INTERFERÊNCIA IMPEDE TESTEMUNHAS DE FOTOGRAFAR UFO
Há cerca de dois anos, dois funcionários do posto de gasolina Auto Posto Serra Dourada Ltda., localizado no Km 586 da BR 163, no município de Bandeirantes (MS), avistaram luzes estranhas numa colina, distante cerca de 2 km do referido posto. No último dia 15 de outubro, uma luz avermelhada, vinda do espaço, cruzou a linha do horizonte e pousou a aproximadamente um quilômetro do posto. Só que, desta vez, eu também fui testemunha. Logo depois da aterrissagem, as luzes do objeto continuaram a piscar sem parar, até que, de repente, saíram algumas faíscas esverdeadas.
Eu e meus colegas resolvemos então tentar uma aproximação do local e, com uma lanterna, sinalizamos para o UFO, que permaneceu na mesma posição, piscando seguidamente. Como não foi possível chegarmos perto do aparelho, pegamos um carro e a máquina fotográfica e seguimos na direção do UFO. Quando estávamos a mais ou menos 400 m da máquina, nossa caminhonete parou misteriosamente.
O motor continuava funcionando normalmente, as luzes do pára-choque se acendiam, as marchas engatavam, mas ela não andava. A essa altura, eu já havia deduzido que era uma interferência eletromagnética, pois a intensidade das luzes aumentou consideravelmente. Em virtude deste atrapalho, resolvemos descer e seguir a pé até o local. Contudo, qual não foi nosso espanto quando vimos que o objeto se movimentava, ora com as luzes acesas, ora em completa escuridão. Decidimos voltar e pegar a caminhonete.
Quando demos a partida, as luzes do objeto brilharam novamente. Desta vez, fomos atrás do objeto com uma lanterna. Caminhamos uns 300 m, até que pude perceber superficialmente a figura metálica do objeto, que se afastava conforme íamos nos aproximando. É claro que se os UFOs podem intervir no funcionamento mecânico, também podem atuar em nossas mentes, lendo os pensamentos. Instruí meus colegas para que todos pensassem em ir para casa naquele momento.
Nossa caminhonete funcionou na primeira tentativa, mas somente para fazer um teste, mentalizamos que deveríamos voltar. Assim que fizemos a volta, de novo ela parou. Na manhã do dia 16, voltamos ao local para investigar as conseqüências diretas daquele avistamento. Para nossa decepção, não encontramos nada. Uma nova busca foi realizada por volta do meio dia, onde verificamos os vestígios da radiação da nave deixados no capim. A grama estava carbonizada em forma triangular, com as pontas arredondadas, abertas e para fora.
João Althair da Silva,
Bandeirantes (MS).
DOIS AVISTAMENTOS DE UFOs COM BINÓCULOS
Em meados de junho deste ano, por volta das 00h30 de um domingo, eu estava observando com um binóculo 12×50 a evolução de um balão que subia próximo à minha casa. Enquanto isso, minha atenção voltou-se para a passagem de um outro objeto muito diferente daquele que eu tinha visto minutos atrás. Depois de focalizar melhor o binóculo sobre o longínquo ponto, visualizei, a uns 15 km, um UFO com as formas alongadas, um brilho muito forte, semelhante a uma lâmpada fluorescente, que media cerca de 60 m. Tentei localizar asas ou caudas, mas não vi nada, além das extremidades arredondadas e um ponto preto situado na parte superior, bem no meio da espaçonave.
Dias mais tarde, testemunhei outro avistamento do alto de um morro. Este objeto veio da Serra dos Órgãos, passou por São Gonçalo e demais áreas pouco habitadas, fazendo curvas e seguiu a direção de Piratininga. Por coincidência, o segundo avistamento se deu no mesmo horário, local e direção, só que com duas diferenças: eu não estava na varanda da minha casa e o objeto mantinha-se em altitude favorável – menos de 5 km –, sendo possível vê-lo a olho nu. Era uma bola luminosa de aproximadamente 10 m de diâmetro. Os dois avistamentos aconteceram no Km 5, da Rodovia Amaral Peixoto, em Ipúba, município de São Gonçalo (RJ).
Ayrton Luiz Montano,
Niterói (RJ).
TRIPULANTES DESCEM DE UFO PARA COLHER MATERIAIS
Sou ufólogo filiado à Associação de Pesquisas Exológicas (APEX) desde 1974. Descobri e pesquisei um caso de contato imediato de terceiro grau, envolvendo um ex-funcionário encarregado dos projetos de aviões da EMBRAER, o qual passo a relatar. O senhor Walter, comerciante e morador da cidade de Caraguatatuba, situada a 190 km de São Paulo, contou-me que viu os tripulantes de uma nave descerem na areia da praia, a pouco mais de um quilômetro de onde se encontrava.
Na ocasião, o senhor Walter estava se encaminhando até seu quiosque para fazer a ronda habitual. Quando eram 24h00, o comerciante viu uma forte luz no céu, de cor alaranjada, formato circular e com, aparentemente, um metro de diâmetro. A luz, que deslocava-se no sentido Ilhabela a Caraguatatuba, ficou a uns 60 m do solo. Em seguida, o UFO desceu na vertical e pousou na areia. Segundo a descrição de Walter, alguns minutos depois, uma porta se abriu e do interior do UFO desceram dois seres de baixa estatura, semelhantes a crianças de oito anos de idade.
Suas cabeças eram grandes, dando a impressão de serem capacetes, e seus braços, finos e compridos. A testemunha contou que uma das criaturas agachou-se para pegar alguma coisa no chão. Depois disso, ambas voltaram à nave, que partiu rapidamente. O UFO possuía a forma de dois pratos sobrepostos e no meio dele havia uma espécie de cinta transparente, através da qual o contatado pôde notar, enquanto os dois seres estavam do lado de fora, a presença de outros vultos que comandavam a nave.
Caetano Vasto Neto,
São Paulo (SP).
TRÍADE DE AVISTAMENTOS
Em menos de onze anos, o senhor Julião Pereira, 72, residente em Araraquara, teve o privilégio de presenciar três visitas de discos voadores. A primeira se deu em 1965, às 06h45, quando Julião levava sua filha para a escola. Naquele momento, um objeto de brilho intenso surgiu silenciosamente sobre eles. Conforme a descrição do próprio contatado, o UFO era circular, não muito grande e de espessura fina. Na parte superior do objeto havia uma cúpula quadrada e alta, que depois abaixou-se até sumir por completo. Não havia nem janelas, nem luzes.
O UFO planava devagar e, exatamente acima da cabeça da testemunha, fez um giro de 180° e ficou perpendicular em relação ao solo, durante cinco minutos, permitindo, assim, que sua cúpula fosse visualizada. Depois o objeto sumiu no horizonte. Sua filha, Maria Godoy Pereira, que também testemunhou o fenômeno, tem medo de falar sobre o assunto. No ano de 1975, deu-se outra ocorrência do mesmo gênero com Julião e, coincidentemente, à mesma hora. Quando o contatado ia para o trabalho, observou um objeto estranho sobrevoando o céu de Araraquara.
Julião esperou o objeto completar a última curva e passar rente a ele. Segundo contou, o UFO parecia uma garrafa de ponta cabeça. E
ra verde escuro e tinha um anel dourado em torno de si que não era preso em nada. Na parte inferior havia uma tampa semelhante a uma escotilha de submarino. O objeto estava muito baixo, não emitia nenhum ruído e tinha o tamanho de um helicóptero. Devido à proximidade, Julião pôde reparar que havia um vapor muito quente ao seu redor.
O contatado observou também que o objeto, apesar do intenso brilho, não parecia ser de metal, e sim de cerâmica. Um ano depois ocorreu o terceiro avistamento, porém às 05h45. Ao acordar e abrir uma janela de sua casa, ele e sua esposa, Lucila Godoy Pereira, viram um objeto prateado, cilíndrico, que soltava uma fumaça branca em forma de cascata. Cinco horas mais tarde, podia-se notar ainda o rastro de fumaça espessa no céu.
Equipe Ufológica de Araraquara (EUA),
Araraquara (SP).
O UFO planava devagar e, exatamente acima da cabeça da testemunha, fez um giro de 180° e ficou perpendicular em relação ao solo, durante cinco minutos, permitindo, assim, que sua cúpula fosse visualizada. Depois o objeto sumiu no horizonte
UFO DISCÓIDE APARECE NA SACADA DE APARTAMENTO
Passo a relatar um interessante caso acontecido há 20 anos atrás com minha mãe em nosso apartamento. Eram cerca de 17h40 e minha mãe estava na área de serviço, quando olhou para cima e divisou algo estacionado no ar, próximo às nuvens. Ela reparou então que o objeto tinha janelas, era discóide e piscava muito. Apavorada, entrou, fechando a porta atrás de si. Até hoje ela tem medo de abri-la quando está sozinha. Minha mãe diz que tem certeza de que não era avião ou qualquer outro corpo conhecido. Em 1987, alguns anos depois, meu irmão chegou de madrugada e foi abrir a porta da área. Quando avistou um objeto maior do que um helicóptero, que irradiava uma luz fortíssima. Meu irmão sentou-se à beira da porta que minha mãe insistia em deixar fechada e permaneceu assim por vários minutos, esperando que o objeto seguisse sua trajetória. Porém, qual não foi sua surpresa ao perceber que o objeto não dava indícios de ir embora. Cansado, ele desistiu e foi dormir.
M. A. T.,
São Paulo (SP) [O autor prefere manter-se anônimo].
LUZES ALARANJADAS
No ano de 1965, eu estava com 14 anos e morava na Fazenda Monção, localizada no interior de São Paulo, entre as cidades de Garça e Álvaro de Carvalho. Meu pai, criador de cavalos, tinha o hábito de fechar a cocheira por volta das 18h00. Num desses dias, ao voltar para casa, nós avistamos três discos voadores atrás do estábulo. Eles tinham o formato de dois pratos sobrepostos e permaneciam parados a uma distância de mil metros de nós. Os UFOs emitiam luzes alaranjadas e mantiveram-se cerca de 20 segundos no local. Logo, todos decolaram lentamente em direção à cidade de Marília. Eu e meu pai observamos os UFOs durante três minutos. Há relatos de testemunhas que avistaram o mesmo fenômeno nas cidades vizinhas.
Caio Eduardo Freire,
Rio de Janeiro (RJ).