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Uma bomba atômica na Antigüidade

Escrituras hindus indicam que Mohenjo-Daro foi destruída por um míssil teleguiado. Mas há 4.000 anos?

Ultima atualização: 1 de setembro de 2006 13:25
Por
Giuseppe Colamine
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Esqueletos calcinados instantaneamente com a explosão de um artefato nuclear sobre a cidade de Mohenjo-Daro
Créditos: anahita gallery

No século XIX, especialistas ridicularizaram o alemão Heinrich Schliemann (1822-1890) por seu método considerado amadorístico e ingênuo de buscar as ruínas micênicas da tão decantada cidade de Tróia a partir de relatos mitológicos da Ilíada, de Homero, primeiro grande poeta grego, que viveu há cerca de 3.500 anos. Mas foi justamente esse amador quem a encontrou. Imbuídos dessa mesma atitude rançosa e academicista, arqueólogos concluíram apressada e superficialmente que a maior civilização da Índia arcaica, Mohenjo-Daro, nome que significa O Monte dos Mortos, por ser considerada mal-assombrada, teria sido destruída por uma inundação. Mas isso não explica absolutamente o que se achou ali. De fato, os arqueólogos responsáveis por esse sítio simplesmente varreram para debaixo do tapete as evidências de algo que não se enquadra em uma explicação assim tão cômoda e simples. Mohenjo-Daro teria existido no Vale do Indo, atual Paquistão, e talvez a eterna rivalidade entre hindus e paquistaneses tenha feito com que se subestimasse a importância daquela civilização.

Em 1978, um estudioso da língua sânscrita chamado David Davenport, cidadão britânico na Índia, juntamente com o redator Italiano Ettore Vincenti, procederam a uma releitura de clássicos como o Ramayana. Esse texto é o mais extenso jamais escrito, com mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata [Grande Índia em sânscrito], o grande épico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em épocas míticas, ditado por Krishna-Dwaipayana Vyasa, o compilador. Sua versão completa, incluindo o Bhagavad Gita, dataria do século VIII a.C. Certas passagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer menção a artefatos bélicos: “O valoroso Aswatthaman, resoluto, tocou a água e invocou o braço de Agneya [O fogo]. Apontando para seus inimigos, disparou uma coluna explosiva que se abriu em todas as direções e causou fogo como luz sem fumaça, seguido de uma chuva de faíscas que cercaram o exército dos Partha completamente. Os quatro pontos cardeais se cobriram de cinzas, e um vento violento e mau começou a soprar. O Sol parecia girar ao contrário, o universo parecia estar febril. Os elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas. A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento”.

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“Flecha inteligente” — Algumas centenas de estrofes mais à frente, o Mahabharata descreve os efeitos de outra arma, a Narayana: “Os guerreiros retiraram suas armaduras e os lavaram na água”. Em épocas passadas, tudo isto poderia soar como meras metáforas, mas na era atômica nos faz pensar na destruição de Hiroshima e Nagasaki. “De fato, por incrível que possa parecer, há inúmeras descrições que nos remetem à alta tecnologia. O glossário de armas do Mahabharata compilado pelo ilustre sanscritista Hari Prasad Shastri menciona uma chamada Kamaruchi, a ‘flecha inteligente’, que ia aonde se queria que fosse e pode ser interpretada como um míssil teleguiado moderno. Ou ainda o Murchchdhana, um arma que suspendia os sentidos humanos, um possível gás sonífero, além do Nadana, que produzia alegria como o gás hilariante, e o Shabdavetiva, outra flecha, desta vez que seguia os sons e perseguia objetos ocultos, como os mísseis atuais que seguem ondas sonoras produzidas por aviões inimigos”, descreve Davenport.

crédito: lionel coutinot

O que restou de Mohenjo-Daro, que há 4.000 anos era uma das mais progressistas cidades da Índia, a primeira a contar com saneamento básico e esgoto

O que restou de Mohenjo-Daro, que há 4.000 anos era uma das mais progressistas cidades da Índia, a primeira a contar com saneamento básico e esgoto

Os textos hindus não cansam de mencionar os mais variados tipos de artefatos voadores. O termo sânscrito vimana, por exemplo, significa “ave artificial habitada”. Os manuscritos de época as descrevem como máquinas voadoras cujo “interior não é nem demasiado quente, nem demasiado frio, moderado em qualquer estação do ano”. Seriam as vimanas dotados de ar-condicionado? Davenport e Ettore encontraram no Ramayana passagens intrigantes, como o capítulo 81 do Uttara Kanda, que relata a saga dos habitantes da cidade de Lanka, ou ilha, assim chamada porque se encontrava isolada pelas águas do Rio Indo. Os estudiosos concluíram, após longas pesquisas, que Lanka corresponderia à localização de Mohenjo-Daro, centro da arcaica civilização hindu de Harappa, composta de sete cidades, das quais Mohenjo-Daro seria a capital que floresceu até extinguir-se subitamente por volta de 2000 a.C. Certo dia, sua população recebeu um “aviso” de abandonar a cidade no prazo máximo de uma semana, após o que sobreviria uma “grande calamidade, de onde cairia fogo do céu”, segundo os escritos. Essa passagem nos faz lembrar Sodoma e Gomorra, da Bíblia.

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Altos índices de radioatividade — Escavações arqueológicas, notadamente as britânicas, de há cerca de 30 ou 40 anos atrás, desenterraram com indícios perturbadores, como por exemplo cadáveres que mostravam sinais de morte súbita e violenta sem que tenha havido luta ou sequer a mínima resistência. Só foram encontrados 43 esqueletos em toda a cidade, indicando que quase toda a população fugiu levando a maior parte de seus pertences. Foi encontrada a ossada do que pareceu uma família composta de pai, mãe e um menino que morreram juntos, de mãos dadas em plena rua. Permaneceram insepultos, tombados no chão, esmagados por uma força inexplicável enquanto caminhavam calmamente. É evidente que o que os matou foi rápido demais. Os ossos estão calcinados. Dada a ausência de vulcões na área, isso se torna inexplicável dentro dos moldes tradicionais.

A conclusão de Davenport e Vincenti só poderia ser uma: destruição nuclear. As ruas pareciam ter sido varridas no momento da catástrofe. Objetos foram arremessados para os cantos e o epicentro da explosão ficou bem caracterizado como sendo uma área coberta de detritos negros e restos de argila derretida e vitrificada. O Instituto de Mineralogia de Roma analisou algumas amostras e constatou que haviam sido expostas a temperaturas altíssimas, de cerca de 1.500º C, e o que é mais curioso: por apenas uma fração de segundo. Há, por exemplo, vasos fundidos de um lado e totalmente intactos do outro, indicando fusão incompleta. Excluiu-se totalmente a possibilidade de incêndio por fogo ou fornos convencionais, já que estes não teriam a capacidade de produzir tamanha diferença de temperatura em tão pouco tempo.

Guerra nuclear — Além disso, os danos verificados nas casas eram proporcionais à distância que se encontravam do epicentro da explosão. Aquelas situadas na área central foram
calcinadas por completo, sem que restassem sequer suas paredes. A uma certa distância do epicentro, alguns muros ainda permaneceram de pé. Nos subúrbios da cidade ficaram intactas paredes altas de até três metros de altura. Indubitavelmente a explosão ocorreu no ar, a uma considerável altura do solo. O epicentro mede aproximadamente 50 m de diâmetro, dentro do qual toda a matéria se encontra completamente cristalizada, fundida e estéril, apresentando até hoje altos índices de radioatividade. Hoje, os animais que vagueiam para região contornam prudentemente a área, negando-se a cruzá-la, daí a fama de cidade mal-assombrada. A uns 60 m a partir do epicentro, os tijolos estão fundidos apenas de um lado, indicando a direção das chamas a partir do centro. Segundo Davenport, este é o evento descrito no Mahabharata: “A fumaça branca e quente mil vezes mais brilhante que o Sol, ergueu-se em infinito brilho e reduziu a cidade a cinzas, a água ferveu, cavalos e carruagens pegaram fogo aos milhares, e os cadáveres dos que caíram estavam mutilados pelo horrendo calor até não mais serem reconhecíveis”.

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Ainda no Mahabharata encontramos outra excelente descrição de algo que nos remete a uma guerra nuclear, a de que Arjuna recebeu uma “arma celeste que não pode ser usada contra seres humanos, pois poderia destruir o mundo todo”, mas que deveria ser usada contra “aqueles que não são humanos”. Uma das melhores referências a um conflito atômico se encontra neste trecho: “Era um único projétil, detendo em si toda a força do universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo, com o brilho de mil sóis, erguendo-se em seu esplendor. Uma arma desconhecida, um trovão de ferro, gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Seus cadáveres estavam tão queimados que ficaram irreconhecíveis. As unhas e os cabelos caíram. Os potes se quebraram sem causa aparente, e as aves ficaram brancas. Em poucas horas toda a comida estava envenenada. E para escapar do fogo, os soldados se atiraram nos riachos para lavar a si mesmos e a seus equipamentos”.

Registros da evolução — O pesquisador alemão Gerhard R. Steinhäuser em seu livro O Herdeiro dos Astronautas [Artenova, 1976], relata outra passagem do Ramayana igualmente significativa: “Quando o deus Rama foi ameaçado por um exército de macacos, ele pôs sua flecha mágica em ação. Esta produziu um trovão luminoso, mais forte que o calor de mil sóis, transformando tudo em cinzas. Os cabelos dos sobreviventes caíram, suas unhas se desintegraram”. A hipótese de destruição nuclear é reforçada pelas lendas colhidas entre os atuais habitantes do local. Eles contam que o “Grande Senhor do Céu, enfurecido com os habitantes daquela cidade, hoje um deserto imprestável, destruiu-a com uma luz que brilhou como mil sóis e que ressoou por muitas milhas de distância”. A população acredita que aquele que se atrever a percorrer aquele solo amaldiçoado será assaltado pelos maus espíritos e virá a morrer logo – talvez venham mesmo, mas pela radiação ainda existente ali.

O trecho a seguir encontra-se em uma das mais velhas crônicas da Índia, o livro Estâncias de Dzyan, pergaminhos antigos de origem tibetana que conteriam registros de toda a evolução da humanidade em uma língua desconhecida denominada Senzar:

“A separação não trouxe paz para esses povos e sua ira alcançou um ponto tal que o governante da cidade original levou consigo um número de guerreiros e eles se elevaram nos céus em uma grande nave metálica brilhante. À medida que perceberam que uma grande liga de seus inimigos estava ali presente, eles arremessaram uma lança brilhante que se assentava em um raio de luz que incendiou parte da cidade inimiga em uma grande bola de fogo que lançou-se aos céus, alcançando as estrelas. Todos que estavam na cidade queimaram-se horrivelmente, e os que não estavam dentro, porém próximos, queimaram-se também. E aqueles que olharam para a lança de fogo ficaram cegos para sempre. E os que entraram na cidade a pé, adoeceram e morreram, e até o pó dessa cidade fez-se venenoso, bem como os rios que cruzavam a cidade. Ninguém se atreveu a voltar ali, e gradualmente a cidade tornou-se poeira e foi esquecida pelos homens”.

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Foi encontrada a ossada do que pareceu uma família composta de pai, mãe e um menino que morreram juntos, de mãos dadas em plena rua

Poderes secretos — Davenport e Ettore admitem que máquinas voadoras e artefatos nucleares não condizem com o nível tecnológico alcançado por aquele povo ou qualquer outro da Antigüidade. Por isso mesmo, Davenport especula que o “Senhor do Céu veio de algum outro lugar, agindo como agiram os colonizadores da Idade Moderna, com brutalidade e truculência. Talvez Mohenjo-Daro tenha sido vítima de uma punição exemplar, intencionalmente infligida por meio do despejo de uma bomba atômica”. Catedráticos riem dessa possibilidade, afeitos aos fundamentos da arqueologia convencional, preferindo teimar na insustentável e cômica hipótese da inundação. Alguns cientistas sugeriram que Mohenjo-Daro pudesse ter sido atingida por um meteoro, o que explicaria a fusão das peças de cerâmica e os corpos calcinados. Mas isso não explicaria porque a cidade foi evacuada imediatamente antes do impacto, os animais foram abandonados e até mesas postas deixadas para trás. Tudo isto invalida a hipótese de meteoro, pois não teria havido tempo para uma evacuação prévia em massa.

No século II a.C., o grande imperador budista Ashoka recebeu nove livros escritos por seus sábios que descreviam essas armas espetaculares e avançavam por vários outros domínios da ciência. Porém, como Ashoka se opunha fortemente à guerra, ordenou que tais textos fossem destruídos, evitando assim seu mau uso no futuro. Sabe-se apenas que certas passagens mencionariam coisas como laghima, o poder de vencer a gravidade girando-se em sentido oposto àquele da mesma, e os astra, naves voadoras e seus poderes de invisibilidade e destruição. Ou ainda o garima, o poder de alterar o peso dos objetos, e talvez a sua relação espaço-tempo. Embora Ashoka tenha ordenado a destruição desses livros, parece que os monges tibetanos ainda o possuem, pelo menos em parte, e graças aos ensinamentos neles contidos são capazes de fazer levitar rochas em cerimônias musicais proibidas aos leigos.

De fato, é uma crença comum entre os hindus a idéia de que os antigos possuíam inúmeros poderes secretos, ou Siddhis, que hoje se restringem aos iluminados ou que se perderam por completo, devido à degeneração do antigo conhecimento. Seja como for, os restos de Mohenjo-Daro sobreviveram como uma forte evidência de que algo realmente estranho e inusitado aconteceu ali, algo que a arqueologia oficial insiste em negar, algo que vai de encontro à crença normalmente aceita de uma li
nearidade no desenvolvimento da civilização nos moldes da ciência ocidental.

TÓPICO(S):Edição 125
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