Muitas vezes as fotos tiradas de objetos desconhecidos que aparecem em certas fotografias só são visíveis após a revelação do filme. Esse fenômeno, apesar do avanço da tecnologia, ainda não cessou – o que indica que parte dessas fotografias não são fraudes. Essa informação fotográfica extra muitas vezes pode ser imperceptível ou invisível ao olho humano, isto em decorrência da alta velocidade do movimento.
Por essa razão, ninguém pôde enxergar o objeto voador que estava voando muito rápido e que foi filmado por um habitante da localidade de Kazincbarcika, Hungria, na noite de 8 de julho de 1996. Naquela segunda-feira, durante uma tempestade de verão, enormes e incontáveis flashes de relâmpagos podiam ser vistos pelos habitantes da cidade e até do país. No 4º andar de um prédio residencial situado ao lado do hospital local, o senhor Lajos Giba, um respeitado administrador financeiro, a pedido de sua esposa, filmou os relâmpagos por 10 minutos, com sua câmara Panasonic NVC-R50 E, tipo VHS-C.
Eles assistiram ao filme em câmera lenta do começo ao fim, quadro a quadro. Após um grande relâmpago, perceberam uma mancha escura movendo-se rapidamente da direita para a esquerda. Depois de ver várias vezes a gravação, tiveram a certeza de terem captado um objeto voador. Com ajuda de um dos diretores técnicos do hospital, o senhor Giba procurou ufólogos para estudarem aquelas imagens. Dessa maneira o filme chegou a nós e então começamos a examiná-lo juntamente com as pessoas que o fizeram.
Pelo que vimos nas imagens, o objeto avançou na direção nordeste a oeste sobre a cidade com uma visibilidade moderada. Para determinar a distância, o quadro em que aparecem o objeto e o relâmpago foi de grande ajuda. Em um terço do lado esquerdo do objeto pôde ser visto um contorno brilhante, mas no restante não, por causa do efeito ofuscante da luz de um raio de origem desconhecida, assim como as coberturas dos prédios ao lado. Este fato sacramentou o argumento, durante as análises, de que o objeto estava na frente, e não atrás do relâmpago. Esse efeito sempre vem seguido de um forte raio, quando o objeto está entre o observador e a fonte de luz, pois fica pouco visível ou não pode ser visto totalmente.
ESTRUTURA VOADORA – Através do cálculo do tempo tardio da velocidade da luz (5,28 segundos) e a velocidade do som (343,3 m/s) no ar, a uma temperatura de 20°C, a distância entre o observador e o relâmpago era de 1.800 m. Nós só pudemos utilizar um único meio para calcular a distância do objeto: a altura. Por causa da alta velocidade presumida e da tecnologia fotográfica, a dimensão na mesma direção, assim como o vôo, estão torcidos, e então podem ser aumentados erroneamente.
A altitude média de uma estrutura voadora não convencional, de acordo com os dados europeus, é de 6 metros. Calculando essa altitude, a distância do objeto era de 800 metros aproximadamente. É improvável, mas no caso de 10 metros de altura, a distância estimada para o observador seria de cerca de 1300 m aproximadamente. Se estivesse perto do relâmpago, então sua altura seria de mais de 14 m.
Através do cálculo diagonal, além do valor da distância conhecida, a visibilidade entre os dois prédios e o período proporcional dos nove quadros são também necessários. O ângulo de visão é de 29°, o tempo de movimento entre os dois lados obstruídos é de 0,4 segundos. O valor mais provável da velocidade medida, através dos três itens de dados: à distância de 800 m é de 3700 km/h; a 1300 m é de 6000 km/h e à posição do relâmpago é de 8400 km/h. Dessas mesmas distâncias, as altitudes do objeto seriam, respectivamente, 150, 230 e 320 m. A distância do prédio utilizada para esses cálculos foi de 530 m. O movimento pode ser considerado uniforme, mas isso não pode ser determinado pelos nove quadros do filme. Da aparente segunda elevação na linha de vôo, e por causa desse mínimo aumento da altura, o objeto move-se da direita para esquerda em direção superficial ao observador.
OBJETO VOADOR CONVENCIONAL – Com base nas medidas e cálculos, pudemos observar o movimento de um objeto voador em vídeo que está praticamente a 800 m de distância, 1300 km/h de velocidade e a 150 m de altura aproximadamente. Isto implica em que não poderia ser um objeto voador convencional. Através das partes ressaltadas e das áreas próximas ao objeto, visto com dificuldade no vídeo original antes do relâmpago, o UFO é similar a um avião observado em filmes, entretanto com base num simples esboço de uma figura, pode ser provável que o objeto tenha sido um tipo de disco voador.
Se fôssemos assistir ao filme sem a câmera lenta, ou quadro-a-quadro, não teríamos o conhecimento deste acontecimento, o qual é bem raro mesmo entre as comparações internacionais. Por essa razão, muitos filmes dessa natureza já devem ter sido feitos mas não foram percebidos. Num jornal semanal independente, o Hatarszel, distribuído no nordeste da Hungria, um artigo foi publicado por seu vice-diretor em 8 de dezembro de 1989, que demonstra muito bem a opinião dos húngaros com relação aos UFOs.
Em uma parte do artigo, o autor diz: “Nos dias de hoje muitos UFOs sobrevoam os céus do nosso pequeno país. Nós lemos, ouvimos notícias, mesmo que não sejam veiculadas oficialmente, sobre o tema. Objetos voadores não identificados estão pelos céus, assim como misteriosos homenzinhos verdes vêm e vão, cortes de energia e problemas nas transmissões da TV acontecem também junto com esses fenômenos. Naturalmente a Imprensa divulga essas notícias, mas as pessoas ou são céticas, ou dão risadas, mas existem aqueles que levam a sério. Desculpem-me, mas veio à minha mente antigas observações, que aconteceram em todos os eventos históricos, de vários sinais no céu, cometas com caudas perigosas, destruição de estrelas e luzes polares noturnas parecidas com arco-íris. Então cada vez mais pessoas temerosas vão para suas casas e igrejas rezar e se esconder”.
Três dias depois, o senhor Gyorgy Tarnavolgyi, autor desse artigo, dirigia através de Debrecen pela Avenida Principal 4, numa manhã de 11 de dezembro. Estava muito frio, a temperatura era de -17°C, mas o céu estava limpo, as estrelas brilhavam e não tinha nevoeiro. 10 km antes de Kyircgyhaza, distante de qualquer outra vila, ele observou uma forte luz amarela pelo retrovisor aproximando-se muito rapidamente. A luz ofuscou-o, então Gyorgy pensou que aquele “carro” estava com os faróis altos ligados. Alguns segundos depois a luz havia baixado. Foi quando percebeu que o rádio, os faróis e o motor de seu automóvel pararam. Até àquele momento a velocidade do carro era de 70 a 80 km/h, mas sem qualquer parte elétrica ou do motor funcionando, o carro andou apenas mais 100 m em 3 ou 4 segundos, depois parou n
o acostamento. A testemunha olhou para cima e viu uma forte luz alaranjada.
LUZ AZUL-VIOLETA – O objeto estava bem perto de seu carro. Era tão forte que mal conseguia olhar. Parecia que o Sol estava iluminando diretamente o automóvel. De repente a luz tornou-se fraca e se dirigiu para o oeste. O objeto parou então a uns 150 m da pista e pairou a alguns metros de altura. Quando a distância entre a luz e o carro era de 30 ou 40 m, o motor voltou a funcionar. Após isso, a luminosidade diminuiu e se tornou azul-violeta enquanto se afastava. A testemunha fez sinal para um motorista que vinha na direção oposta para pará-lo, mas o motorista acenou de volta e continuou a sua viagem. Tarnavolgyi supôs que ou o motorista não viu o objeto ou – como acontece nesse tipo de situação – viu, mas como estava apavorado preferiu sair dali o mais rápido possível. Nenhum outro veículo passou por perto.
Então o senhor Gyorgy ligou seu carro e foi à perseguição do objeto. Dirigiu por uns 300m numa estrada de terra, mas parou e prosseguiu a pé, com medo do carro sofrer algum tipo de problema devido à estrada. Nesse momento viu o objeto sobre um pântano a uns 200 m de distância. Comparando o tamanho de umas árvores próximas, ele presumiu a altura do objeto em aproximadamente 6 m, um diâmetro de 10 m e disse que tinha forma esférica. De acordo com anotações feitas em outros relatos, o tamanho do objeto era o mesmo dos UFOs que aterrissaram em 9 de janeiro de 1987, entre Hajduboszormeny e Debrecen-Jozsa, assim como o observado perto de Vamospercs no verão de 1987.
A linha central do objeto e o campo (uns 8 m de altura) colocados na mesma altura definem que o objeto estava a uns 4 m do solo. A luz tornou-se fraca, então foi possível ver os contornos do objeto muito bem. Não fazia ruído algum, nem exalava calor ou cheiro. Assistindo a tudo isso, a testemunha ficou aterrorizada, ficando paralisada no mesmo lugar. Deixou então seu carro e começou a caminhar em direção à luz. Após andar alguns metros, parou à distância de 100 m da luz e percebeu que “aquela coisa” não era uma luz, e sim algo com “massa”. Essa visão foi a última coisa de que se lembra. Quando voltou a si, estava sentado atrás do volante com muito frio. A posição em que se encontrava era a fetal. A porta estava aberta e as luzes internas ligadas.
O senhor Gyorgy encontrou seu caderno de notas no colo, mas a caneta permanecia no mesmo lugar. Olhou para o relógio, que marcava 05h31, e ficou imóvel sem entender nada por uns 10 segundos. Depois, saiu do carro e olhou à sua volta sem achar sequer um arranhão no carro. Sentia-se mal e com dor de cabeça – o que o surpreendeu, pois nunca sentira isso.
Tinha também dores e pressão na nuca e enjôo, que persistiram até o meio-dia. Em seguida dirigiu até Dabas. Mais tarde voltou ao local do avistamento à procura de algum rastro deixado, mas nada encontrou. O local do pouso era inacessível, pois ficava num pântano. Um artigo sobre essa história foi publicado no Hatarszel, de 15 de dezembro de 1989. Numa pesquisa de campo, realizada quatro semanas depois do ocorrido, nós, da Federação, também nada encontramos, e infelizmente o local do pouso era inacessível. No final da nossa conversa perguntamos a Gyorgy Tarnavolgyi o que realmente achava que tinha visto.
RAIO GLOBULAR – Ele insistiu em afirmar, cético com relação aos UFOs, que “era um raio globular”. Tentamos persuadi-lo, dizendo que tal fenômeno não poderia ficar iluminado por tanto tempo e nem ser tão grande. Foi então que percebemos que se uma pessoa que teve um contato do 4º grau continua não acreditando em sua experiência, é impossível fazê-la mudar de opinião mais tarde. Seu encontro tratou-se de um contato do 4º grau porque, de acordo com o tempo perdido e outras ocorrências, a testemunha pôde ter presenciado e participado de mais algum acontecimento. Felizmente, nós sabemos a hora em que tudo ocorreu. O senhor Tarnavolgyi saiu do carro às 05h12 e voltou à consciência às 05h31. Essa diferença de tempo não está em sua memória. Ele provavelmente não desmaiou -o que pode ser comprovado através do jeito de suas roupas, não se lembrando de nada que aconteceu ou como voltou ao carro.
O tempo perdido é de 19 minutos. Durante esse período ele foi levado por um disco voador, onde foi examinado, e teve essas lembranças bloqueadas ou apagadas da memória. Depois foi colocado de volta no carro, na posição fetal e com seu caderno no colo. Por isso a testemunha sentiu as dores e a pressão na nuca e na cabeça. Tentamos convencê-lo a ser examinado por um psicólogo, pois com ajuda de regressão hipnótica poderíamos saber o que acontecera nesse período. Afinal, o senhor retornou da experiência surdo de um ouvido. Quando foi examinado, não foi constatado qualquer dano físico ou psíquico. Também é de se estranhar porque ele dirigiu numa estrada perigosa, desaconselhada ao tráfico à noite e no inverno. Pelas nossas experiências muitas pessoas fogem de lugares onde pode acontecer algo indesejável, por isso é difícil encontrarmos mais alguma coisa do tipo.
BOA VISIBILIDADE – Outro caso interessante teve início às 22h00 de 22 de abril de 1986. Uma ambulância ia de Debrecen para Hjdúnánás prestar socorro a um paciente que deslocou o ombro e o levaria a uma clínica cirúrgica. A noite tinha poucas nuvens, mas com boa visibilidade. Alguns minutos depois, quando o veículo cruzou a vila de Hajdúborog, os médicos notaram no lado direito um objeto redondo e alaranjado flutuando por uns 30 ou 40 m de altura sobre a pista. Já eram 22h30. O objeto não identificado os seguiu por 15 minutos até uma cidade próxima, Hadúoszormény, que fica a 19 km de Hajdúdorog. Os passageiros da ambulância disseram que o objeto era maior do que o carro. Sobre Hajdúboszormény, o UFO acelerou, parou acima de uma pequena árvore e desceu vagarosamente. Então a ambulância continuou seu caminho até Debrecen.
Chegaram à clínica e após à meia-noite, quando o paciente já estava medicado, a mesma ambulância o levou de volta a Hjdúnánás. Quando se aproximavam da vila de Jozsa, a esfera reapareceu e, como se estivesse esperando por eles, começou a segui-los novamente. O motorista diminuiu a velocidade e o objeto também, foi quando gentilmente cruzou a pista sobre os fios de alta tensão. Então o motorista acelerou novamente e o objeto o imitou. Quando chegaram perto de Hajdúboszormény, depois de 10 minutos de perseguição, a esfera parou no mesmo lugar de antes e desapareceu. Entretanto, especialistas e cientistas não acreditaram que aquele fenômeno poderia ser um UFO. O senhor George Egely, engenheiro nuclear, juntamente com o Instituto Central de Pesquisa Húngaro de Física, descartou a hipótese de ser um UFO e afirmou que a ambulância havia presenciado a aparição de um “corpo celeste”. Vamos ver os fatos. O tempo de vida de um raio globular é curto, no máximo
alguns minutos.
OBSERVAÇÕES AUTÊNTICAS – A vida desse raio foi bem longa, pois primeiramente seguiu a ambulância por 15 minutos e depois mais 10. Além disso, ele era bem inteligente porque reconheceu a mesma ambulância que havia seguido antes. Talvez esse “corpo” tenha anotado a placa da ambulância… Com base em outras observações autênticas, nós podemos estabelecer que o tamanho desses corpos celestes é pequeno, no máximo 1 m. Entretanto, a bola tinha de 10 a 12 m. Outra coisa, os raios globulares são branco-foscos ou azulados. Esse, no entanto, era alaranjado. E finalmente o corpo celeste pode ser destrutivo, porque tem uma enorme energia. Esses corpos podem demolir tetos, derreter ferro, fazer buracos em paredes de prédios etc. O “nosso raio” era muito pacífico, não causou dano algum, mesmo tendo chegado bem perto da ambulância.
Em 30 de outubro de 1992, às 20h45, em Debrecen, um raio globular do tamanho de uma bola de handball demoliu o teto e a parede do quarto de um casal de velhos que moravam no 2º andar. O teto caiu como um castelo de cartas. De acordo com todas as provas que conseguimos obter, podemos afirmar que não era um corpo celeste, nem uma bola-relâmpago. Após extensivas análises, concluímos que seria um objeto extraterrestre.
O artista plástico Gabor Molnar, que vive em Hajdúboszormény, foi testemunha de uma excitante aventura ao longo da Rodovia 35, entre Debrecen e Hajdúszormény, próximo a Bodaszolo. Ele sempre fazia essa viagem e voltava no mesmo dia, mas dessa vez foi protagonista de um estranho encontro. Devemos saber que essa rodovia é um dos pontos de maior aparição de UFOs na Hungria. E importante ressaltar que os casos que lá acontecem não são meros avistamentos ou pousos.
Gabor, antes de ser pintor, era professor de geografia e trabalhou pela última vez como tal numa escola de Nyiregyhaza. Antes desse encontro ele nunca havia se interessado por UFOs, nunca tinha lido livros ou escutado notícias sobre o fenômeno. Mas depois do acontecido, sua atitude mudou completamente. “Agora acredito em UFOs sem a menor dúvida, e estou ansioso para me pegarem de novo”, diz a testemunha desde então.
O encontro aconteceu no início de dezembro de 1990. Ele não se lembra do dia. Naquela época somente informou à sua esposa, a qual não acreditou nele. Ele não tinha dito isso a ninguém por achar que as pessoas não acreditariam nele, ou que o tachariam de maluco. Toda história permaneceria desconhecida se não tivesse falado com seu amigo e jornalista Peter Tarczy, que é o editor do jornal Szabad Hajdu, de Hajdúboszormény.
Dirigindo de Nyiregyhaza para Hajdúboszormény, eles falaram sobre temas relacionados a fenômenos ufológicos. Tarczy era muito interessado nesse assunto. Foi por esse motivo que Molnar resolveu contar o que lhe acontecera anteriormente: “Uma coisa muito estranha me aconteceu no início de dezembro de 1990. Minha filha estava muito doente, num hospital em Debrecen. Minha esposa ficou com ela e eu ia visitá-las. Uma noite permaneci um pouco mais do que o normal, eram 22 ou 22h30. Dirigindo para casa após Jozsa, meu carro parou e depois o motor também. Eu me lembro de um pequeno ser verde parado olhando para minha cara na estrada. Seus olhos eram desproporcionais e sem pupila. O que aconteceu depois eu não me recordo, somente alguns fragmentos restaram na minha memória. Tenho uma vaga lembrança de uma sala com várias janelas e de estar deitado em alguma coisa”.
A vítima acredita que foi examinada. Quando acordou estava sentado em seu carro, que estava atravessado na pista virado para Debrecen. Gabor ligou seu carro e foi para casa. Quando perguntado, disse que não apresentava qualquer tipo de marca em seu corpo, apenas uma dor na nuca que antes não sentia. Desde esse encontro já sonhou três vezes com homenzinhos verdes. O interessante é que esses sonhos não surgem enquanto dorme, e sim quando está pintando. É bem possível que isso não seja parte de um sonho, e sim algo que aconteceu realmente.
É preciso mencionar uma coisa muito importante. Desde o encontro, seu estilo de pintar mudou radicalmente. Antes ele pintava retratos e paisagens. Mas recentemente tem pintado paisagens cósmicas sem qualquer ser humano, mas sempre com um mundo rochoso, frio, quebradiço. Talvez suas novas pinturas sejam um sinal amigável de que devemos parar. Não podemos destruir o nosso meio ambiente e nós mesmos. Se considerarmos as características de experiências similares, pode ser que essa estória se repita. E Gabor torce para que isso ocorra, pois gostaria de saber quem eram realmente esses seres, por que o escolheram, de onde vieram, que técnicas possuem.
OBJETOS DE PLATINA – Recentemente foram encontrados pequenos objetos de platina no corpo de diversas pessoas da Hungria. Como o caso de um senhor de idade avançada que apresentava uma pequena haste de platina na sua coxa esquerda após ter sido abduzido por um UFO. Depois desse encontro, foram detectadas outras marcas com três pontos em sua coxa. E muito interessante, pois Istvan havia quebrado o braço algum tempo atrás e tinha colocado platina no local. E durante seu contato a platina foi removida, mas ainda há vestígios dela no corpo. E possível que essas experiências ocorram porque os extraterrestres estejam interessados nos materiais implantados no corpo humano e talvez nos métodos médicos. Um caso muito estranho ocorreu em Nyírábrany, uma pequena cidade da Hungria. Uma “lua” incomum foi percebida por três homens. Tratou-se de uma bola vermelha nos céus que maravilhou as testemunhas, as quais se encontravam no campo trabalhando.
MAIOR QUE O NORMAL – Era um dia quente de junho, C. A. e seus amigos decidiram trabalhar à noite, quando a temperatura estivesse mais amena. Voltaram mais tarde, ao pôr do sol, e começaram seu trabalho. Foi quando teve início um evento inesquecível. Eram 22h00. Eles notaram um objeto em forma de meia lua, vermelho, no céu em direção ao norte. Pensaram que fosse a lua, mas era muito estranha. O tamanho era maior do que o normal, além de sua cor estar diferente. Mas a maior surpresa ainda estava por vir. Quando os trabalhadores olharam para o outro lado, viram outra lua. Perceberam então que esta era a verdadeira e que a outra não era nosso satélite, e sim um objeto não identificado. Eles estimaram que o objeto tivesse aparecido à altura de 600 m, num ângulo de 45°.
Alguns minutos mais tarde o objeto, que era como uma meia-lua, tornou-se uma lua cheia. Depois três pequenas bolas azuis caíram dela e então o objeto atingiu uma altitude muito elevada. Quando a esfera vermelha parou de subir, perceberam um outro objeto cinza escuro perto dela. A bola vermelha permaneceu parada por uns minutos, depois retomou a
o local onde os três homens a viram pela primeira vez. Então repetiu este movimento por mais três vezes.
Esse jogo celeste impressionou as testemunhas. Estava claro para eles que aquele fenômeno não era terrestre. Mesmo assim continuaram trabalhando, pois já haviam colocado todo o capim na caminhonete. Quando voltavam para casa, o objeto desceu na altura das árvores e começou a segui-los por detrás delas. Estava à mesma velocidade do veículo. C. A. sabia que se tratava de um evento extraordinário e se preparou para isso. A distância até sua casa era de 3 km e o objeto os seguiu por todo o trajeto.
Quando chegaram, começaram a descarregar a palha para fazer uma nova viagem, O objeto os seguiu de novo por mais duas vezes. Coisas incomuns continuaram acontecendo com C. A. durante mais de uma semana. A testemunha acordou certa noite por causa do seu cachorro que estava latindo muito. Ele queria levantar-se de sua cama para ver o que estava acontecendo, mas não conseguia se mover. Isso era estranho pois sentia uma pressão muito forte sobre seu corpo. As coisas que aconteceram em seguida podem parecer saídas de um sonho, mas não são. Algumas estranhas marcas surgiram sem explicação por seu corpo e a vítima passou a ter um certo tipo de recordação, não se sabe vinda de que época de sua vida, que permanecem em sua mente. Ele se lembra de que estava em uma sala branca deitado numa longa mesa. Sentiu-se preso nela por seis estranhos seres.
Dois deles seguravam com força seus ombros, outros dois, seus tornozelos e mais dois, suas coxas. C. A. tentou resistir, mas não conseguiu. Então pôde ver que um dos seres era careca, com uma grande cabeça, sem orelhas e tinha 1,20 m. Não consegue se recordar de mais nada. Quando acordou, estava deitado de barriga para cima. Abriu os olhos e viu um objeto do tamanho de uma bola de futebol vermelho sair pela janela fechada de seu quarto com movimentos espirais. Eram 04h00. Depois do acontecido, C. A. encontrou marcas azuis em seus tornozelos (pareciam terem sido feitas por mãos humanas).
NOVOS EVENTOS – Na palma de sua mão viu um longo corte que não lhe causava dor. Os machucados não existiam no seu corpo no dia anterior, e nada poderia ter-lhe deixado essas marcas. Duas semanas depois, ocorreram novos eventos. Um amigo de C. A., que estava com ele naquela noite, encontrou marcas de corte em seus braços e 27 arranhões nas costas. Ele não se lembra de nada, e não conseguia explicar como isso surgira em seu corpo. Esses ferimentos foram causados à noite quando estava dormindo e provavelmente os eventos têm ligação entre si. Depois, em 21 de agosto de 1993, C. A. e seus companheiros passaram por outra experiência semelhante.
Ferimentos incomuns causados por estranhos ocorrem muitas vezes quando a pessoa participa de um encontro em que coisas inusitadas podem acontecer. Também é freqüente que ocorram mudanças físicas ou psicológicas ou ferimentos que podem desaparecer com o decorrer do tempo. Esse tipo de experiência aconteceu com uma senhora de 50 anos em Mezobereny. A primeira que vez ela foi visitada por um ser desconhecido foi em 24 de janeiro de 1992. Desde então, os fatos não pararam de ocorrer.
A vítima tentou resistir, mas não conseguiu. Pôde ver que um dos seres era careca, com grande cabeça, sem orelhas e tinha 1,20 m. Não se recorda de mais nada. Quando acordou, estava deitado de barriga para cima. Abriu os olhos e viu um objeto do tamanho de uma bola de futebol vermelho sair pela janela de seu quarto com movimentos espirais
A senhora estava junto com seu marido na cozinha de sua casa quando uma esfera preta de 1,20 m de altura, oval, emitindo um som estranho, atravessou a cozinha e foi para o quarto. A parte de cima desse objeto tornou-se azul acinzentado e uma linha alaranjada vibratória pôde ser percebida. Perto dessa linha ela notou uma bela mulher que a olhava. A senhora sentiu-se muito bem mas não conseguia falar com seu marido. Seguiu o ser até o quarto, mas não o encontrou mais. Na semana seguinte, quando foi dormir, ouviu uma voz dizendo: “Levante o seu braço”. Ela levantou e sentiu uma pontada aguda e dolorida no cotovelo. Depois sentiu uma vontade incrível de ir ao jardim. Um objeto oval estava parado lá. Ela entrou, mas não encontrou ninguém, mesmo assim sentiu que havia alguém lá. A próxima coisa de que se lembra era estar numa sala larga, cinza e clara e com uma porta no final dela.
DOR AGUDA – Havia muitas pessoas lá: umas 15 crianças, de 10 a 13 anos, do lado direito e 10 mulheres, de uns 50 anos, do lado esquerdo. Todos estavam nus, inclusive ela. Mas a vítima não se lembra de quando tiraram suas roupas. Foi então em direção à porta da sala, mas quando chegou lá não encontrou nada. Quando recobrou a consciência, sentiu dor na sua barriga e deitou vestida novamente na sua cama. Eram 21h30, seu marido estava assistindo à televisão e não percebeu nada. Pela manhã ainda sentiu uma dor aguda no alto da barriga.
Trabalhou o dia inteiro, voltou a dormir cedo e os mesmos acontecimentos ocorreram nos dois dias subseqüentes. E nos outros dois, grandes marcas vermelhas e ferimentos apareceram no alto de sua barriga e em baixo de seus seios. Constatou-se que as marcas não eram sensíveis ao frio, calor ou pressão. No seu braço, sobre a veia mais próxima do seu cotovelo, viu-se uma ferida originada por quatro picadas. Uma semana depois do encontro foi ao médico e disse-lhe sobre as marcas. O especialista jamais havia visto algo semelhante, e a mandou para um consultório dermatológico. Com o passar dos dias, entre os sintomas de inflamação, somente a cor vermelha ainda era visível nas áreas que não tinham sensibilidade e nem secreção.
Sua saúde geral melhorou, podia trabalhar muito mais do que antes, sem sentir cansaço. Mas outro fenômeno relacionado aos UFOs é constatado freqüentemente na Hungria. Trata-se dos misteriosos círculos nas plantações. Desde os anos 60 em vários lugares do mundo aparecem essas figuras desconhecidas nos campos. Primeiro na Inglaterra, depois Estados Unidos, Japão, Itália, Canadá e outros lugares do planeta. Até hoje os especialistas não sabem explicar a origem desses círculos e figuras.
E no verão de 1992, essas formações surgiram também na Hungria, em várias partes do país. O primeiro e maior foi encontrado em 21 de junho, perto da cidade de Szekesfehervar, no campo de trigo da fazenda Aranyabulla Farming Share Company, por László Otvos, que é um piloto da Aerocaritas Air Service. O diâmetro do círculo era de 36 m e era totalmente regular. No centro do círculo, os pés de trigo estavam espiralados no sentido anti-horário e não estavam quebrados. Os grãos de trigo permaneciam na espiga. Não foi encontrada qualquer pegada dentro da figura, e sim radiação. Tal radiação estava em escala maior do que a normal. Na noite em que esses círculos surgiram, muitas pessoas próximas a um cine drive-in viram um fenômeno luminoso não identificado sobre aquela plantação. Um dia depois da descoberta dessa formação, outros círc
ulos foram encontrados. Um com 1,7 m de diâmetro e outros dois com 1,5 m. Depois ainda foram descobertos mais alguns, o maior com 10 m de diâmetro, e também um triângulo.
Em Dobrentepuszta, perto da vila de Ozora, na região de Tolna, foi visto um círculo de 13 m. Uma força desconhecida amassou os pés de milho. Na noite anterior, o guarda-florestal Ferenc Kranicz viu uma esfera vermelha no céu, aproximando-se do solo. Perto da cidade de Tiszaújváros, na região de Borsod-Abaúj-Zemplén, foi encontrado um círculo com 8 m de diâmetro num campo de cevada. Em Mezoszentgyorgy, em Féjer, foram encontrados três círculos, em Urgevár, Tolna, seis círculos, em Tarkányopuszta, Tolna, mais oito – o maior tinha 12 m de diâmetro. Em Bicsérd, Baranya, foi descoberto um círculo com 12 m próximo a vários menores. Em diversos outros lugares na Hungria foram observados círculos. Temos também informações da vizinha Eslováquia onde, não muito longe da fronteira húngara, fazendeiros encontraram um círculo.
BASTÃO DE MAGNÉSIO – Em Sid, no campo da Fulekien Farming Corporation, apareceu um outro com dois anéis. Seu diâmetro era de 8 m, e dos anéis de 1 m e 2 m. A causa dessas formações permanece desconhecida. Em muitos desses locais, várias testemunhas viram luzes estranhas no céu. Partindo desses fatos cremos que seres extraterrestres, que têm visitado nosso planeta, podem ser os causadores desse fenômeno nos campos. Entretanto, a Hungria possui um dos mais interessantes casos ufológicos de que temos conhecimento. Este evento foi relatado no Congresso Internacional de Ufologia, realizado em Debrecen, em 1 e 2 de outubro de 1994, E sobre um suposto objeto extraterrestre que foi apresentado ao público presente.
Até agora esse fato é único no mundo, porque muitas pessoas puderam ver, tocar e sentir fisicamente o objeto. Durante o congresso, 600 pessoas puderam tomar parte em um evento sensacional, que a Imprensa divulgou para toda a Hungria. Esse objeto é um bastão de magnésio que possuía originalmente 36 cm de comprimento, mas foi cortado em 3 partes iguais, para análise. Seu dono, László Bako, é um homem de 46 anos que vive em Debrecen. Até então László era parte passiva de vários eventos estranhos. Sua história começou em 1953 em Tiszacsege, uma vila a 70 km de Debrecen. Era uma manhã de verão e László tinha 5 anos de idade. Ele estava no campo com seus avós que pegavam beterrabas. O garoto brincava perto dos trilhos de um trem. Durante essa brincadeira sentiu algo estranho e notou um ser pequeno ao seu lado, que parecia humano. Tinha a cabeça desproporcionalmente maior que seu corpo. Pensou ser um homem estranho pois sua pele era cinza escura e não vestia roupas. Tinha o mesmo tamanho de László e fez poucos movimentos. Todo o encontro durou cerca de 1 minuto. Depois o ser virou-se, caminhou uns 5 m e desapareceu. A criança procurou o ser, mas não o achou.
Seu segundo encontro aconteceu perto de Debrecen, em meados de maio de 1976. László estava trabalhando de motorista de caminhão com mais cinco colegas de trabalho, num comboio que levava areia. Seu automóvel era o último da fileira. Um pouco depois das 2 da manhã, começou a se sentir estranho. Seu caminhão andava em ziguezague pela estrada. Após cerca de 20 segundos, seu caminhão se elevou, virou de cabeça para baixo e desceu novamente. Era uma coisa inexplicável.
Mas o mais impressionante foi que a areia não derramou, como se uma força gravitacional tivesse agido sobre ela. Quando o caminhão voltou ao solo, a areia tomou uma forma piramidal. Apesar de tão estranha manobra, não houve danos em seu carro. Então a testemunha saiu pela janela, olhou para o veículo e não conseguia entender nada: o motor tinha desligado, mas as luzes não. Seus amigos também pararam. Eles observaram tudo pelo retrovisor e ficaram apavorados vendo o caminhão de cabeça para baixo. Ninguém sabia o que tinha acontecido.
Nem os especialistas, nem a polícia – que foi chamada – foram capazes de dizer o que havia se sucedido com o caminhão. O relatório policial foi mantido em segredo. Entretanto, o evento mais importante na vida desse senhor aconteceu em meados de agosto de 1974, numa pequena vila de Debrecen. Eram 23h00 e de repente adormeceu. Passados alguns segundos, viu-se numa sala brilhante, sentado numa poltrona. À sua frente havia uma mesa com faixas cumpridas em cinza claro e preto. László se lembrou de haver um ser em pé diante dele que segurava um bastão de uns 40 em de comprimento. O ser desenhava na mesa com aquele objeto, como que se quisesse mostrar algo para László. Foi quando aquela estranha criatura “falou” com a testemunha. László acredita que o ser tenha explicado a ele alguma coisa, mas depois disso sentiu-se muito mal, não se lembrando de mais nada. Quando recobrou a consciência, estava sentado à beira da cama com os pés no chão. Não passava bem, mas algumas vezes se sentia cheio de sentimentos agradáveis. Percebeu uma caixa de papel ao lado da cama, com uma luz verde saindo dela. Ao olhar mais de perto, percebeu que a luz saía da ponta de um bastão. O caminhoneiro, então, conclui que o bastão era o mesmo que o ser segurava.
Não sabia o porquê desse presente, mas tinha certeza de que era algo especial e que possuía um objeto muito importante. Temos informações de que objetos similares são vistos pelos abduzidos, mas nunca os humanos retomam para casa com eles. Depois desse acontecimento, László ficou doente por alguns dias. Guardou o objeto na sua casa por um tempo, depois quis escondê-lo. O bastão ficou enterrado no jardim de sua casa por um ano. Encontrou um novo esconderijo e o escondeu nesse local, sempre vigiando o lugar secreto. Finalmente retirou-o em definitivo na primavera de 1991, quando entrou em contato com a HUFON.
A testemunha contou-nos toda a história, mas hesitou em mostrar o bastão, concordou apenas em levar uma amostra do objeto. Cortou o bastão em três partes e nos entregou a do meio. Os dois outros pedaços do objeto foram mostrados ao público em 1992 e 1994. Depois de muita pressão, o abduzido decidiu mostrar as três partes juntas, no Congresso de Ufologia em Debrecen. O bastão cilíndrico, originalmente com 36 cm, foi cortado em três partes praticamente iguais. O diâmetro é de 18 mm, sua cor é verde metálica, e é feito de magnésio. As duas extremidades do objeto apresentam raras formas geométricas com diferentes raios.
FIM ESPECÍFICO – A superfície não é perfeitamente polida, mas parece feita com jato de areia, que é caracterizado com micro
e macro aspereza. Para investigações técnicas, 10 mm da peça foram cortados a partir do meio do bastão. Nesse pedaço, os traços de danos, cortes, gravura e desgastes puderam ser vistos. Uma das extremidades do objeto é similar à do meio e uma inclinação em forma de pirâmide emitia uma luz verde. Ao iluminarmos o bastão com luz normal ou fosforescente, essa luz se torna mais forte e contínua. Seu material ainda é desconhecido. Entretanto, a outra extremidade é muito mais interessante.
A superfície é um pouco áspera, dourada e com desenhos de esferas nela. Essas protuberâncias estão alinhadas, mas não geometricamente. Essas esferas medem 4 mm de diâmetro. Podemos notar ainda um triângulo isósceles que parece ser do mesmo material. Dentro desse triângulo há uma lâmina pequena e oval, toda colorida, que emite luz constantemente. Pode ser que o bastão seja utilizado para algum fim específico, mas como o objeto original foi retalhado, isso pode ter destruído sua função (mas isso é somente uma das hipóteses sugeridas). Os resultados das investigações técnicas podem mudar o curso dessa história. Como as medições e análises foram feitas não oficialmente, as mesmas não podem ser consideradas legais na Hungria. Infelizmente, não possuímos os resultados das análises oficiais, mas temos certeza de que apresentaram o mesmo resultado. O bastão é constituído de magnésio 100% puro – o que é impossível na natureza.
De acordo com especialistas, um objeto com essa característica poderia ser produzido artificialmente, mas somente em modernos laboratórios e a um preço muito alto. O magnésio puro não é encontrado na Terra e a preparação em casa é impossível. Se tentássemos fazer isso com componentes e materiais químicos conhecidos, a pureza máxima seria de 99,5%. A composição do bastão, portanto, é única na Terra. Os especialistas fizeram três testes e todos deram o mesmo resultado.
Com base nesses dados, consideramos o senhor László Bako dono talvez de um objeto de origem extraterrestre. Afinal, discos voadores e civilizações alienígenas existem. Esses fatos são reconhecidos pelas pessoas que pesquisam o fenômeno. Muitos documentos, fotos, testemunhas, filmes e relatórios militares podem provar essa realidade. Além disso, temos que ter em mente que seres e naves extraterrestres têm sido guardados em bases militares americanas. Mas as pessoas não são informadas oficialmente por causa de organizações que fazem de tudo para esconder os fatos. Devemos mudar essa realidade, antes que seja tarde demais.
Gábor Tarcali, 41, húngaro, reside em Debrecen. E um dos principais expoentes da Ufologia do Leste Europeu, tendo realizado pesquisa de importantes casos em seu país e outras nações vizinhas. Presidente da Federation of Hungarian UFO Research (HUFON), é autor de dezenas de artigos publicados em revistas ufológicas e jornais de todo o mundo. Engenheiro agrônomo, organizou o maior evento de Ufologia de seu país, com a participação – inédita – de militares e membros do governo. Representante do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV) e das revistas UFO e UFO Especial em seu país, Gábor dedica boa parte de seu tempo na Ufologia divulgando a intensa e diversificada casuística húngara e de países ao redor, basicamente desconhecida para o resto do mundo.
A busca do contato na Hungria
A HUNGRIA É UM PAÍS LIVRE DESDE a mudança do sistema político. Antes não havia liberdade de imprensa ou troca de informações, e o partido político comunista estava no poder. Não eram divulgadas informações sobre objetos voadores não identificados para as pessoas – as poucas notícias a que tinham acesso vinham do Ocidente. Os casos já existiam há muito tempo, mas sem serem divulgados. Depois de 1990 foram fundados os primeiros grupos ufológicos na Hungria e assim tiveram início as investigações dos casos. Hoje existem aproximadamente 50 grupos atuando no país.
A Federação Húngara de Pesquisa Ufológica foi fundada em 1993 e é a maior organização neste ramo no país e onde participa a maioria dos pesquisadores também. A Federação trabalha com mais de 50 outros grupos e mais de 1.500 pessoas. Nós temos orgulho por causa de um húngaro que tem sido um dos maiores pesquisadores do mundo, o coronel aposentado Colman S. Vonkeviczky, diretor da ICUFON, Nova York. Ele tem trabalhado na pesquisa ufológica intercontinental desde 1952 e foi o principal palestrante de muitos congressos internacionais através do mundo e há pouco tempo também na Hungria.
SITUAÇÃO UFOLÓGICA ATUAL – A atividade dos discos voadores aumentou muito nos últimos anos e a tendência é continuar aumentando. Temos conhecimento de vários casos diferentes de seres extraterrestres, círculos nos campos de trigo, abduções, provas materiais etc. Parece que as pessoas são muito importantes para os ETs. Mas o que acontece de tão especial nessa conexão? É uma pergunta bem difícil! Talvez os extraterrestres queiram fazer um contato em breve com a Humanidade.
Pensando nisso, os pesquisadores húngaros começaram a organizar congressos todos os anos para trocarem informações e experiências. Nós temos excelentes relações internacionais e intercontinentais para trocar notícias entre nós mesmos. Achamos que é de suma importância essa troca de informações para cada um e para o mundo todo.