Alguns dias após a abjeta manobra perpetrada pelo site do grupo UFO Gênesis, apoiado pelo Projeto Portal, a realidade se revela de maneira escandalosa, mostrando claramente a forma torpe como agem certos integrantes marginais da Ufologia Brasileira. O UFO Gênesis fez grande campanha difamatória contra o editor desta publicação, A. J. Gevaerd, e seu conselheiro especial, Rafael Cury, veiculando criminosamente em seu site denúncias fabricadas, feitas pela senhora Adriana Aparecida Pereira de Araújo, mãe do menor Júnior.
A referida mãe, a mando de terceiros e com objetivos escusos, prestou queixa numa delegacia especializada de polícia em Curitiba, alegando que “seu filho estava sendo perseguido por Gevaerd e Rafael”, por ser o menino, segundo a própria mãe “um jovem especial, com poderes exclusivos”. A Comunidade Ufológica Brasileira recebeu a notícia, amplamente espalhada por integrantes do referido projeto e do próprio UFO Gênesis, com absoluto ceticismo e repulsa. A forma como a campanha fora promovida deixou claro que se tratava de mais uma ação hedionda contra a Revista UFO.
No passado, essa publicação veiculou artigos, provas e materiais em abundância, mostrando que o Projeto Portal não passava de uma seita ufo-religiosa, cujo criador e líder é até hoje o ex-servente de pedreiro Urandir Fernandes de Oliveira. Desde então, UFO vem sofrendo calúnias e perseguições, sempre de forma perversa e imoral, com denúncias grosseiramente fabricadas e geralmente de maneira anônima. A intenção da última campanha do UFO Gênesis, facilmente debelada por sua insustentabilidade, foi envolver os editores da revista em situação embaraçosa.
Esmagadora maioria da Ufologia Brasileira acredita que, pelas razões acima, o líder do referido projeto seja o mandante da farsa. A queixa de Adriana, além de descabível, é criminosa. Contra ela já existe um processo por falsa denunciação e imputação de crime. O grupo UFO Gênesis e o Projeto Portal responderão a ação de mesmo teor por terem veiculado em seus sites as notícias inverídicas de forma ilegal. Adriana queixara-se à delegacia especializada em Curitiba de que “os editores da Revista UFO estavam tentando fazer experiências com seu filho, por ter o mesmo origem supostamente não terrestre”. Disse ainda que Gevaerd e Rafael estavam “aliciando o menor e buscando algum tipo de lucro com isso”.
Ora, repelimos de maneira veemente tais alegações, absolutamente ridículas. Como repelimos, ainda mais enfaticamente, a alusão da referida mãe de que seu filho, por ter uma doença em um de seus olhos – o que faz lembrar olhos de gato –, seja um “ser com missão especial na Terra”. Mas se tais atos de Adriana, com apoio do UFO Gênesis e do Projeto Portal, são imorais, mais pervertida e repulsiva ainda é a maneira como ela própria, com ajuda de Urandir Fernandes de Oliveira, trata seu próprio filho, expondo-o como um objeto ou um animal de circo. Temos informações sólidas e confirmadas, juntadas aos processos contra o trio, de que a exposição humilhante de Júnior, uma criança de apenas 10 anos, vem sendo praticada regularmente na sede do Projeto Portal há quase um ano. Denúncia quanto a isso fora feita no Conselho Tutelar da Infância e Adolescência, em Campo Grande (MS).
A fraude de Adriana, em sua queixa policial, tanto quanto as ações do UFO Gênesis e do Projeto Portal, por apoio a ato criminoso, foram finalmente confirmadas de maneira assombrosa em 23 de novembro passado, apenas algumas semanas após a calúnia praticada. Com apoio explícito de Urandir Fernandes de Oliveira, a mãe de Júnior levou seu próprio filho menor a um programa de televisão aberto de Campo Grande, expondo-o pública e abertamente, ambos alegando novamente suas “supostas capacidades paranormais” por ser a criança um “menino especial com missão especial”. O programa em questão é o Sem Limites, apresentado pelo deputado estadual Raul Freixes na TV Campo Grande, da Rede SBT. O programa tem considerável audiência e foi levado ao ar às 13h00. Por 24 minutos Adriana e o líder do Projeto Portal se revezaram num processo de apresentação do menor e de comentários quanto a seus “poderes”. O Conselho Tutelar da Infância e Adolescência, em Campo Grande, já está tomando providências contra ambos. Freixes, sabedor da gravidade da situação, alertou a mãe no ar quanto à ilegalidade de se expor uma criança daquela forma. Adriana não pareceu se importar em ter seu filho usado de maneira tão abjeta. Quando fez sua queixa à tal delegacia especializada, a mãe disse que eram os editores da UFO que queriam “usar seu filho para obter proveitos ilícitos”.
Ora, Gevaerd e Rafael nunca haviam visto o menino e Adriana antes, só tomando conhecimento de sua doença oftalmológica através do Sem Limites de 23 de novembro [Um laudo da doença será apresentado nos próximos dias, oferecido por um dos mais reputados oftalmólogos de Mato Grosso do Sul].Agora, com a disponibilização na internet do segmento em que Adriana e Urandir Fernandes de Oliveira comentem o ato imoral e irresponsável no referido programa, fica claro que esta mãe não tem a menor preocupação em ver seu filho ser amplamente exposto e explorado como “objeto de vitrine”.
Fica também clara, pela associação de ambos no programa, que há ligação entre Adriana e Urandir para que a doença da criança seja usada de maneira repulsiva para atrair curiosos e a atenção da imprensa para as ações do Projeto Portal. Quem faz a exploração da imagem de Júnior para objetivos ilícitos são eles e nunca os editores da Revista UFO.
Consultores jurídicos que assistiram ao programa garantem que a penalidade pela exposição de criança, com apenas 10 anos, pode resultar em anos de prisão aos praticantes e até a perda da guarda do menor, por parte da mãe. Junte-se a isso o fato de que a exposição da criança dessa maneira é uma evidente comprovação de que não há, por parte da referida mãe, o instinto materno natural de proteger seu filho contra terceiros. Milhares de pessoas viram a própria mãe expor a criança.
Assim, fica ainda mais evidente que a denúncia de Adriana, de que os editores da UFO estivessem “perseguindo o menino e que ela só fez protegê-lo”, é absurdamente falsa e obviamente fabricada, com intenções que serão estabelecidas durante o curso do processo criminal que o trio responde. Com a apresentação da íntegra do segmento do programa Sem Limites, esta publicação, de maneira definitiva, mostra mais uma vez à Comunidade Ufológica Brasileira e à sociedade em geral até onde chegam a irresponsabilidade e a imoralidade das ações de integrantes do Projeto Portal.
Oferecemos a seguir três endereços no site
da publicação onde os interessados poderão baixar o arquivo do programa e ver com seus próprios olhos o que foi exposto.
BAIXE O PROGRAMA E QUALQUER DOS ENDEREÇOS ABAIXO:
http://ufo.com.br/publico/Exposicao_ilegal_de_menor1/
http://ufo.com.br/publico/Exposicao_ilegal_de_menor2/
http://ufo.com.br/publico/Exposicao_ilegal_de_menor3/