Vimana é uma máquina voadora mitológica, amplamente descrita na literatura antiga da Índia. Referências a esse misterioso veículo aéreo são comuns em textos antigos indianos e neles encontramos detalhes de seu uso até mesmo como equipamentos de guerra. Os Vedas, por exemplo, fazem uma exposição circunstanciada de vimanas de várias formas e tamanhos, desde o Ahnihotra Vimana, com dois propulsores, ao Vimana Elefante, com mais propulsores, e outros tipos com nomes como Kingfisher, Íbis e de diversos animais. Veda vem do sânscrito e significa “conhecimento”. Os Vedas contêm o conjunto dos mais antigos textos sagrados, poemas e hinos laudatórios, formas sacrificais, encantações e receitas mágicas que constituem o fundamento da tradição religiosa e filosófica da Índia.
Sistema antigravitacional — Consta que os vimanas podiam voar não só dentro da atmosfera da Terra, como também viajar no fundo do mar ou através do espaço sideral. A palavra vimana também vem do sânscrito e significa “separado” ou “tendo sido medido”. Ela denota também uma parte de um templo hindu. O significado da expressão mudou muito de tempos em tempos, provavelmente nesta seqüência: primeiro significava “uma área de terra medida e reservada para propósitos sagrados”, passando depois a “templo” e a “palácio de um deus”. No Ramayana, outra obra literária da antiga Índia, vimana significava “o palácio voador do demônio-senhor Ravana chamado Pushpaka”. E em escritas indianas posteriores, “outros veículos voadores”. Às vezes, vimana poderia ser usado como uma palavra poética para “veículos de chãos ordinários”. Em alguns dialetos indianos modernos – como o gujarati, por exemplo – a palavra vimana se traduz por “uma aeronave comum de verdade”.
A maioria dos ufólogos da atualidade tende a atribuir uma origem extraterrestre ou governamental-militar aos UFOs que são observados em todo o mundo, negligenciando que eles poderiam ter surgido na Índia antiga ou até mesmo naquela que se acredita a lendária Atlântida. Não restam dúvidas de que grande parte dos textos épicos mencionados é autêntica, o que pode indicar outras possibilidades para os discos voadores. O imperador indiano Ashoka, por exemplo, iniciou uma ordem chamada Sociedade Secreta dos Nove Homens Desconhecidos, integrada por grandes cientistas indianos que receberam a incumbência de catalogar as muitas ciências. Ashoka manteve em segredo o trabalho deles porque temia que a ciência avançada catalogada por esses homens, estudada a partir de antigas fontes indianas, fosse usada para propósitos de guerra, e ele era totalmente contra isso desde que se convertera ao budismo, após derrotar um exército rival em uma batalha sangrenta. Os tais “nove homens desconhecidos” escreveram um total de nove livros, presumivelmente um por cada homem.
O livro de número um intitula-se Os Segredos da Gravitação e lida principalmente com o problema do controle da gravidade. Supõe-se que ele deva estar muito bem guardado em alguma biblioteca secreta na Índia, no Tibete ou em outro lugar – talvez até mesmo nos Estados Unidos. Tendo em vista seu conteúdo, é perfeitamente compreensível que Ashoka quisesse mantê-lo em total segredo. Ele também estava ciente de guerras devastadoras, nas quais tais veículos avançados e outras “armas futurísticas” tinham sido utilizados. A destruição do antigo Império de Rama, milhares de anos antes, por exemplo, contabilizava-se entre os saldos trágicos.
Há poucos anos atrás, os chineses descobriram em Lhasa, no Tibete, documentos escritos em sânscrito e os enviaram à Universidade de Chandrigarh para serem traduzidos. A doutora Ruth Reyna, daquela instituição, admitiu que o material contém instruções precisas para a construção de astronaves interestelares. Seu método de propulsão, enunciou, era antigravitacional e baseado em um sistema análogo àquele presente na laghima, o poder desconhecido do ego que existe na constituição fisiológica do homem. Trata-se de uma força centrífuga forte o bastante para compensar toda a força gravitacional. De acordo com os iogues hindus, é a laghima que permite a uma pessoa levitar. A doutora Reyna cogitou que com essas máquinas, que os textos chamam de astras, os antigos indianos poderiam ter enviado um grupo de homens para qualquer planeta. Os manuscritos revelam ainda o segredo da chamada antima, a capa da invisibilidade, e a força da garima, como ficar tão pesado quanto uma montanha.
Os manuscritos não confirmam se realmente foi feita uma viagem interplanetária pelos antigos hindus, mas mencionam os planos de uma viagem à Lua. O já citado Ramayana também detalha minuciosamente uma viagem ao nosso satélite natural em um vimana ou astra, que teria entrado em combate com uma aeronave asvin, de origem atlante. Como era de se esperar, os cientistas indianos atuais não levaram os textos muito a sério, mas reconsideraram seu valor quando os chineses anunciaram que estariam incorporando certos dados em questão nos estudos de seu programa espacial. A Governo da China talvez seja o primeiro admitir estar realizando pesquisas em torno da antigravidade.
Manuais de aeronáutica — Para que possamos entender melhor essa tecnologia, temos de regressar bastante no tempo, até a época em que o chamado Império de Rama, que abrangia uma área que ia do norte da Índia ao Paquistão, no subcontinente indiano, começou a florescer, há mais de 15 mil anos. Havia grandes e sofisticadas cidades, muitas das quais os arqueólogos ainda não encontraram. Rama se desenvolveu paralelamente à civilização da Atlântida, situada no centro do Oceano Atlântico e administrada por sacerdotes-reis considerados “iluminados”, que governavam as cidades.
As sete maiores capitais de Rama eram descritas nos textos hindus clássicos como “As Sete Cidades de Rishi”. Segundo os manuscritos, nesses lugares, as pessoas tinham máquinas voadoras habitualmente. A antiga epopéia indiana descreve um vimana como sendo uma aeronave circular de dois andares com escotilhas e uma cúpula, muito parecida com os atuais discos voadores. Eles voavam na “velocidade do vento” e produziam um “som melodioso”. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de vimanas, alguns em formato discóide e outros semelhantes a charutos ou cilindros longos. Os textos indianos antigos sobre vimanas são tão numerosos que precisaríamos de vários volumes para relacionar tudo o que contêm.
Os antigos indianos, que por si mesmos conceberam, projetaram e fabricaram essas naves, escreveram manuais completos de vôo sobre vários tipos de vimanas, muitos dos quais ainda existem e foram até traduzidos para o inglês. O Samara Sutradhara é um tratado científico que aborda todos os aspectos da construção e viagem de uma dessas naves. Há 230 estrofes neste texto que lidam com a decolagem, viagem das mesmas, por milhamilhares de quilômetros, assim como sua
s aterrissagens normais e forçadas – e até mesmo eventuais colisões com pássaros.
Redescoberto em um templo na Índia em 1875, o Vaimanika Sastra, texto escrito por Bharadvajy, o Sábio, que viveu no século IV a.C., cita textos ainda mais antigos como sua fonte. O documento trata da operação de vimanas e inclui informações sobre a pilotagem, precauções para vôos longos, proteção das aeronaves de tempestades e raios, explica como alternar a fonte de propulsão para energia solar e a uma outra que soa como antigravitacional. O Vaimanika Sastra tem oito capítulos e se vale até de diagramas para descrever três tipos de veículos aéreos, um dos quais era praticamente impossível de ser quebrado ou incendiado. Menciona também 31 peças essenciais desses veículos e 16 materiais com os quais eram construídos, que possuíam propriedades especiais, como a de absorver luz e calor. O documento foi traduzido para o inglês por Maharishi Bharadwaaja e editado, impresso e publicado por G. R. Josyer [Mysore, Índia, 1979] sob o título de A Aeronáutica de Vymaanidashaastra. Josyer é o diretor da Academia Internacional de Investigação de Sânscrito, sediada em Mysore.
Nazistas na Índia e no Tibete — É patente que os vimanas eram impulsionados por algum tipo de antigravidade. Eles decolavam verticalmente e eram capazes de pairar no céu como um helicóptero moderno ou dirigível. Bharadvajy, o Sábio, refere-se a não menos do que 70 autoridades e 10 peritos em viagem aérea na Antigüidade. Tais vimanas eram guardados em um Vimana Griha, um tipo de hangar. O combustível que os propelia era um líquido branco-amarelado, e às vezes um composto de mercúrio. Entretanto, os escritores parecem confusos quanto a esse assunto, o que talvez tenha se devido à consulta de fontes mais antigas. O tal líquido branco-amarelado remete a um composto de gasolina, mas no geral os vimanas utilizavam vários tipos de propulsão, incluindo motores de combustão e até mesmo motores de “impulsão a jato”, segundo as fontes.
Por coincidência ou não, foram os nazistas os primeiros a desenvolverem motores a jato funcionais para os seus mísseis V-8. Hitler e os demais membros da cúpula do Terceiro Reich demonstravam um interesse excepcional pela antiga Índia e pelo Tibete, e expedições anuais visando a coleta de evidências esotéricas começaram a ser para lá enviadas a partir do início dos anos 30, o que foi executado a cabo e a contento. Talvez daí tenham vindo as informações científicas de que tanto necessitavam. De acordo com o Dronaparva e parte do Mahabarata e do Ramayana, um dos vimanas descritos tinha o formato de uma esfera e voava a grande velocidade, impulsionada por um vento poderoso gerado pelo mercúrio. Dessa forma, ele se movia como um UFO, de cima para baixo, para trás e para frente, conforme o desejo do piloto. Segundo outra fonte indiana, o Samar, os vimanas eram “máquinas de ferro, compactas e lisas, com um jato de mercúrio que saía rugindo da parte de trás, na forma de uma chama”. Outro trabalho chamado Samaranganasutradhara descreve como os veículos eram construídos. É possível que o mercúrio tivesse realmente algo a ver com a propulsão, ou mais provavelmente com o sistema de orientação.
Instrumentos de navegação — Curiosamente, cientistas soviéticos encontraram o que chamaram de “antigos instrumentos usados na navegação de veículos cósmicos” em cavernas do Turkestão e do Deserto de Gobi. Tais dispositivos seriam objetos de vidro ou porcelana hemisféricos, terminando em um cone com uma gota de mercúrio dentro. Os hindus antigos, presumivelmente, devem ter voado pelos céus nesses veículos atravessando toda a Ásia até a Atlântida, chegando até mesmo na América do Sul. Um manuscrito achado em Mohenjo-Daro, no Paquistão – uma das Sete Cidades de Rishi do Império de Rama –, e ainda indecifrado, é semelhante a um outro achado na Ilha de Páscoa, há milhares de quilômetros de distância [Veja matéria em UFO 125].
O escrito achado na Ilha de Páscoa, chamado Rongo-Rongo, igualmente ainda indecifrado, é deveras semelhante ao de Mohenjo-Daro. Teria sido a ilha uma base aérea para as rotas dos vimanas do Império de Rama? Visitando a cidade construída sobre a antiga e devastada Mohenjo-Daro, a pessoa pode conhecer um centro de exposições chamado de Vimana Dome. Em seus corredores, na medida em que o visitante caminha na direção do saguão, ele ouve um som melódico vindo do alto-falante, dizendo: “O vôo número sete das Vias Aéreas Rama para Bali, Ilha de Páscoa, Nazca e Atlântida está agora pronto para o embarque. Senhores passageiros, por favor, dirijam-se ao portão…”
E eis que no Tibete se fala de “carruagens de fogo” com o mesmo desprendimento: “Bhima voou no seu carro, resplandecente como o Sol e alto como trovão. A carruagem voadora brilhou como uma chama na noite do céu de verão e passou rápida como um cometa. Era como se dois sóis estivessem brilhando. Então a carruagem se levantou e todo o paraíso brilhou”. Da mesma forma, o Mahavira de Bhavabhuti, um texto jainista – da escola heterodoxa da Índia, fundada por Mahavira no século VI a.C. –, datado do oitavo século, menciona o Pushpaka, uma carruagem aérea que “transporta muitas pessoas para a capital de Ayodhya. O céu está cheio de máquinas-voadoras estupendas, escuro como a noite, mas com pontos de luz de um clarão amarelado”.
ilde;o atômica, enquanto o resto do mundo ainda vivia no obscurantismo e na primitividade. Childress é um dos mais conhecidos estudiosos da cultura e tradução hindus, e um dos que mais conhece documentos oficiais que descrevem os vimanas. A obra pode ser adquirida na seção Shopping UFO desta edição
Infelizmente, os vimanas, como a maioria das descobertas científicas, foram usados para fins bélicos. Há documentos indianos que informam que os atlantes empregaram suas máquinas voadoras, denominadas vailixi, para literalmente tentar dominar o mundo. Os atlantes, chamados de asvins nos escritos hindus, eram tecnologicamente mais avançados e certamente de um temperamento mais belicoso do que os habitantes da Índia. Embora não se conheça qualquer texto antigo falando sobre a existência dos vailixi atlantes, algumas informações chegaram até nós por fontes esotéricas ocultas. Esses objetos voadores eram semelhantes, mas não idênticos aos vimanas. Sua forma típica era a de charuto e possuíam a capacidade de manobras submarinas, na atmosfera ou até mesmo no espaço sideral.
Eklal Kueshana, autor de The Ultimate Frontier [A Última Fronteira, Stelle Group, 1978], escreveu em um artigo de 1966 que os vailixi foram desenvolvidos primeiro na Atlântida, há 20 mil anos, e que os tipos mais comuns tinham formato de disco de corte transversal, geralmente trapezoidal, com três propulsores hemisféricos visíveis do lado de baixo. Na acepção de Kueshana, “eles usavam um dispositivo de antigravidade mecânico dirigido por propulsores que desenvolviam aproximadamente 80.000 HP”. O Ramayana, o Mahabharata e outros textos falam da terrível guerra que se travou entre a Atlântida e Rama, há uns 10 ou 12 mil anos, usando-se armas de destruição de massa que não poderiam ser imaginadas até a segunda metade do século XX. O Livro VIII da Musala Parva descreve os efeitos causados por uma daquelas tenebrosas armas, cujo “único projétil parecia carregar todo o poder do universo”.
Explosões atômicas — A arma desconhecida era um raio fulminante e devastador mensageiro da morte, que fez erguer uma coluna incandescente de fumaça e chamas no local de sua explosão. “Era tão luminosa quanto mil sóis nascendo em todo seu esplendor, e reduziu a cinzas todos os membros dos vrichnis e andacas. Os corpos carbonizados ficaram irreconhecíveis. Os que se salvaram perderam os cabelos e as unhas. Artefatos de cerâmica se quebraram, sem qualquer motivo, os pássaros embranqueceram. Dentro de pouco tempo, os alimentos ficaram envenenados. O raio caiu e transformou-se em pó fino”. Seria um relato da explosão de Hiroshima ou de Nagasaki? O mundo jamais deveria se esquecer daquelas imagens. Em 06 de agosto de 1945, os norte-americanos jogaram sobre Hiroshima a primeira bomba atômica, matando instantaneamente 260 mil pessoas e deixando uma legião de feridos.
Três dias depois, outra bomba atômica foi lançada, desta vez sobre Nagasaki, varrendo a cidade do mapa e ceifando 150 mil vidas humanas. Quem assistiu aquelas cenas dantescas certamente as têm bem gravadas na memória. Seres humanos adultos foram reduzidos ao tamanho de bonecas pelo calor incandescente. Sobreviventes sem cabelos, sem unhas, morrendo à míngua nos hospitais de campanha. Árvores e campos transformados em cinzas. O filósofo norte-americano George Santayana (1863-1952) certa vez falou: “Os que se esquecem do passado estão condenados a repeti-lo”.
Mas os acontecimentos descritos no Mahabharata e no Musala Parva, já citados, ocorreram há muitos milênios atrás, não há apenas algumas décadas. “Era como se as forças dos elementos tivessem sido desencadeadas. O Sol girava em círculo calcinado com a brasa da arma, o mundo estremeceu de calor”, dizem os textos. Foram atingidos elefantes que, cegos de dor, correram desnorteados. A água chegou a ferver, os animais morreram. O fogo fez tombar árvores, uma após outra, como em um incêndio da mata. Referências de efeitos radioativos como esses, em que se fez uso de um conjunto fantástico de armas e veículos aéreos, pululam em todos os livros épicos indianos de milhares de anos de idade. Um deles descreve até mesmo uma contenda entre os vimanas e os vailixi atlantes na Lua! Quando no último século os arqueólogos escavaram a cidade Rishi, na área de Mohenjo-Daro, encontraram esqueletos espalhados nas ruas, alguns deles de mãos dadas, como se alguma grande destruição os tivesse atingido de repente. Esses esqueletos estão entre os mais radioativos jamais encontrados, no mesmo nível em que estavam aqueles de Hiroshima e Nagasaki, mesmo decorridos milhares de anos. Tijolos e muros de pedra literalmente vitrificados foram achados na Índia, Irlanda, Escócia, França, Turquia e outros lugares. Não há nenhuma explicação lógica para a vitrificação de fortificações de pedra e cidades inteiras, exceto a de que tivessem sido causadas por explosões atômicas.
Sociedades secretas — Além disso, na bem planejada Mohenjo-Daro, erguida sobre uma grade, com um sistema de encanamento superior aos usados no Paquistão e na Índia atualmente, as ruas ficaram cobertas por bolas de vidro negras, panelas de barro que tinham sido derretidas em virtude de um intenso calor. É interessante notar que quando Alexandre, o Grande [Falecido aos 33 anos em 323 a.C., vítima de malária], invadiu a Índia há mais de 2 mil anos, os historiadores escreveram crônicas narrando que, em um dado momento, suas tropas foram atacadas por “escudos de fogo voadores” que mergulharam sobre seu exército e amedrontaram a cavalaria. Esses discos voadores não usaram qualquer bomba atômica ou armas de energia contra o exército de Alexandre, talvez por benevolência. Assim, ele conseguiu conquistar a Índia e disseminar a cultura grega pelo Oriente Médio e norte da África. Com o afundamento cataclísmico da Atlântida e a destruição de Rama por armas atômicas, o mundo regrediu à Idade da Pedra, por assim dizer, e só começou a se recuperar algumas centenas de anos depois.
Contudo, parece que nem todos os vimanas de Rama e vailixis da Atlântida foram destruídos. Feitos para durarem milhares de anos, muitos deles ainda estariam em uso, como previa os “nove homens desconhecidos” de Ashoka e o manuscrito de Lhasa. Não seria de surpreender se sociedades ou fraternidades secretas tivessem preservado esses conhecimentos até o presente momento. Personagens históricos importantes, como Jesus, Buda, Confúcio, Krishna, Zoroastro, Mahavira, Quetzalcoatl, Akhenaton e
Moisés, além de inventores mais recentes, como Leonardo Da Vinci e, logicamente, muitas outras figuras de destaque que permaneceram anônimas, certamente eram membros dessas sociedades secretas.
Alguns pesquisadores e escritores sugerem que essas fraternidades mantêm alguns dos seus vimanas e vailixis em cavernas secretas no Tibete ou em algum outro lugar na Ásia Central. O Deserto de Lop Nor, no oeste da China, é famoso por ser o centro de um grande mistério ufológico. Talvez seja nesse local que muitas das aeronaves ainda sejam mantidas, devidamente escondidas em bases subterrâneas, assim como fazem os norte-americanos, britânicos e soviéticos com suas armas secretas. Porém, nem toda atividade ufológica pode ser explicada como sendo vimanas ou vailixis antigos. Indubitavelmente, alguns pertencem aos governos militarizados do mundo e outros até mesmo vêm de fora da Terra.