Este artigo tem a finalidade de focalizar a atenção dos leitores – principalmente os que estiverem envolvidos na questão – sobre um problema que até hoje foi ignorado ou mal interpretado pela maioria das pessoas. Mais grave ainda é a omissão da classe médica e psicológica que, por medo de se aproximar de assunto tão bizarro, o ignoram e procuram classificar os que as procuram após uma experiência extremamente traumática, como uma abdução, como alguma psicopatologia já existente. Esse \’drama do contatado e abduzido\’ é muito grave e o leva a se isolar do mundo, evitar falar sobre o assunto com familiares ou amigos e até a buscar ajuda de profissionais. Como psicóloga, eu posso entender até certo ponto essa atitude, porque eu mesma, durante muitos anos, observando as experiências e processos de muitos contatados e abduzidos, vacilei entre a realidade e a fantasia do fenômeno.
Isso é algo natural. Mas, finalmente, deixando de me preocupar se a experiência do abduzido era física ou não, procurei concentrar-me no seu trauma e conseqüentemente no seu drama, observando que eles passam por um processo evolutivo de consciência ao longo de suas vidas, e que este processo pode ser vivido de uma forma mais suave, se for entendido e o abduzido ajudado por pessoas ou profissionais que lhe estão próximos. Esse despreparo que nós estamos vivendo com relação ao fenômeno das abduções é fruto de nossa desatenção e muitas vezes até superstição com respeito a todo e qualquer fenômeno anômalo que não se enquadre dentro do cotidiano do explicável e natural. Negamos as abduções como uma proteção de nossos valores, ou ainda as vemos como sobrenaturais e estranhas a nós. No entanto, em nenhum dos dois casos, ao nos depararmos com essas situações, nos acercamos delas o suficiente para as entendermos a luz da ciência e para darmos a elas uma objetiva contribuição. Temendo essa ocorrência, Jung, no prefácio de seu livro Um mito moderno sobre coisas vistas no céu, já nos alertava. Ele estava preocupado com a sorte dos que seriam surpreendidos por esses acontecimentos sem estarem preparados, ficando à mercê daquilo que não podem entender. Por tudo isso, resolvi escrever um livro praticamente inédito no Brasil, abordando exatamente este assunto, mas dentro de um embasamento próprio. UFO – Contacto Alienígena é o que defino como \’a história traumatizante de quem viveu uma experiência junto a seres de outros mundos\’, um livro em que coloco minhas observações e análises de 12 anos de estudos.
Contato alienígena: uma história traumatizante para quem a viveu, junto a seres de outros planetas do universo
Psicopatologia – A intenção desse livro, publicado pela Editora Atheneu Cultural, é tentar esclarecer o fenômeno das abduções com uma abordagem séria, não só para os que o vivenciaram, mas também para os que estão em posição de ajudar quem passou por tais experiências, através de educação, instrução, aconselhamento ou terapia. Em verdade, como observamos, quem está em posição de ajudar os contatados – muitas vezes profissionais renomados na área da Psicologia ou Psiquiatria – se encontram tão despreparados quanto os abduzidos que vivem o drama. Era necessário que se publicasse alguma instrução ou metodologia para que tais profissionais pudessem ter alguma orientação a seguir, quando tratassem de assunto ao mesmo tempo tão complexo e traumatizante para pessoas de todo o mundo, que nunca esperavam ter suas vidas devassadas pela ação de criaturas provenientes de outros planetas do universo, cujos objetivos sequer imaginamos. O livro tem esta função. No momento em que a realidade do fenômeno das abduções e mesmo a constatação de que os sintomas apresentados pelos abduzidos não são conseqüência de nenhuma psicopatologia conhecida, mas apenas resultado de um trauma real por que passaram pessoas absolutamente normais, fica mais fácil para nós, pesquisadores, começarmos a entender um pouco esse processo. Essa constatação, aliás, veio da pressão exercida nos consultórios médicos e psicológicos nos Estados Unidos, por pessoas que passaram por essas estranhas experiências e não têm memória ou registro das mesmas, mas apenas fortes fobias, visões desencontradas e aterradoras, pesadelos constantes, irritabilidade e outros sintomas traumáticos sem uma causa real aparente. Uma causa que possa ser encontrada em seu dia-a-dia, analisada e tratada por um profissional da área médica. Em vez disso, a causa de tais sintomas parece vir de um segmento até então considerado irreal para a ciência: seres extraplanetários a bordo de fantásticas naves espaciais.
A importante pergunta que aflora nesse momento é conturbadora: se o fenômeno produz amnésia em quem o experimenta, como poderemos saber quantas pessoas no mundo já passaram por estas experiências e simplesmente não sabem disso? Preocupados com as conseqüências dessa alarmante incidência de fatos, o investigador Budd Hopkins, o professor de História David Michels Jacobs, PhD, e o sociologista Ron Westrum, PhD, desenvolveram um questionário para saber a abrangência do fenômeno das abduções nos EUA. Este questionário, conhecido como Projeto Roper, ficou célebre naquele país e seus resultados são impressionantes.
Rigor Científico – Em vista de seu expressivo significado, os pesquisadores distribuíram um boletim explicativo para profissionais de saúde mental prefaciado pelo Dr. John E. Mack, professor de Psiquiatria da Escola Médica da Universidade de Harvard, abordando o assunto ineditamente. O assunto tomou corpo, as conseqüências são fantásticas e profissionais da área médica perceberam, finalmente, a importância do assunto. Na avalanche de informações, organizou-se também uma rede de pequenas conferências elucidativas sobre o fenômeno, a princípio realizadas em vários estados norte-americanos, para auxiliar os interessados da área de saúde mental a tratar de contatados e abduzidos.
Em face dessa movimentação e encarando a realidade inestimável e inegável dos fatos, uma conferência com a única finalidade de estudar o fenômeno da abdução foi realizado em junho de 1992, a portas fechadas, num importante centro científicos dos EUA: o Massachussets Institute of Technology (MIT). Para o evento, único até hoje, foram convidados cientistas de várias áreas, profissionais de saúde mental, investigadores de Ufologia e – evidentemente – os próprios abduzidos. Durante nada menos do que cinco dias, os maiores especialistas na questão puderam trocar experiências fascinantes e abordar o assunto dentro de um clima de total entrosamento. Fiz parte dessa conferência de estudos e tomei conhecimento da profundidade com que as abduções já são trata
das nos EUA, não aberta-mente, é claro, mas por profissionais certos e nos locais adequados. Os trabalhos e debates apresentados no evento deverão ser publicados em breve, mas, até lá, muito pouco se pode falar, por se tratar de um acontecimento científico sigiloso. Não foi permitido público (platéia) no evento e nem mesmo a imprensa teve chance de acompanhar os debates. O importante, porém, é o congresso ter acontecido e que uma parte dos assuntos tratados podem ser divulgados, por já constarem de livros de muitos participantes, inclusive o resultado da pesquisa Roper – o questionário desenvolvido pelo trio liderado por Bud Hopkins.
Essa pesquisa foi desenvolvida e realizada com suporte financeiro dado pela Roper Organization Inc., dentro de padrões rigidamente controlados e em larga escala, em uma amostra selecionada demograficamente. Seu método consistiu em analisar as respostas dadas em questionário por nada menos que 5.947 adultos, um número tão grande de pessoas que os resultados têm uma margem de erro de apenas mais ou menos 1,4%, o que é cientificamente irrelevante. Como a população dos EUA está baseada em mais ou menos 249.000.000 habitantes, a amostragem de pesquisa pretende atingir um montante de população ativa que corresponda proporcionalmente a 185 milhões de pessoas. Assim, quando 8% dos entrevistados respondem sim a uma pergunta, isso corresponde a cerca de 14.800.000 americanos. Tomando-se cada uma das respostas dos 11 itens usados no questionário, analisadas em conjunto e isoladamente, o resultado foi de que um enorme número de americanos admite ter vivido experiências anômalas. Os autores, pelo largo conhecimento do fenômeno de abdução, acumulado por muitos anos de trabalho direto com pessoas seqüestradas por ETs, consideram que respostas afirmativas a 5 das perguntas chaves indicariam uma abdução por parte dos entrevistados, algo que eles muitas vezes simplesmente desconhecem.
Amostragem – O total de pessoas que responderam com sim a essas perguntas é de 119, ou 2% do total de 5.947 entrevistados. Isso quer dizer que dois por cento de 185 milhões de americanos adultos, segundo a pesquisa Roper, já tiveram experiências de abdução por extraterrestres – ou assim indicam as evidências. Resumindo, pela amostragem feita no projeto Roper, cerca de 3.700.000 pessoas podem ser consideradas abduzidas (nessa conclusão estão excluídas crianças e as populações do Alaska e Havaí), dentro dos padrões ufológicos. Como vemos, este é um número bastante expressivo de pessoas vivendo experiências traumáticas e desenvolvendo sintomas não diagnosticados precisamente, conseqüentemente sem tratamento adequado. Se fizermos uma analogia com o Brasil, cuja atividade ufológica é a segunda em escala mundial, logo abaixo da americana, deveremos ter resultados igualmente estarrecedores. Segundo um trabalho estatístico do ufólogo paulista Claudeir Covo, publicado em 1989 (Editor: veja na edição n° 17), deveremos ter um número de abduções tão expressivo ou talvez até maior que o americano. Segundo Covo transmite em sua estatística, os casos de observações de UFOs e contatos/abduções por alienígenas são muito menos conhecidos dos ufólogos brasileiros do que os similares norte-americanos são conhecidos dos ufólogos de lá, até porque temos muitos poucos recursos de divulgação e pesquisa. A maioria esmagadora das ocorrências não é divulgada o bastante para chegar ao conhecimento dos ufólogos.
Cerca de 2% das pessoas que se submeteram à pesquisa têm grandes possibilidades de serem contatados por alienígenas
Esta situação é suficiente para que todos nós – não só profissionais da área médica e saúde mental, mas também pessoas em geral que se envolvem de alguma forma com a Ufologia – nos dediquemos a estudar e a conhecer melhor o assunto das abduções, tanto para colaborarmos decisivamente com o entendimento desse atordoante mistério, como também para não sermos nós mesmos apanhados de surpresa num futuro próximo. Segundo palavras dos autores da pesquisa Roper, “um extraordinário fenômeno requer uma extraordinária investigação”. Essa definição é um retrato fiel do que nos assombra neste exato momento. Mas o que é uma abdução? Para nós, aqui no Brasil, uma abdução seria descrita como o fato de uma pessoa qualquer ter sido seqüestrada por alienígenas, isto é: levada contra sua vontade para o interior de uma nave extraterrestre. Para os pesquisadores do Projeto Roper a definição é um pouco mais aprofundada: abdução é uma pessoa ser seqüestrada contra sua vontade e submetida a exames físicos no interior de uma nave extraterrestre. Essa definição de abdução também obedece a um padrão bem típico de cenário e o abduzido geralmente desenvolve uma série de sintomas que formariam a chamada síndrome da pós-abdução (SPA).
Segundo os especialistas do Roper, uma abdução típica segue o seguinte padrão: pessoa abduzida é levada pelos alienígenas do seu lugar habitual ou de um carro; não há a necessidade de ela estar isolada em algum lugar ou no campo, como sempre se pensou; a abdução ocorre inclusive em edifícios, em centros populosos e muitas vezes, pela noite, a pessoa está até dormindo. Se houver outras pessoas no mesmo quarto em que está o abduzido, estas (que não são visadas pelos alienígenas) são “apagadas” ou imobilizadas durante o ato, e os ETs fazem seu serviço de maneira limpa e discreta, nunca deixando vestígios. Continuando, a pesquisa Roper ainda identificou muitos indícios de que, em vários e significativos casos, a abdução se dá por uma espécie de desmaterialização do abduzido. Ou seja: a pessoa é levada pelos alienígenas para um local geralmente sem portas aparentes, normalmente com uma luz difusa e painéis de controle ou telões de televisão discretos. O abduzido não tem idéia de como é levado para aquele lugar, nem tampouco de como voltou para onde estava – sendo muitas vezes encontrado exatamente como estava, numa cama ou sofá. Nesse local onde passa alguns minutos ou até horas, o abduzido é ainda submetido a exames físicos e mentais numa cadeira ou mesa (do tipo centro cirúrgico), e esses exames geralmente são conduzidos por seres do chamado tipo alfa, que os norte-americanos celebrizaram como “grays”, ou cinzas.
O abduzido passa por um trauma ao ser levado contra sua vontade para bordo de um UFO e lá submetido a exames físicos e outros, às vezes dolorosos
Ginecologia a Bordo – Entre os testes a bordo de UFOs estão exames ginecológicos, retirada de óvulos e espermas, testes mentais e até a colocação de implantes em abduzidos de alguns casos mais extraordinários. Às vezes, entre os alienígenas presentes &
agrave; cena há outros seres mais altos ou diferentes dos cinzas, cada qual com uma função aparente no contexto dos exames ou ainda como observadores. Noutras ocasiões, abduzidos contam terem presenciado uma espécie de conferência, um diálogo, uma troca de idéias entre os seres; às vezes, a conferência se dá entre estes e o abduzido (na maioria das vezes por telepatia). Nestes diálogos, os seres mostram cenas do futuro ou pessoas em telas semelhantes a telões, e muitas vezes levam o abduzido para conhecer outros lugares ou a própria nave. Na maioria das vezes, o abduzido manifesta a lembrança de uma nave ou de uma luz branca muito forte antes da abdução; às vezes, se recorda também de ter ido para a nave flutuando, sendo que o retorno geralmente repete a ida. Enfim, há um padrão mais ou menos definido como o \’modus operandi\’ dos alienígenas, o que faz com que um contato tenha muitas semelhanças com outros ocorridos noutras partes do mundo.
Pelas pesquisas atuais, também chegou-se à conclusão de que uma abdução começa quando a pessoa ainda é criança, geralmente entre 5 e 6 anos, e continua se repetindo muitas e muitas vezes durante sua vida, mesmo na idade adulta, quando a pessoa toma conhecimento do que a está envolvendo e tenta tomar também alguma providência a respeito. Há uma espécie de amnésia total ou parcial dos fatos vividos pelo abduzido, e esses só são integralmente lembrados sob hipnose. Igualmente, uma abdução (ou sucessão de abduções) ocasiona uma série de sintomas no indivíduo, sendo que os mais comuns – justamente aqueles com os quais as pessoas se apresentam nos consultórios médicos – são a ansiedade, a depressão, fobias e um padrão de sonhos como pesadelos. A pessoa submetida a isso pode também estar intrigada com estranhos lapsos de memória que lhe ocorrem com regularidade, até o ponto de fazê-la sentir-se insegura e desorientada. Os sonhos podem ser lembranças de salas de operação, seres com grandes olhos ou mesmo animais como corujas. Já os sintomas físicos são a irritabilidade generalizada com medo de perder o controle da situação, hipervigilância, dificuldade de concentração, anestesia para respostas em geral, anestesia emocional etc – todas muito comuns nas reações pós-traumáticas.
Fragmentos de Memórias – Em minha experiência pessoal como psicoterapeuta e hipnóloga, observo que essas memórias surgem fragmentadas em sonhos e fobias não entendidas. Para se chegar a totalidade da vivência é necessário muitas sessões de hipnose regressiva com o abduzido. Na maioria das vezes, na primeira regressão o consciente do abduzido, não podendo suportar as memórias vivenciadas naquele momento, e apagando-as, portanto, tenderá a criar memórias disfarçadas como nos sonhos. Temos que vencer essas imagens através de interpretações simbólicas e encorajamento, para que a pessoa aos poucos libere todas as informações sobre a experiência que vivenciou. A crise pós-traumática é um dos conjuntos de sintomas correspondentes a uma abdução; mas, no meu entender, é apenas parte da primeira fase de um processo que leva o abduzido a uma evolução de consciência. Este processo, estimulado a partir do impacto que o momento da abdução causa na consciência da pessoa, é sofrido, muito longo e só será melhor compreendido se observado através dos anos, paulatina e regularmente. Este processo é tão complexo e intrincado que necessitei escrever um livro para abordá-lo totalmente, englobando desde processos místicos, contemplativos e medicinas até processos de individualização, morte e renascimento, além processos iniciáticos, Kundalini etc – tudo para que se possa entender o caminho ascendente dessa energia que nos transforma e que é aí estimulada.
As observações que me levaram a esta linha de pensa-mento estão baseadas principalmente nos efeitos que verificamos no comportamento de quem viveu o fenômeno da abdução, assim como as conseqüências em seu ambiente. Os principais efeitos posteriores a tais experiências, fora os já descritos dentro da pesquisa mundial, são os das atividades de poltergeist, choques elétricos no corpo, vômitos, marcas e cicatrizes pelo corpo, desidratação, dores de garganta, intensa irritação nos olhos, sensação de frio ou calor intenso, zunidos inexplicados na cabeça etc. Tudo isso manifestado por pessoas absolutamente normais e sadias que, de um dia para outro, após uma experiência ufológica talvez até desconhecida para ela mesma, passa a ter sua vida devassada.
Emergência Espiritual – Além desses sintomas, é fácil detectarmos num abduzido ainda comportamentos compulsivos, manifestações de habilidades paranormais (telepatia, clarividência, precognição, psicocinésia), emergências espirituais (visões ou encontros com espíritos, mensagens espirituais, experiências fora do corpo), mudanças sociais e intelectuais (preocupação com a ecologia, o futuro da humanidade, injustiças sociais, mudanças de profissão e interesses), evolução de consciência, mudança na visão do mundo, transformação da personalidade, experiências de renascimento etc. Este é realmente um assunto vastíssimo e muito complexo.
Finalmente, para melhor resolvermos a grande ansiedade gerada por todos esses transtornos, usamos a desensibilização através da recuperação de todas as memórias esquecidas, com o uso da hipnose. Igualmente, usamos estudos relacionados com os fenômenos, para atingirmos seu âmago. E, sobretudo, precisamos esclarecimento sobre os detalhes de abdução, além de grupos de suporte para o abduzido não sentir-se estranho ou isolado. Calma, segurança e amor de todos os que o rodeiam e o investigam são indispensáveis, assim como uma dieta líquida nos dias subseqüentes à abdução também ajuda a aliviar os sintomas metabólicos conseqüentes da exposição prolongada a campos energéticos desconhecidos.
Gilda Moura é psicóloga clínica e hipnóloga no Rio de Janeiro, conferencista de eventos nacionais e internacionais e acaba de lançar seu primeiro livro: UFO – Contacto Alienígena. Seu trabalho é basicamente dirigido a contatados e abduzidos, área em que se notabilizou como uma das maiores conhecedoras no Brasil, e seu endereço para contatos é: Caixa Postal 14.528, Ipanema, 22412 Rio de Janeiro (RJ).
Livro inédito analisa os contatos
A pesquisadora e autora Gilda Moura acaba de lançar seu primeiro livro sobre Ufologia, com resultados de seus estudos pioneiros no setor das abduções. É a obra UFO – Contacto Alienígena, da Atheneu Cultural. O livro aborda n&atil
de;o só uma série de casos que demonstram os mecanismos das abduções, mas também as diversas técnicas existentes hoje para investigá-las com rigor. Sua maneira de encarar a complexa questão dos seqüestros o torna leitura indispensável a qualquer interessado.