Não há dúvida de que a possível interação entre esses assuntos vem despertando um debate cada vez mais acalorado, cuja temperatura só aumenta conforme nos aproximamos da data limite do calendário maia. Estudos realizados em nossas tradições antigas realmente parecem dar sustentação, pelo menos em termos de possibilidades, que em várias ocasiões de nosso passado remoto tivemos que enfrentar momentos difíceis relacionados a cataclismos e outras circunstâncias cósmicas que ameaçaram nossa presença no planeta.
Algumas dessas tradições parecem inclusive terem sido originadas ou inspiradas nos mesmos fatos e acontecimentos, agregando ainda a idéia de que justamente nesses momentos críticos de nossa história a humanidade recebeu algum tipo de ajuda externa. Deuses, ou seres especiais, desceram do céu, para ajudar seus “protegidos” a vencerem àquelas dificuldades e hecatombes, que poderiam ter colocado fim na experiência humana no planeta.
Uma das versões mais recentes desse tipo de realidade pode ser encontrada na própria Bíblia, e esta associada a história de Noé. Mas o que foi realmente o dilúvio Bíblico? O que se sabe – polêmicas à parte -, é que a mesma história, com personagens supostamente diferentes, pode ser encontrada nas tradições de povos das mais variadas regiões do planeta.
Zelo extraplanetário
Tomando como exemplo os personagens mencionados em nossa Bíblia e em outros textos de caráter apócrifo, associados também na base do judaísmo e cristianismo, não é difícil perceber o componente ufológico interagindo justamente nos momentos cruciais desses mesmos protagonistas. Noé, por exemplo, não foi um homem comum. Quando nasceu, supostamente aparentava ser um “anjo” e tinha o rosto resplandecente. Era bisneto do profeta Enoch, que inúmeros autores garantem ter tido uma íntima ligação com povos extraplanetários no passado. Seu livro, retirado do corpus bíblico por ser muito revelador, chega a descrever claramente uma viagem ao céu (espaço) realizada por ele, além de outras referências impressionantes sobre a natureza dos chamados anjos. E o que seria a arca construída por Noé na verdade?
A Bíblia é clara apesar de todo o seu simbolismo. O objetivo era preservar não só elementos da espécie humana, como várias das formas de vida que existiam no planeta. Podemos estar realmente diante de uma história simbólica associada a uma profunda intervenção extraterrestre, um projeto visando a preservação da vida no planeta frente uma catástrofe cósmica. O curioso, como já revelamos, é que esta idéia de uma intervenção para preservação da vida em escala planetária faz parte de inúmeras tradições. Estaríamos apenas frente ao devaneio de povos de nosso passado, ou existiria por trás desse tipo de mito algo mais sólido, mais objetivo?
Justamente agora que nos aproximamos do ano fatídico do calendário maia (2012) não é de se surpreender que muitas pessoas estejam realmente envolvidas com este tipo de assunto. E para dar mais força ainda a tudo que está relacionado a este tema, justamente este povo não só possui em suas tradições referências a outros processos cataclísmicos ocorridos no passado, mas citações claras a uma ligação direta com os “deuses” descidos do céu, seres extraterrestres de aspecto humano, responsáveis supostamente pelo seu próprio alvorecer civilizatório. A arte maia está repleta, inclusive, de representações desses seres e seus artefatos voadores. Os próprios conhecimentos relacionados ao calendário teriam chegado ao povo maia, segundo suas tradições, mediante este tipo de interação cósmica.
Análise e discussão
Dito isto, não é de surpreender que estejamos convivendo com uma situação, diríamos até de perplexidade, frente os possíveis acontecimentos do próximo ano, e não é difícil compreender que dentro desse contexto, a inegável abertura mundial dos arquivos ufológicos em uma escala acelerada e progressiva passou a ser fundida e vista por muitos como um acontecimento não só paralelo, mas associado. Contudo, até que ponto a mídia e mesmo os vários autores envolvidos com este tipo de temática estão sendo fiéis à realidade, ou pelo menos aos fatos e informações que necessariamente deveriam nortear qualquer investigação? E o que dizer da propalada possibilidade de uma descarga solar dentro do período de máxima atividade de nosso Sol, prevista também, curiosamente, para o mesmo ano? Existe fundamento científico para algum temor?
Foi dentro desse contexto que desenvolvemos a idéia do evento do dia 22 de maio (domingo) na cidade de São Paulo, nas dependências do Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas (IPPB), pois é necessário avaliar realmente quais são os fatos a serem analisados e, para começar, qual é a real natureza da profecia maia para o ano 2012. Estamos muito próximos de grandes acontecimentos e de uma revelação definitiva sobre a presença extraterrena em nosso mundo. É hora de buscarmos o quanto antes uma visão mais realista sobre o nosso futuro imediato.
Alguns dos assuntos que serão abordados pelo co-editor da Revista UFO Marco A. Petit neste workshop especial:
• O que está acontecendo com o planeta e a humanidade?
• Quais os motivos para a repentina aceleração do processo de divulgação oficial da realidade do Fenômeno UFO?
• Estamos à beira de um cataclismo planetário ou de uma profunda revelação da verdade sobre a presença extraterrena?
• Existem informações sobre este assunto dentro da área das abduções?
• A origem cósmica do povo maia
• A interação dos povos e das civilizações da América Central com os extraterrestres
• Qual a verdadeira revelação dos maias para o nosso tempo?
• Quetzalcoatl e a volta dos deuses
• Porque os UFOs são vistos cada vez com mais freqüência nas regiões críticas da estrutura geológica do planeta?
• A atividade solar e sua interação com os processos geofísicos de nosso planeta
• O fenômeno das flotilhas e a presença alienígena no México na atualidade.
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