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Revista UFO > Notícias > Ufologia e a pesquisa de tesouros do passado
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Ufologia e a pesquisa de tesouros do passado

Ultima atualização: 1 de fevereiro de 1996 17:43
Por
Brígido Ibanhes
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Brígido Ibanhes, estudioso sul-matogrossense que pesquisa Astroarqueologia
Créditos: Arquivo UFO

Através do depoimento de um garimpeiro, José Hauser, tomou-se conhecimento da lenda indígena e do roteiro jesuítico que dizem respeito a um objeto misterioso e brilhante guardado nos subterrâneos de Volta Grande, à margem do rio Uruguai, no município de Caxambu do Sul (SC). A lenda guarani menciona um quadrado de pedras, onde só se pode chegar através de uma taipa, também de pedras, que parte da cabeceira da ilha de Nonoai, na fronteira de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Segundo a lenda, naquele quadrado estaria enterrado o “maior tesouro das Américas”, de acordo com as palavras do índio Kaiuón, último guardião do local sagrado. É importante esclarecer que um tesouro, para a cultura indígena, nem sempre corresponde a metais e pedras preciosas. Desta forma, o objeto descrito pela lenda pode ser uma peça de antigos cerimoniais que possui poderes incomuns.

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Um pesquisador de Mato Grosso do Sul descobre, no oeste de Santa Catarina, um sítio arqueológico de grande significado no entendimento da formação cultural brasileira. Mais que isso: mostra a intrínseca relação de nossos antepassados com seres de outros mundos que por aqui andaram em misteriosas e sempre admiradas naves de grande resplendor

O roteiro jesuítico, mais preciso que a lenda indígena, rezava que “… na margem do GôioEn, no cerro do Gato Preto, existe uma sanga seca, por nome de Sanga Sangaço. Na sua cabeceira existe uma lagoazinha. A 54 passos à mão esquerda desta pequena lagoa estão 40 marcos de pedra-ferro fincadas no chão puro. Debaixo dos 40 marcos de pedra existem 30 cm de tabatinga socado com mão de pilão de pedra. Debaixo, há uma lousa da altura de um homem e, abaixo dela, há uma tina redonda, cheia de barras de ouro e cravada em diamantes…” No roteiro jesuítico percebe-se claramente a referência a um objeto redondo (“tina”), de imenso valor (“cheia de barras de ouro”) e muito luminosa (“cravada em diamantes”). É importante ter em mente que os jesuítas apenas registraram informações que os guaranis lhes passaram através de sua tradição oral.

Quando, no início de dezembro de 1987, começamos as escavações no quadrado de pedras, conhecido também como o local dos 40 marcos, não tínhamos a menor noção do mistério e da estranha energia daquele local. À medida em que nos aprofundávamos nas entranhas da terra, partindo do cume do cerro, fomos desenterrando estruturas e muralhas feitas com milhares de marcos de pedra. Foi uma descoberta extraordinária. Brotaram do chão puro uma pirâmide, um portal imenso e uma grande muralha, além de sinalizações em forma de meia lua, ferradura e de um estranho animal.

ESCAVANDO O PASSADO – As estruturas eram feitas com colunas de basalto originadas da cristalização do magma vulcânico, muito comum na região Sul do país. Ao se resfriar, o magma formou marcos de pedra-ferro de três a oito lados, sendo mais encontrado o hexagonal. Espalhados por imensas regiões do mundo, existem derrames basálticos que chamam a atenção por suas formas geométricas. Como exemplo, pode-se citar o rochedo vulcânico de Mallias, perto de Saint-Jean-le-Noir, na França, e a Calçada dos Gigantes, na Irlanda.

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Muitas civilizações desconhecidas usaram as colunas de basalto para levantar estranhos templos e palácios, como é o caso das ruínas de Nan Madol, na ilha de Temuen, nas Carolinas. Vejamos, então, o que nos informa o escritor Erich von Däniken durante sua visita a tais estruturas nos Mares do Sul: “As ruínas de Nan Madol existem desde tempos remotíssimos. No entanto, a época da origem dessas obras pré-históricas está para ser datada e, da mesma forma, continuam incógnitos aqueles que as levantaram.

“Em companhia de dois insulanos, passei por muitas daquelas ilhotas, até chegar a Nan Madol, igual a todas as demais, das quais se destaca somente pelas estranhas obras de arte implantadas em seu solo. Naquela minúscula ilha tropical do tamanho de um campo de futebol, encontra-se o panteão, a pequena cidade de basalto, o retiro de visitantes pré-históricos.

“Estudando bem as linhas tortuosas e confusas do campo de ruínas, descobre-se nitidamente o esquema original dessas obras. Um bom exemplo é o jogo de micado, com inúmeros pauzinhos colocados um sobre o outro. Naquele lugar, os pauzinhos do micado se encontram ordenadamente dispostos. O jogo, por certo, não era nada simples, pois os pauzinhos são colunas, blocos de basalto que pesam toneladas. A pesquisa alega que essas colunas são feitas de basalto de lava enrijecida. Achei estranha tal interpretação ao verificar que a lava enrijeceu exatamente em elementos geometricamente sextavados e oitavados, sob medida, todos apresentando comprimento uniforme. Como, de fato, no litoral norte de Ponape foi extraído basalto para colunas, prontifico-me até a deixar passar tal explicação simplista da lava enrijecida, sob medida, aceitando a hipótese de que esse material de construção, de primeira qualidade, tenha sido lavrado e trabalhado no local” (livro Semeadura e Cosmo).

Para atiçar ainda mais nossa curiosidade e espanto, encontramos pequenas peças de cristal lapidadas em forma de T, dentro de vasos de cerâmica guarani. Essas peças são conhecidas como tembetás, geralmente feitas de madeira, osso, resina e até cristal, porém sua utilidade ainda é desconhecida pelos pesquisadores.

MAIS DESCOBERTAS – Sabe-se que os índios costumavam usar tembetás em furos na boca. Segundo o indigenista João Américo Peret, diretor do Museu Etno-Arqueológico do Instituto Superior de Cultura Brasileira, os tembetás de cristal são de origem desconhecida: “Os tembetás de quartzo hialino são usados em furos artificiais no lábio inferior pelos carajás e caiapós há séculos. Os índios atuais ignoram como eram confeccionados, mas sabem por tradição que fazem parte da sua cultura”, (declaração feita na revista Geográfica Universal, em novembro de 1992).

Em Volta Grande, os construtores do quadrado de pedras confeccionaram e usaram tembetás de cristal. Mas qual sua utilidade? Imagina-se que, por serem de cristal, serviam como um minúsculo armazém de informações ou de irradiação de mensagens para lugares distantes, pois uma das propriedades do cristal é a de ampliar as vibrações energéticas e sensoriais. A menina Verônica Galindo, ao acariciar um dos tembetás de cristal adquiridos por nós durante a pesquisa, simplesmente desmaiou.

crédito: Arquivo UFO

Parte da estrutura do sítio arqueológico, onde se percebe um alinhamento dos marcos. No detalhe, uma outra estrutura no mesmo local, de forma piramidal

Parte da estrutura do sítio arqueológico, onde se percebe um alinhamento dos marcos

Uma surpresa maior aconteceu na noite do dia 21 de deze
mbro de 1987. Viajávamos, saindo da área das escavações, minha esposa, eu e o motorista, quando de longe, aproximou-se rapidamente do carro uma esfera branca. Ordenei ao motorista que parasse o carro e apagasse suas luzes. Então, eu e ele descemos e fomos para a frente do veículo. A imensa esfera branca estava parada no céu. Ela não irradiava brilho ou luz, era opaca como uma hóstia suspensa no céu escuro.

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De repente, como num passe de mágica, ela sumiu e uma tênue massa de claridade nos cobriu. Até hoje procuro me lembrar exatamente de tudo o que aconteceu. Minha esposa garante que ela também saiu do carro, fato que refuto como inverossímil. Eu a observava com muito cuidado e não tenho lembrança de, em nenhum momento, ela ter saído do carro. Passado algum tempo dessa estranha ocorrência, percebi em meu rosto três pontos salientes, formando um pequeno triângulo.

AUMENTA CASUÍSTICA – Outros fatos muito estranhos aconteceram, como o caso do caçador Guerino Machado. Eram aproximadamente 02h da madrugada do dia 7 de janeiro de 1989, o céu estava estrelado e limpo, o ar era fresco e o caçador se movimentava nas imediações do enorme vale das escavações, perto da pirâmide. Foi quando parou sobressaltado, pois começou a ouvir uma seqüência ritmada de sons. Era como se alguém arrastasse uma pesada e grande corrente sobre as pedras.

Esgueirando-se pelo meio do mato, ele chegou a quase 10 m da estrutura, que daquele lado da mata continuava soterrada. Espantado, avistou uma esfera avermelhada, que ele definiu como um pouco maior que a lua cheia. O objeto subia e descia, provocando o tal ruído que chamou a atenção de Guerino. Permaneceu tão entretido com o fenômeno que, só depois de alguns minutos, percebeu que havia dois homens abaixados que pareciam realizar alguma atividade no quadrado de pedras. Os seres se aproximaram do caçador, deixando-o em pânico. Eles usavam macacões escuros, tinham cabelos compridos e suas cabeças eram maiores que o normal, além de parecerem gêmeos. Apavorado, Guerino fugiu para o cimo do monte, de onde observou no céu a esfera vermelha, que fez uma longa curva e sumiu em direção à cidade de Alpestre (RS).

Outros relatos de estranhas aparições surgiram e foram registrados, como o caso de um cavalo branco que voa pelo céu, uma mulher que aparece em certas ocasiões e recebeu o apelido folclórico de “A Noiva”, bolas de fogo que surgem do chão e vão iluminando a mata em direção aos quarenta marcos, o quadrado de pedras, para depois mergulhar e desaparecer nele.

Porém, o mais estranho (e trágico) acontecimento se deu na manhã do dia 25 de outubro de 1989, ao darmos início às escavações. A escavadeira limpava a área onde aparecia o terceiro degrau de uma escadaria em frente ao imenso portal quando, de repente, meu amigo e sócio Jairo Guerini levou a mão à cabeça como se tivesse recebido uma forte pancada. No mesmo instante eu fui tomado por uma sensação de grande perigo, como se daquele local fosse se irradiar um intenso calor capaz de derreter a própria máquina.

ABALO EMOCIONAL — Jairo me fez um sinal para que conversássemos na entrada do valo e, aos gritos, informou-me que iria abandonar os trabalhos de escavação. Ele estava em total abalo emocional e não conseguia controlar o pavor de que fora tomado. Tive que afastá-lo imediatamente da área. Pouco tempo depois ele morreu queimado dentro de seu próprio carro que capotou e pegou fogo. O calor intenso que eu pressentia teria sido um presságio da tragédia que iria ocorrer com meu companheiro? E de onde nos teria sido enviada essa terrível mensagem?

Assunto relacionado:  Edição 42 - EDITORIAL

Atualmente, estamos iniciando um novo período de trabalhos na área, com o objetivo de penetrarmos pelo imenso portal de pedras que está se abrindo e de examinarmos uma laje onde estão impressas marcas de pés enormes e mãos pequenas, estranhos símbolos em forma de tesoura e muito mais. Afinal qual será o mistério do estranho e poderoso objeto redondo guardado nas entranhas do cerro do Gato Preto? Qual seria a sua ligação com a bola branca que pairou sobre nossas cabeças?

Após oito anos de árduo trabalho, parece que finalmente teremos uma resposta mais satisfatória do que as fantásticas lendas que cercam o quadrado de pedras. É impossível não se sentir atraído pelos mistérios de tais locais, que guardam muitas das respostas que o ser humano vem buscando há milhares de anos. Será que a realidade é ainda mais fantástica do que as lendas?

Pesquisa resulta em livro

Todos os acontecimentos dessa estranha aventura estão relatados no livro de autoria de Brígido Ibanhes, A Morada do Arco-Íris, uma viagem pela cultura dos povos antigos e extintos, além de seu relacionamento com nossa cultura e nossos povos. João Alfredo Farias, colaborador nas pesquisas, dá importantes explicações no prefácio do livro de Ibanhes sobre a amplitude desses conhecimentos, que incluem estudos sobre os povos maias, incas, atlantes, astecas, olmecas, zapotecas, toltecas, egípcios, essênios etc.

Segundo o autor, a Atlântida foi construída por uma civilização derivada de extraterrestres, aliás a primeira que existiu na face da Terra. Neste contexto, Adão e Eva seriam dois espécimes manipulados geneticamente para criarem, com cruzamentos, uma raça biologicamente perfeita e adaptada ao meio ambiente do planeta azul.

Quando tiveram que abandonar seu continente condenado, os atlantes rumaram para outras terras por eles já conhecidas. Formaram então vários grupos, cada qual com destino certo. Um se dirigiu para a África, dando origem aos egípcios, outro para a Ásia, onde encontramos relatos de deuses que se degladiavam nos céus com máquinas aéreas. Um último grupo foi para as Américas Central e do Sul e se dividiu em três: os astecas, os maias e os incas.

Já instalados, eles levantaram seus grandiosos impérios, relembrando sua antiga morada. Assim, encontramos as mesmas características nos quatro cantos do Globo, arquitetura piramidal, regras sociais e lendas que relatam a chegada de deuses vindos das estrelas. Séculos após, com a invasão dos caçadores de tesouros do Antigo Mundo, os incas desocuparam suas moradas e partiram. Segundo pesquisadores, um grupo rumou sem direção ao sul, levando equipamentos que continham seus segredos e conhecimentos. Seu líder chamava-se Xapecó e chegaram provavelmente à atual Caxambu do Sul (SC), região cercana a Chapecó e ao quadrado de pedras. A edição do livro está quase esgotada. Para adquiri-lo você pode entrar em contato diretamente com o autor.

TÓPICO(S):Edição 42
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