Na Austrália, Bill Chalker e outros cientistas interessados em UFOs conseguiram obter acesso aos arquivos antes secretos de seus militares sobre objetos voadores não identificados. Inicialmente, eles ficaram desapontados com o que viram nos documentos. Até que um caso com evidência física chamou sua atenção.
Em recente entrevista com George Knapp, Bill Chalker contou que teve acesso aos arquivos militares da Austrália sobre UFOs. De forma independente, ele e seus colegas conseguiram encontrar o mais raro dos fenômenos – evidências físicas recolhidas do local de um caso sensacional de suposto contato com alienígenas, um cabelo deixado pelo visitante alienígena. Foi quando ele tomou a decisão de analisar o DNA do cabelo.
Eles obtiveram resultados muito intrigantes ao analisar as evidências de DNA deixadas na cena do contato imediato. Chalker passou décadas trabalhando como químico, mas é mais conhecido por sua paixão como ufólogo. Ele é amplamente considerado o “reitor” dos pesquisadores australianos de UFOs e tem investigado casos e incidentes desde 1960, incluindo as primeiras versões do que chamamos de agroglifos, conhecidos como “ninhos de disco” na Austrália.
O caso em questão é o de Peter Khoury. Ele foi abordado sozinho, em casa, por duas mulheres que apareceram nuas sentadas em sua cama na madrugada de 23 de julho de 1992. Ele estava dormindo quando subitamente sentiu uma presença e despertou, deparando-se com as visitantes. As mulheres, embora bonitas, tinham uma aparência estranha, olhos muito grandes e ossos maxilares extremamente largos. Khoury achou que não eram exatamente “humanas”.
Uma era loura e outra morena, com feições asiáticas. Seus cabelos chamaram a atenção. A loura, especialmente, tinha uma cabeleira surreal na textura e tonalidade. Perplexo, Khoury foi atacado e se defendeu, o que pareceu ter assustado as mulheres, que desapareceram. O homem sentiu incômodo no pênis e correu a examinar o órgão, onde encontrou fios de cabelo louro e percebeu que tinha sido abusado enquanto estava inconsciente, dormindo.
Ilustração de uma das supostas alienígenas que tiveram contato com Peter Khoury.
Fonte: Getty Images
Esses fios foram cuidadosamente recolhidos e encaminhados para exame no Anomaly Physical Evidence Group. O resultado mostrou que a cor do cabelo era natural, sem tratamento químico e pertencia a um ser humano normal, mas não tinha correspondência com nenhuma etnia da Terra. Foram encontradas cinco marcas distintas de DNA que foram comparadas com 10 mil amostras. Marcas semelhantes somente foram encontradas em quatro amostras. As quatro pertencem a chineses de cabelos pretos.
“Tínhamos um conjunto de DNA de um tipo e a raiz mostrando outro diferente, e não conseguíamos compreender o que estava acontecendo”, disse Chalker. “E, finalmente, concluímos que isso parecia ser o resultado de algum tipo de técnica de clonagem avançada. E tínhamos evidências no DNA nuclear de que essa pessoa, por assim dizer, tinha o que parecia ser um fator de diluição CCR 5, o que é uma propriedade interessante, porque leva você a ser, talvez, imune a coisas como varíola e Aids, por exemplo. Eles têm essa constelação de propriedades incomuns de DNA em uma pequena amostra de cabelo. Foi bizarro.”
Os testes de DNA de Chalker mostraram que o cabelo era algum tipo híbrido avançado jamais visto antes. A descoberta se tornou a base de um livro chamado “Hair of the Alien: DNA and Other Forensic Evidence of Alien Abductions”. Ele disse que o cabelo não era apenas loiro, era “(…) quase opticamente claro, mostrando o que parecia ser um raro DNA mongol asiático de um tipo muito raro de subgrupo”. Seria essa a evidência concreta de DNA alienígena ou pelo menos de um híbrido?