Depois de exaustivas pesquisas sobre as filmagens do acidente com o avião Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB), quando o Centro de Pesquisas Ufológicas (CPU) detectou uma possível sonda ufológica que pode ter causado a quebra da asa do T-27, os pesquisadores novamente se mobilizam para descobrir novos fatos. Contando com o conhecimento técnico sobre análise de fotografias e filmes do fotógrafo e cinegrafista Gabrielle, este autor, junto a Helio Loyola e Ricardo Vieira, descobriu outros objetos luminosos que não só acompanharam de perto o acidente, como também “monitoraram” o avião desde a hora do impacto até quando a asa se partiu e começou a cair.
Uma dessas sondas acompanhou os destroços da asa até o solo e regressou, subindo em direção ao tucano avariado. As estranhas luzes – ou pontos de luzes – se deslocavam numa velocidade incrível, em milésimos de segundos, talvez. De um para outro quadro de filmagem se encontravam em posições diferentes, aparecendo ora por trás do T-27, ora abaixo e até mesmo em meio ao rastro de gasolina que era derramada da asa quebrada e do corpo da aeronave quando ainda subia. Antes, porém, no momento em que a asa começou a se soltar, dois destes objetos postaram-se atrás e em meio à fumaça expelida do avião, enquanto que outros observavam de longe o desenrolar da tragédia.
Que tais sondas estavam checando as ocorrências, não temos dúvida. Mas o que nos pasma é pensar nos motivos pelos quais poderiam haver causado a catástrofe, pois tal posicionamento deixa-nos preocupados quanto à nossa segurança em viagens de vôos comerciais, quando diariamente dezenas de aviões cortam os céus do nosso planeta. Este caso, considerado por muitos um dos mais importantes da casuística ufológica – pois mostra a nossa impotência diante de tais objetos –, deve ser olhado com mais atenção pelas autoridades, principalmente a Aeronáutica, que apenas declarou “não possuir dados para falar no assunto…”.
Os responsáveis pelas análises técnicas do acidente, no programa Fantástico, da Rede Globo, alegaram tratar-se de fadiga na fuselagem do T-27. Foi um pronunciamento sério, porém impensado, pouco convincente e que poderá criar um problema junto aos países que compraram o Tucano, na certeza de que estariam adquirindo um dos mais seguros aviões de treinamento do mundo. Essa informação talvez tenha comprometido mais a Empresa Brasileira de Aeronáutica (EMBRAER) e a Força Aérea Brasileira (FAB) do que se fosse reconhecido publicamente que alguma coisa desconhecida e sem controle de nossa defesa aérea esteve aqui no Brasil, circulando livremente e desafiando as nossas leis físicas – monitorando os aviões da famosa Esquadrilha da Fumaça – e depois, como que querendo mostrar sua força, “arranhou levemente” uma das aeronaves, fazendo-a cair.
Tais objetos, que ninguém sabe explicar de onde vêm ou o que são, ziguezaguearam nos céus cortados pela fumaça do T-27 e em nenhuma ocasião foram detectados pelos radares do Cindacta ou de outros órgãos mais… É um caso a se pensar! O piloto do T-27, o capitão Renato de Castro Barreto Filho, é um herói que a duras provas evitou uma tragédia maior, direcionando sua máquina para o mar. Ele nos contou que em nenhuma ocasião havia notado algo desconhecido acompanhando sua aeronave. Disse que somente tomou conhecimento das bolas quando leu nosso trabalho na Revista UFO e assistiu às reportagens na TV.
Barreto Filho não tem explicação para o fenômeno e pediu todas as fotos e informações em nosso poder, a fim de guardá-las como recordação do dia em que nascera novamente. Homem de uma tranqüilidade invejável, quando entrevistado por Thaynan Melo, do CPU, no Cassino dos Oficiais da Base Aérea de Fortaleza (CE), deixou claro que acreditava na existência dos UFOs e, conseqüentemente, na pluralidade dos mundos habitados. Informou também que, apesar de suas inúmeras horas de vôo, nunca havia avistado qualquer objeto estranho ou mesmo pontos no radar que não fossem considerados normais. Ao ser inquirido sobre o possível silêncio imposto pelas autoridades da Aeronáutica ao assunto UFO, disse que tal silêncio não existe, até pelo contrário. “Somos obrigados a fazer constar em relatórios oficiais tudo de anormal que detectarmos no espaço, principalmente UFOs”, disse ao CPU, acrescentando que tais informações poderão ser confirmadas abertamente desde que não prejudiquem a segurança nacional.
Com princípios religiosos formados, Barreto Filho acredita numa força superior considerada por ele como o Grande Arquiteto do Universo, único coordenador de todas as coisas visíveis e invisíveis. Ao colocarmos os arquivos do Centro de Pesquisas Ufológicas (CPU) à sua disposição, para que pudesse adentrar um pouco mais na Ufologia, aceitou e prontificou-se a ir até nosso escritório consultar nossa bibliografia. O capitão também disse a este autor que o Fenômeno UFO é um tema que sempre o apaixonou, “e não só a mim, mas a vários outros colegas de aviação militar, com os quais mantenho diálogos”.
Ao verificar os pontos luminosos não identificados que monitoraram sua aeronave e a queda da asa da mesma, o piloto, convicto, declarou: “Diante dessas circunstâncias, com provas fotográficas e filmes devidamente estudados por entendidos no assunto e, pelo conhecimento que possuímos de vôos, não temos dúvidas e somos obrigados a aceitar que tais objetos não são de origem terrestre. São, portanto, alienígenas”.