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Ufologia: dos tempos passados aos tempos presentes

Embora ainda não definida como área de propriedade da Ciência Acadêmica Oficial, que nem de leve cogita tal possibilidade, a Ufologia é uma área de atividades que se caracteriza por sua constante evolução e rápidas mudanças de rumos em seu desenvolvimento

Ultima atualização: 1 de maio de 1988 17:38
Por
A. J. Gevaerd
PorA. J. Gevaerd
Ademar José Gevaerd (Maringá, 19 de março de 1962 – Curitiba, 9 de dezembro de 2022) foi um ufólogo brasileiro, editor da Revista UFO, publicação do...
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À esquerda, o DR. Joseph Allen Hynek, fundador do Center of UFO Studies (CUFOS). À direita Coral Lorenzen, fundadora e atual diretora da Aerial Phenomena Research Organization (APRO). Ambas as organizações sofreram alterações em seu funcionamento
Créditos: cufos

DOS TEMPOS PASSADOS – Durante o último mês de março pudemos constatar que a Ufologia realmente se movimenta ao longo de seu curso histórico. O que é hoje mantido como um fato inabalavelmente concreto e verídico, pode, dentro de poucos anos ou meses, tornar-se inabalavelmente reconhecida como uma fraude, ou como um “deslize” da metodologia empregada em sua análise, que sempre recebe a culpa pelas novas descobertas.

Assim, por exemplo, casos de Ufologia mantidos como absolutamente concretos e inclusive usados como ponto de referência do assunto, hoje já não são mais objetos de discussão. A tendência verificada no meio ufológico para se extrair ainda mais informação sobre a casuística ufológica, o que, em última instância, leva a descoberta da fraude ou do “engano metodológico” está, no entanto, muito mais presente no exterior, onde a Ufologia parece receber maior atenção, e não só por parte dos ufólogos.

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No Brasil notamos apenas uma certa manifestação dessa tendência de se ressuscitar fatos passados e por décadas aceitos. Há alguns ufólogos que cada vez mais intrinsecamente desenvolvem pesquisas neste setor da casuística ufológica e, não raro, suas descobertas chocam-se com as conclusões dos chamados “conservadores” da Ufologia. A discussão e o confronto são sadios, no entanto, e têm grande utilidade no aprofundamento da questão, quando, também não raro, surgem de fato novas teorias para interpretar a casuística ufológica.

Dentro de nossa publicação, procuramos sempre apresentar os dois (ou mais) lados de cada questão abordada: UFO está aberta para novas idéias e para novas formas de pensamento que interpretem o Fenômeno UFO mais completamente, pois uma coisa é fato concreto na Ufologia: nada é concreto na Ufologia! Não existem muitos “sim” ou “não” na Ufologia que sejam definitivos, que durem para sempre.

Mas as mudanças na história da Ufologia vão muito além da mera casuística, Ainda em março recebemos a notícia de que duas grandes organizações ufológicas estavam diminuindo ou cessando suas atividades. Se fossem organizações novas, sem grande participação no desenvolvimento da questão ufológica, o fato não teria muita importância, mas, neste caso, estamos falando das organizações APRO e CUFOS, responsáveis, cada qual dentro de sua área e sua especialidade, por uma significativa parcela de contribuição no esclarecimento da questão ufológica e, em especial, sua divulgação pública e aceitação em maior escala pela sociedade.

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Não foram as primeiras grandes organizações a fechar, no entanto. De outras como a NICAP, por exemplo, nada mais se houve falar. E a NICAP foi uma espécie de “braço direito” dos cientistas e militares da “ala progressista” do Projeto Blue Book (o Livro Azul), como hão de se lembrar nossos leitores que acompanharam a história da Ufologia ou que leram os livros do Major Donald Keyhoe. A NICAP teve participação ativa no progresso da Ufologia norte-americana, e onde está ela agora?

Mas não são só as organizações que fecham suas portas, e este fenômeno não acontece só nos Estados Unidos: em todo o mundo, durante as décadas de 60 e 70, principalmente nos primeiros anos da década de 70, existiam dezenas de publicações especializadas em Ufologia em todo o mundo. Hoje, com certeza contaremos não mais que duas ou três dúzias em todo o globo… Umas 3 ou 4 dessas estão na América do Sul, e pelo menos uma publicação ufológica ainda existe no Brasil, que é esta!

Mesmo em nosso país as maiores organizações ufológicas dos anos 60 e 70 já fecharam. Um exemplo marcante disso é o CENEU, o Centro Nacional de Estudos Ufológicos, fundado pelo General Uchôa e que mantinha volumosa equipe de pesquisadores e estudiosos do assunto. Lamentavelmente, hoje o CENEU é história, assim como é história a famosa APEX, a Associação de Pesquisas Exológicas de São Paulo, dentre tantas outras…

PERDA IRREPARÁVEL –
No caso da APRO e do CUFOS, desejo comentar alguns pontos de destaque. Em primeiro lugar, considero o fechamento da APRO e a diminuição nas atividades do CUFOS, como foram comunicadas tais alterações ao CPDV recentemente, uma perda irreparável. A APRO, para que se tenha uma idéia, surgiu há pelo menos quase 4 décadas atrás, quando m uito pouca gente falava em UFOs, e sequer se pesquisava o assunto. Além de pioneira, foi com sua fundação que a APRO estimulou os pesquisadores, ou melhor, os “curiosos” do assunto de todo o mundo (pois não havia pesquisa como a concebemos naquela época) a também fundarem seus grupos, formando associações que engrossavam um movimento que pouco a pouco ganhava notoriedade em todo o mundo.

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Os fundadores da APRO, o casal americano Jim e Coral Lorenzen, que estabeleceram sua entidade na cidade de Tucson, Arizona, durante anos a fio mantiveram inalteradas suas atividades: pesquisas, estudo, divulgação, etc, e chegaram a editar, já naquele tempo, uma publicação periódica (também pioneira nesse gênero) que durou até alguns anos atrás, quando a APRO passou a enfrentar problemas.

Ao longo de suas atividades, foi esta organização americana que provavelmente mais conhecimento e material de pesquisa (a “matéria prima” da Ufologia são os contatos com UFOs e ETs, em todos os graus) acumulou e transmitiu ao mundo, ocupando assim, indubitavelmente, primeiríssimo lugar no “ranking” ufológico de todos os tempos. Hoje, no entanto, seu secretário comunica o fechamento da APRO, um ponto final que, segundo ele, será definitivo!

É óbvio que essa situação passou a verificar-se principalmente após o falecimento de Jim Lorenzen, em 1986 (no mesmo ano em que faleceu o Dr. Hynek), até bem pouco divulgado, e após o agravamento do estado de saúde de Coral Lorenzen, que desde 1986 toca a APRO praticamente sozinha. Mas uma coisa é mais visível do que isso: Ao longo de quase 4 décadas de existência, a APRO e seus fundadores ou não se interessaram em formar um “time reserva” para casos de emergência, ou simplesmente não o conseguiram por não terem encontrado gente com sua disposição para o trabalho entre as milhares de pessoas que passaram pela APRO. Alguma coisa, no entanto, há de errado.

No caso do CUFOS a coisa é semelhante: após o falecimento de seu fundador, o Dr. (J. A.) Hynek, a entidade enfrentou problemas com seu funcionamento, enfrentou um pouco de desinteresse da comunidade ufológica americana, que tinha no Dr. Hynek o coração da entidade e sem ele o CUFOS não viveria, e passou a perder parte dc suas colunas de sustento. O CUFOS, no entanto, rejuvenesceu-se, mudou seu posicionamento em alguns pontos e hoje continua suas atividades, minimizadas
e de roupa nova, mas contínua… Aliás, embora minimizadas suas atividades, o CUFOS mantém publicações de elevadíssimo gabarito (ver seção Publicações, desta edição), lidas não só por ufólogos e ufófilos, mas também por cientistas, e esse “status” e reconhecimento que a entidade tem em todo o mundo talvez seja a herança mais importante que o Dr. Hynek deixou para o CUFOS, assim como, para a Ufologia mundial como um todo, representou a abertura de canais dentro da com unidade cientifica para introdução de injeções sucessivas de “doses ufológicas” de informações e dados de altíssima periculosidade: viciaram seus consumidores…

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DOS TEMPOS PRESENTES – Mas se, por um lado, há falências, “quebras” e desativação de operações no setor ufológico, por outro lado há um incessante movimento de criação de novas organizações em todo o mundo, a maioria formada por adolescentes em idade escolar de 2º grau e universitários. É inacreditável o número de “comunicações de abertura de grupos” que recebemos em nossa Redação a cada semana, chegando a 10-15 por mês.

Parece que a Ufologia, embora não progrida em termos de uma revelação final sobre os nossos visitantes – se é que um dia haverá tal revelação -, progride dia-a-dia com a criação de novos parâmetros para avaliação do Fenômeno UFO, novas tentativas de se estabelecer contato programado com ETs e, também, na criação de novas organizações dedicadas à pesquisa do assunto. Assim, trabalhar numa revista sobre um assunto que se renova a cada dia, como podemos observar daqui da Redação de UFO, que quanto mais se renova mais informações agrega ao imenso quebra-cabeças ufológico, e com isso mais contribui para a maturação das mentes do planeta, é uma grande satisfação.

É como se houvesse uma constante reciclagem no pessoal empenhado em tocar adiante esta idéia chamada Ufologia. Mas é uma reciclagem que, pelo menos assim têm se apresentado, fornece como resultado um produto melhor que aquele que foi usado no processo, ou seja: toda a incessante atividade de pesquisa ufológica se aperfeiçoa paulatinamente e mesmo com o fracasso ou através de imperfeições, que, dentro da casuística e metodologia ufológicas, parecem terem sido colocadas ali propositadamente, designadas a fazer o ufólogo ir acostumando-se com quedas cada vezes maiores, quem sabe para, no fim das contas cair num abismo devidamente anestesiado???

TÓPICO(S):Edição 3
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PorA. J. Gevaerd
Ademar José Gevaerd (Maringá, 19 de março de 1962 – Curitiba, 9 de dezembro de 2022) foi um ufólogo brasileiro, editor da Revista UFO, publicação do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), entidade do qual também foi fundador e presidente. Também é director brasileiro da Mutual UFO Network (MUFON). Ele representou o Brasil no Center for UFO Studies e foi diretor para a América Latina do Annual International UFO Congress. Esteve em diversas redes brasileiras de TV, além do Discovery Channel, National Geographic Channel e no History Channel, tendo discursado em muitas cidades do Brasil e em outros 50 países, além de ter realizado mais de 700 investigações de campo dos casos de Ovnis no Brasil. Era considerado um dos maiores ufólogos do mundo, uma das personalidades máximas do Brasil nesse assunto, membro de várias associações internacionais de ufologia. Considerado um dos mais respeitados ufólogos, é conhecido por seu empenho em tentar amparar todo fenômeno ufológico com o maior número possível de provas e testes. Ainda na década de 1980, foi convidado pelo Dr. J. Allen Hynek para representar no Brasil o Center for UFO Studies (CUFOS). Gevaerd sofreu uma queda em casa, no dia 30 de novembro de 2022, vindo a morrer no dia 9 de dezembro de 2022 no Hospital Pilar em Curitiba.

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