A casuística é bastante diversificada, sendo sempre divulgados novos casos de avistamentos de UFOs e contatos com seres extraterrestres pelo país. O mais recente acontecimento diz respeito à espetacular aparição de um UFO, na manhã de domingo, dia 02 de fevereiro último, na província argentina de Chubut. Tal objeto permaneceu uns vinte minutos à vista de inúmeros turistas e moradores, que prontamente entraram em contato com a Imprensa. Segundo os relatos registrados, o avistamento se deu sobre o porto marítimo da cidade de Rawson, capital de Chubut, 1.200 km ao sul de Buenos Aires.
O objeto luminoso permaneceu suspenso no ar, variando sua intensidade e cor rapidamente, durante alguns minutos, até desaparecer. As 15 pessoas que aguardavam no porto o ingresso para as embarcações pesqueiras reportaram à agência oficial de notícias Télam sobre o que observaram. Uma das testemunhas, Fabián Domínguez, declarou que havia estacionado seu automóvel próximo à margem do Rio Chubut para colocá-lo em um dos barcos, quando começou a soprar um vento forte, formando ondas imensas que geraram uma ressaca.
“Nessa hora, eu estava dentro do carro, com medo da maré alta, quando Rita mostrou-me, à pouca distância, uma luz muito forte, suspensa, que girava sobre o mar, alternando sua intensidade e cor”, comentou. O UFO se deslocou rapidamente em direção ao sul, seguindo direto a uma praia com desfiladeiros íngremes chamada Magagna. Logo depois, retornou para perto dos observadores, permanecendo sobre a plataforma onde atracam os barcos no porto. Em seguida, o objeto se transformou em uma luz branca muito potente e desapareceu.
Rita, a primeira a ver o fenômeno, demorou para avisar seu marido da presença do objeto sobre o mar porque não acreditava no que seus olhos viam. O casal estava acompanhado da filha de dois anos e de um sobrinho de 13, Leonardo Pires. Um agente da Prefeitura Naval (uma espécie de polícia fluvial e marítima da Argentina, com sede em Rawson) admitiu que também presenciou a aparição – porém seu nome não pôde ser divulgado para que não sofresse sanções disciplinares.
“Eu também o vi, pois estava no local advertindo os motoristas para que não acendessem os faróis dos automóveis”, declarou a testemunha, explicando que as lanternas dos veículos atrapalham e confundem os barcos que se guiam pelos faroletes das torres e balizas de sinalização. “Foi a primeira vez que isso aconteceu. Devo confessar que, a princípio, a sensação que tive foi de medo. Depois, uma tremenda curiosidade tomou conta de mim, fazendo com que eu prestasse atenção aos mínimos detalhes do fato sucedido”, con-cluiu o agente.