Marte, desde a remota antiguidade, sempre atiçou a imaginação humana. O nome com que foi batizado remete ao deus da guerra dos romanos, devido à cor vermelha com que pode ser visto a olho nu. Ao final do século XIX e início do XX causaram sensação as alegações do astrônomo Percival Lowell, de que havia visualizado canais na superfície do mundo vizinho. Lowell defendia que eram produto de uma civilização marciana.
A ideia de marcianos há tanto tempo fascina a humanidade que um número incerto de pessoas, mas seguramente contabilizado na casa de milhares, apavorou-se diante da famosa transmissão de A Guerra dos Mundos, adaptação do livro de mesmo título de H. G. Wells. A peça, transmitida em 30 de outubro de 1938 por Orson Welles, que depois faria fama no cinema, acaba de completar 75 anos e é por alguns descrita como a maior brincadeira de Halloween de todos os tempos.
A NASA, em sua primeira missão ao Planeta Vermelho por meio da sonda Mariner 4, lançada em 28 de novembro de 1964, e que passou por aquele mundo em 14 de julho de 1965, chegou a alertar o público de que a nave passaria a uma distância muito grande para enxergar os famosos canais. Mas as 21 fotos, hoje consideradas de baixa qualidade, exibiram na verdade uma parte do planeta claramente deserta e pontilhada por crateras.
Esforços de exploração
Somente em 13 de novembro de 1971 a Mariner 9 deu início a um processo mais sofisticado de exploração de Marte, sendo a primeira nave a entrar em órbita desse planeta. A missão produziu o primeiro mapa cartográfico preciso desse mundo, encontrou os primeiros sinais da existência de água líquida em sua superfície no passado remoto, e ainda mais instigante, detectou indícios do que pareciam ser ruínas antiquíssimas, como as formações piramidais fotografadas na Planície de Elysium. Essa imagem chegou a ser publicada na obra-prima Cosmos, do grande divulgador da ciência Carl Sagan.
Em 1976 a NASA conseguiu pousar pela primeira vez em Marte com as Viking 1 e 2, em dois locais chamados de Chryse e Utopia. Também ineditamente, as naves realizaram a primeira busca por vida extraterrestre em outro mundo, proporcionando resultados inconclusivos que são objeto de acirrado debate na comunidade científica até hoje. Enquanto os módulos de pouso realizavam esse trabalho, os módulos orbitais das duas naves produziram milhares de fotos e também criaram a maior polêmica envolvendo Marte, ao revelarem ao mundo a existência da Face de Cydonia.
A controvérsia quanto ao rosto levou a agência espacial a buscar fotografar a mesma região em 1997 com a nave Mars Global Surveyor. Contudo, a evidente manipulação das imagens, que foram discorcidas a fim de disfarçar o caráter artificial da imensa construção, levou a uma modificação nos processos de acobertamento dos quais participa a agência espacial. Outras fotos que igualmente têm sido publicadas em vários de seus sites exibem também características insólitas e com sinais de serem artificiais, mas a respeito do qual a NASA ou o governo norte-americano não se pronunciam.
Acobertamento e a busca pela verdade
Marco Petit, coeditor da Revista UFO, há anos tem sido um dos mais diligentes pesquisadores das estruturas fotografadas na superfície de Marte. Ele alerta que mesmo as missões de pouso, o que inclui os rovers Spirit, hoje desativado, seu gêmeo Opportunity e o mais recente Curiosity, têm encontrado sinais de mais construções, ruínas, e o que parecem ser fósseis dos antigos seres vivos que habitavam o planeta.
A fim de divulgar esse trabalho de pesquisa, Petit está lançando, pela Editora do Conhecimento, o livro Marte – A Verdade Encoberta. Nele é defendida a tese de que tanto Marte quanto a Terra sofreram o mesmo processo de intervenção alienígena, resultando que a vida nos dois mundos é muito similar. A NASA, de fato, graças às pesquisas com o rover Curiosity, determinou que os elementos necessários para a vida como a conhecemos existem em Marte e que o planeta foi habitável há milhões de anos.
Além disso, com cerca de 120 fotografias obtidas diretamente dos sites da NASA, a obra aponta que está em curso um lento mas elaborado processo para divulgar essa verdade que se mostra cada vez mais inegável, a de que a vida não somente existe fora da Terra, mas que também habitou um mundo vizinho ao nosso. A obra será lançada no evento Contato Alienígena – As Implicações do contato definitivo com as civilizações extraterrestres no futuro da humanidade, no próximo 10 de novembro. Clique aqui para mais informações.
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Saiba mais:
Livro: Contato Final: O Dia do Reencontro
Contato Final – O Dia do Reencontro prova, de forma inequívoca, que temos uma ligação com esses seres muito mais forte e complexa do que antes imaginávamos. Petit argumenta que a raça humana é, na verdade, fruto de uma delicada e cuidadosa experiência genética, realizada em nosso planeta por civilizações extremamente avançadas, detentoras de recursos tecnológicos em engenharia genética e navegação astronáutica além de nossa capacidade de entendimento.