Snippy era um belíssimo cavalo da raça Appaloosa, com 3 anos de idade, quando foi vítima de uma das mais clássicas e cruéis experiências de mutilação de animal de que se tem notícia. O cavalo, pertencente ao Sr. Berle Lewis, estava sendo criado na cidade de Alamosa, no Colorado, Estados Unidos, e sua mutilação ficou mundialmente conhecida. Seus hábitos eram absolutamente normais para um cavalo de sua espécie, sendo que, todas as manhãs, costumava aproximar-se do rancho da propriedade para receber água e alfafa.
Um dia, em setembro de 67, Snippy não apareceu como dc costume. Ao sair a sua procura, dois dias depois de sumido, o pessoal da fazenda achou o animal morto e deitado de lado sobre o pasto, numa atitude anormal para um quadrúpede. Seu crânio e pescoço estavam completamente descarnados e seus ossos tinham sido misteriosamente limpos, estando brancos como se o animal estivesse morto já há muitos anos. Na região onde começava o pescoço, junto às espáduas, a carne de Snippy parecia ter sido cortada com uma navalha afiadíssima. Mas, não havia o menor sinal de sangue ou de vestígios de decomposição da carne que restava sobre a carcaça. Em volta de seus restos, apenas havia o cheiro adocicado de drogas medicinais.
Cadáver “Fresco” – Não foi encontrado nenhum outro ferimento no corpo do animal e, vinte dias depois, curiosamente, quando veterinários cehigienistas de Alamosa foram convocados pelo proprietário da fazenda para colher amostras de seus restos, acharam o cadáver quase “fresco”, como se tivesse morrido naquele mesmo dia. Levaram, então, os restos de Snippy para um patologista de Denver, cujo nome foi mantido em sigilo, para este fazer a necropsia do cadáver. Em sua cavidade abdominal, que não apresentava nenhum ferimento, não havia sinais dos órgãos internos: tinham todos sumido. O mesmo ocorreu com a espinha dorsal e com o crânio: nem cérebro, nem medula espinhal estavam presentes. Também não havia coração, fígado, pulmões ou vísceras.
Além do fato aterrador de que faltavam os órgãos do bicho, os exames realizados com um contador Geiger, no local onde Snippy foi achado, demonstraram uma elevada quantidade de radioatividade. Também dos restos do Appaloosa emanavam altos índices de radioatividade, e isso até de uma distância de 200 metros do mesmo. Outros detalhes importantes foram incorporados à fantástica ocorrência, entre eles a localização de estranhas manchas negras, como de algum tipo de combustível, e outras manchas de um líquido claro e espesso (segundo os pesquisadores, era “mais consistente que óleo e menos do que graxa”), além de vários pontos onde o pasto estava queimado.
Até hoje, embora já tenha ocorrido um sem-número de casos de mutilações de animais igualmente fantásticos em todo o mundo – e, em especial, nos Estados Unidos, onde a pesquisa dessa face da Ufologia está mais avançada -, o caso do cavalo Snippy é um dos que mais desconcertaram os ufólogos: que seres seriam capazes de realizar um trabalho cirúrgico de tal porte, e por que estariam fazendo um trabalho deste tipo? For outro lado, resta um pergunta ainda mais inquietante: estariam realizando o mesmo tipo de experiências com seres humanos?
• Observação: Os leitores podem obter mais informações sobre a mutilação de Snippy escrevendo ao autor deste artigo, no endereço já citado. Igualmente, o caso é contado em detalhes em vários livros de Ufologia existentes no Brasil.