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Trump e os UFOs, uma história que parece muito longe do fim

Desde que o mundo foi oficialmente informado que a Defesa dos Estados Unidos tinha um departamento para estudar relatos militares sobre encontros com UFOs, que todos aguardamos o desenvolvimento da história.

A. J. Gevaerd

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UFO sobre a Casa Branca
Créditos: Revista UFO

Desde que o mundo foi oficialmente informado que a Defesa dos Estados Unidos tinha um departamento para estudar relatos militares sobre encontros com UFOs, que todos aguardamos o desenvolvimento da história.

 “Bem, eu acho que meus grandes pilotos saberiam. Nossos grandes pilotos saberiam. Eles viram coisas um pouco diferentes no passado. Então, vamos ver. Estamos assistindo e você será o primeiro a saber”.

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Essa foi a declaração do presidente Donald Trump, em junho de 2019, ao ser perguntado sobre as gravações de avistamentos de UFOs pelos pilotos do porta-aviões nuclear USS Nimitz. Naquele momento os vídeos ainda não eram oficiais.

Em outro momento o presidente declarou, ao ser perguntado se acreditava em UFOs “Bem, as pessoas estão dizendo que estão vendo UFOs. Eu acredito nisso? Não particularmente”.

O jornalista da ABC que entrevistava Trump não fez uma pergunta sobre quem informou o presidente, mas presumiu-se que fossem funcionários do Pentágono. 

Em abril de 2020, depois que o Pentágono lançou oficialmente os vídeos, Trump disse à agência de notícias Reuters que eram vídeos incríveis: “Eu só me pergunto se isso é real. É um vídeo incrível”.

Esse tipo de ração a algo que está sendo tratado como uma ameaça à segurança dos Estados Unidos não parece combinar com a pessoa responsável por decidir os destinos da nação. Trump foi evasivo em sua resposta, mas a pergunta continua: quem o informou sobre os UFOs?

 

DeLonge entra em cena

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Donald Trump e Tom DeLonge Divulgação

Tom DeLonge e Luis Elizondo, da Academia de Artes e Ciências das Estrelas (TTSA), foram fundamentais no lançamento original dos vídeos do Nimitz. 

Em uma entrevista desta semana com o jornal inglês The Guardian para divulgar a série Não Identificado, do History Channel,  DeLonge disse que estava definitivamente envolvido em informar o presidente Trump sobre alienígenas.

“Não sei o que ele sabe, mas sei que ajudamos a preparar os briefings para a Casa Branca”, declarou o ex-líder do Blink-182

Infelizmente, isso significa que DeLonge não estava no briefing real, apenas na preparação. Ainda assim, seu status de insider aparentemente lhe permitiu algumas informações privilegiadas. 

Por exemplo, quando questionado sobre os rumores de que o presidente Obama iria revelar informações sobre alienígenas (ele não o fez), DeLonge dá a entender que ele não foi o único … e há algo a revelar.

 

Trump e a estrela de Belém

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A estrela de Belém Crédito: Paroquiavila

“Eu não posso dizer muito. Mas eu sei que houve momentos em que certos presidentes chegaram perto. A questão sempre é: como as pessoas vão digerir isso se batermos na cabeça delas com uma marreta gigante? Isso é assustador para as pessoas no Pentágono quando estão tentando manter a civilização unida com fita adesiva”.

Se você não pode dizer muito, por que dizer qualquer coisa até que possa? Esse tem sido um tema comum entre as revelações de DeLonge, é por isso que tantos estão frustrados com o ex-vocalista do Blink-182 e questionam sua credibilidade. 

Especialmente quando ele entra no modo de escritor de ficção científica e responde a outra pergunta sobre a existência de alienígenas desta forma:

“Coisas eram escritas em texto há milhares de anos, como ouvir vozes em sua cabeça, uma sarça ardente que falava. Os textos antigos podem ter chamado isso de Deus, mas estou apenas dizendo que não é tão simples. A estrela de Belém, por exemplo, era uma estrela ou uma nave? Porque uma estrela é muito grande. Não estaria pairando sobre uma manjedoura”.

Realmente, é tão simples. Nós sabemos e por isso mantemos a esperança de que DeLonge realmente seja um insider e ajude na abertura real em relação aos UFOs. Até então, pensamos sobre ele o mesmo que ele pensa sobre Trump: nãos abemos o que ele sabe.

 

Crédito: Mysterious Universe

 

Assista, abaixo, um documentário completo sobre os encontros com UFOs do porta-aviões USS Nimitz:

 

 

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Ademar José Gevaerd (Maringá, 19 de março de 1962 – Curitiba, 9 de dezembro de 2022) foi um ufólogo brasileiro, editor da Revista UFO, publicação do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), entidade do qual também foi fundador e presidente. Também é director brasileiro da Mutual UFO Network (MUFON). Ele representou o Brasil no Center for UFO Studies e foi diretor para a América Latina do Annual International UFO Congress. Esteve em diversas redes brasileiras de TV, além do Discovery Channel, National Geographic Channel e no History Channel, tendo discursado em muitas cidades do Brasil e em outros 50 países, além de ter realizado mais de 700 investigações de campo dos casos de Ovnis no Brasil. Era considerado um dos maiores ufólogos do mundo, uma das personalidades máximas do Brasil nesse assunto, membro de várias associações internacionais de ufologia. Considerado um dos mais respeitados ufólogos, é conhecido por seu empenho em tentar amparar todo fenômeno ufológico com o maior número possível de provas e testes. Ainda na década de 1980, foi convidado pelo Dr. J. Allen Hynek para representar no Brasil o Center for UFO Studies (CUFOS). Gevaerd sofreu uma queda em casa, no dia 30 de novembro de 2022, vindo a morrer no dia 9 de dezembro de 2022 no Hospital Pilar em Curitiba.