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Tragédias espaciais na Terra

A. J. Gevaerd
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Quem que freqüência essas tragédias acontecem?
Créditos: Márcio V. Teixeira

Quedas de UFOs têm sido registradas nos mais variados pontos do planeta desde épocas bem remotas. É difícil dizer quantos acidentes envolvendo tais naves já ocorreram na Terra, principalmente porque muitos casos não foram suficientemente examinados. No entanto, estima-se em pelo menos 70 os casos que teriam ocorrido em mais de duas dúzias de países em tempos recentes. A nação recordista nessas tragédias espaciais são, como se poderia esperar, os Estados Unidos. Mais da metade dos episódios conhecidos vem de lá. E há um dado curioso sobre esses números: os acidentes começaram a ocorrer com mais intensidade após o término da Segunda Guerra Mundial. O ápice deu-se entre 1947 e 1948.

Não se sabe por que a incidência das quedas foi maior nesse período, mas há teorias em abundância para tentar explicá-la. Primeiro, alegam muitos estudiosos, estaria o fato de que nossos visitantes extraterrestres passaram a se interessar mais por nosso planeta, e nossas ações, após aquele conflito global, mais precisamente depois das explosões atômicas em Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945. Nossos curiosos visitantes teriam então intensificado suas vindas à Terra e suas manobras em nossos céus, resultando assim em um maior “tráfego de discos voadores” no espaço aéreo e extra-atmosférico terrestre. E quanto mais movimento lá em cima, mais chances de desastres e acidentes com tais veículos.

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Outros estudiosos argumentam que as quedas passaram a ocorrer logo após a invenção, também em meados da década de 40, do radar. O aparelho interferiria, de alguma forma, nos mecanismos de navegação dos discos voadores, que não estavam preparados para as ondas eletromagnéticas que emitem, causando alguns acidentes. Com o tempo, elucubram os ufólogos que advogam a tese, os UFOs passaram a ter proteção contra os equipamentos, e as quedas diminuíram.

Ataques governamentais — Mas a campeã absoluta entre as teorias que tentam explicar os acidentes cósmicos é outra hipótese, que une idéias conspiracionistas com algumas informações relativamente realistas. A tese alega que as quedas, em sua maioria, foram causadas por militares dos Estados Unidos, que teriam atacado os veículos alienígenas com armamentos em desenvolvimento. Segundo esta concepção, muitos UFOs então não caíram, mas foram derrubados.

A teoria é de fato válida para alguns casos, mas apenas os mais recentes, ocorridos nas décadas de 60 e 70, como hoje se sabe. Muitas perseguições de discos voadores por caças norte-americanos teriam resultado em cadáveres caindo dos céus, alguns de ETs, outros de humanos, assim como naves e aviões despencando das alturas. Desde quando teriam ocorrido esses casos, não são poucos os pilotos e outros militares que têm vindo a público afirmá-los, alguns até com boa dose de credibilidade.

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Ademar José Gevaerd (Maringá, 19 de março de 1962 – Curitiba, 9 de dezembro de 2022) foi um ufólogo brasileiro, editor da Revista UFO, publicação do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), entidade do qual também foi fundador e presidente. Também é director brasileiro da Mutual UFO Network (MUFON). Ele representou o Brasil no Center for UFO Studies e foi diretor para a América Latina do Annual International UFO Congress. Esteve em diversas redes brasileiras de TV, além do Discovery Channel, National Geographic Channel e no History Channel, tendo discursado em muitas cidades do Brasil e em outros 50 países, além de ter realizado mais de 700 investigações de campo dos casos de Ovnis no Brasil. Era considerado um dos maiores ufólogos do mundo, uma das personalidades máximas do Brasil nesse assunto, membro de várias associações internacionais de ufologia. Considerado um dos mais respeitados ufólogos, é conhecido por seu empenho em tentar amparar todo fenômeno ufológico com o maior número possível de provas e testes. Ainda na década de 1980, foi convidado pelo Dr. J. Allen Hynek para representar no Brasil o Center for UFO Studies (CUFOS). Gevaerd sofreu uma queda em casa, no dia 30 de novembro de 2022, vindo a morrer no dia 9 de dezembro de 2022 no Hospital Pilar em Curitiba.