NOVA: Consultor de UFO também faz experiência com seu celular
Uma testemunha que não quer se identificar registrou um suposto UFO com seu celular, inspirando nosso consultor Carlos Airton, que fez uma experiência com seu aparelho telefônico, tentando registrar algo. “Mostro a foto de uma nuvem que fiz com uma objetiva 200 mm em uma região de vegetação caatinga, muito baixa”, disse Airton, que mora em Fortaleza. O registro foi feito aproximadamente às 17h45, “curiosamente quando da investigação de relatos de objetos voadores não identificados que estavam sendo avistados a partir das 18h, mas trata-se apenas de uma nuvem”, observou ele. Devido à irregularidade do terreno, houve a combinação de elementos e a nuvem aparenta estar por trás da mata, meio escondida.
O caso do suposto UFO fotografado com celular
Um caso raro, talvez inédito, de um UFO fotografado com celular aconteceu no dia 03 de agosto, na Rodovia Anhanguera, em São Paulo, por volta de 15h00. Três testemunhas trafegavam pela estrada e pararam o carro para ver melhor. Duas delas pularam uma cerca para chegar mais próximo, sendo que um deles fez uma foto do estranho objeto com seu celular.
O rapazes informaram que estavam perto de Santa Rita do Passa Quatro (SP) quando viram um objeto em forma de charuto sobre o mato. Estava bastante distante e parecia sair uma poeira do solo abaixo dele. O UFO ficou parado na maior parte do tempo, e ocasionalmente fazia pequenos movimentos para frente e para trás. Emitia barulho como se fossem de “várias máquinas funcionando juntas”, segundo o depoimento.
Durante o relato da testemunha que tirou a fotografia – e que não ainda não quer se identificar – ela estimou que o objeto estava à cerca de 10 km de distância, fato que talvez seja equivocado, como mostra a imagem, aparentando o objeto estar bem mais próximo. Os rapazes observaram o suposto UFO por cerca de 30 minutos e depois foram embora.
Os observadores procuraram, em 04 de agosto, o Jornal da Band, da Rede Bandeirantes de Televisão, e deram o mesmo depoimento ao jornalista Roberto Cabrini. A produção do programa ligou e pediu então que o editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd, comentasse o caso na edição daquela noite do jornal.
Esse mesmo rapaz que tirou a foto entrou posteriormente em contato com a Revista UFO, contando mais detalhes do avistamento, através de uma breve entrevista que você confere logo abaixo.
Gevaerd – Vocês estavam na Anhanguera e viram o objeto num campo aberto, daí pararam o carro e começaram a caminhar na direção daquilo. Mas como perceberam o objeto por detrás da mata?
Resposta – Começamos a ver as frestas das árvores e dos pinheiros sem nenhum motivo, e por essas aberturas vimos uma imagem grande e negra. Logo imaginei que se tratava de uma nave. Então, encostamos o carro e fomos em direção à ela.
Gevaerd – Vocês atravessaram a mata e fizeram dentro dela o filme com o celular, que tem baixa capacidade de armazenamento e que logo estourou. O UFO estava do outro lado dela? Quando chegaram lá, como fizeram a foto com o celular se ele já estava com a taxa de armazenamento estourada?
Resposta – O meu aparelho vem com 16 Mb de memória, mas eu comprei um cartão de memória de 64 Mb. Poderia ter filmado e fotografado mais, mas não sei porque não o fiz. Fiquei meio confuso.
Gevaerd – Quanto tempo o objeto ficou lá parado, o que fez enquanto isso e de que forma foi embora?
Resposta – Não tenho idéia quanto tempo a nave ficou lá e nem quantos minutos fiquei observando. Só sei que depois eu já estava no carro.
Gevaerd – Como vocês voltaram ao carro e que horas eram quando o desligaram para entrar na mata? Quando chegaram de volta ao automóvel?
Resposta – Nem eu, nem meu amigo recordamos. As fotos foram tiradas mais ou menos às 15h00. Eu tenho o horário e a data certa registrados no celular. Mas nós não lembramos do retorno até o carro. O outro amigo, que não quis ir junto e ficou no veículo, disse depois que entramos no carro e não comentamos nada com ele. Só depois conversamos com ele e mostramos as imagens. E quando voltamos para o automóvel, o amigo que foi comigo deitou no banco de trás e dormiu. Eu fui dirigindo totalmente calado.