a russa Mars 96, partiu dia 16 de novembro, mas explodiu perto da Ilha de Páscoa (território chileno no Pacífico Sul) pouco depois de seu lançamento. A terceira sonda foi a Mars Pathfinder, lançada em dezembro de 1996.
Em 11 de janeiro de 1996, o mundo das telecomunicações foi pego de surpresa e estarrecimento, além da enorme dor pelo pequeno prejuízo de 200 milhões de dólares (o jornalista Eduardo Castor Borgonovi dá detalhes no Estado de Minas, de 23 de fevereiro de 1997). Estamos nos referindo ao súbito emudecimento de um satélite retransmissor de TV, de propriedade da empresa norte-americana AT&T. E o que é pior: o satélite desapareceu da sua órbita estacionária em torno da Terra. Não se sabe o que realmente aconteceu. Borgonovi escreve que o Telstar 401, construído por Lockheed Martin e lançado em dezembro de 1993, funcionou perfeitamente por três anos e, simplesmente, sumiu. No dia 06 de janeiro de 1996, houve um fenômeno solar que foi considerado uma das causas possíveis para a pane total do satélite. O Sol ejetou uma descarga corona numa nuvem de hidrogênio e hélio magneticamente carregada e com cerca de 50 milhões de km de largura.
Tal descarga se espalhou pelo sistema solar à velocidade de 1,6 milhões de km por hora e, quando adentrou a atmosfera terrestre, liberou uma carga elétrica de um milhão de ampéres. Foi detectada pelos principais satélites em órbita. No dia 11 de janeiro, o Telstar 401 sofreu perda total de energia e ficou mudo. A NASA acha que foi efeito da tal descarga, mas não compreende por que os demais satélites não foram afetados.
No dia 25 daquele mês, os radares ultra-sensíveis do Centro de Operações de Combate (NORAD) da Força Aérea Norte-Americana, em Cheyenne Mountain, Colorado, detectaram um objeto aproximando-se do Telstar 401 em curso de interceptação. Era um grande e desconhecido objeto, segundo o general John Yancy Junior, comandante do NORAD. Onze de janeiro de 1996: os inesquecíveis acontecimentos em Varginha iniciaram cerca de uma semana antes das capturas na cidade, com notável e exagerado movimento de caminhões e tropas da ESA. Mas tudo, é claro, pode ter sido mera coincidência. E nada mais do que isto.