José Inácio Álvaro era estudante e trabalhador na época do contato imediato. Levava uma vida simples e comum até que uma experiência com seres extraterrestres mudou sua vida. Em 1978, foi abduzido na cidade de Pelotas (RS), sendo seduzido por uma tripulante do UFO. O fato foi exaustivamente estudado por ufólogos e confirmado por testemunhas que viram o objeto no céu. Ao contrário de outros abduzidos que passaram por semelhante situação, José Inácio gostou da experiência e revelou, na época, estar disposto a repeti-la. Não somente isso, mas também gostaria de conhecer o filho que provavelmente nasceu da relação. “Seria ótimo conhecer meu filho espacial, foi uma honra para mim ser escolhido para essa missão”, disse o jovem após o contato, tendo desaparecido do cenário nacional desde então.
Tudo começou em 02 de março de 1978, às 20h00, quando um corte de energia escureceu toda a cidade de Pelotas. Um objeto de cor cinza foi avistado por muitos dos 300 mil habitantes do município. José Inácio, que se encontrava em companhia de Izenózia da Silva e Orlando Costa Silva, tomou o caminho da casa de seu pai, no bairro Fragata. Quando chegou perto da porta de entrada, encontrou um UFO pairando bem à sua frente. O rapaz viu o objeto liberar um feixe de luz azulada e começou a ficar confuso, vendo passar em sua mente cenas da vida familiar e de violência. Nesse momento, perdeu completamente os sentidos. Inácio só foi acordar uma hora mais tarde, num capinzal a um quilômetro de distância da casa de seu pai. Meio tonto, ouviu apenas uma frase, que foi repetida várias vezes: “A tarefa está cumprida”. Para se convencer de que não estava sonhando, beliscou-se em diversas partes do corpo.
O rapaz voltou para casa perturbado com tudo o que havia acontecido, tentou dormir mas não conseguiu, sendo que só ouvia a mesma frase repetidamente em sua cabeça. Até então, José Inácio desconhecia tudo o que havia lhe acontecido e só tomou conhecimento da verdade quando foi submetido a uma sessão de hipnose regressiva feita pelo psicólogo Palmor Carapeços. Várias pessoas assistiram a tal processo e gravaram o depoimento do estudante que foi, pouco a pouco, se recordando dos fatos.
“Um vulto saiu do objeto e me conduziu pela mão. Fez com que eu subisse uma escada para entrar na nave. Lá dentro havia uma mesa colorida, cheia de luzes. Os seres que estavam lá disseram que eu tinha uma tarefa a cumprir”, declarou José Inácio. Na hora, ele nada entendeu e apenas viu uma mulher completamente nua surgir em sua frente. Ele se deitou numa espécie de rede fosforescente e macia como uma esponja. Sentiu o contato das mãos femininas em seu corpo. Segundo sua descrição, a mulher era alta, tinha olhos repuxados, grandes seios, corpo curvilíneo. Seus cabelos prateados tinham a densidade dos de uma mulher normal. Ela, docemente, pediu para que o rapaz não ficasse nervoso e relaxasse. Inácio, ao ser indagado sobre como foi a relação sexual, declarou durante a sessão de hipnose: “Entre gemidos, ela começou a me fazer carinhos. Beijou o meu pescoço e eu fiquei excitadíssimo. O que aconteceu foi nada diferente de uma relação normal entre homem e mulher”.
Sob efeito de hipnose
Não satisfeitos com a audição da gravação, os professores das universidades da região convidaram José Inácio a se submeter à outra sessão hipnótica e ele concordou. Após a realização de testes para comprovar se ele realmente estava sob efeito de hipnose, pediram para que repetisse tudo o que havia declarado na sessão anterior. A história foi a mesma, sem qualquer alteração. Não totalmente crédulos, alguns desses pesquisadores foram até o local onde José Inácio disse ter sido deixado pelos extraterrestres. Chegando lá, encontraram marcas de um objeto que tinha formato desconhecido e a grama estava estranhamente amassada. Três pessoas que residiam em cidades próximas confirmaram a aparição de um objeto voador de forma arredondada, com uma cúpula iluminada e que pairava sobre o campo à baixa altura. Essas pessoas são Antonio Dias de Campos, Roberto e Ieda Sias, que asseguraram que o UFO permaneceu, no mínimo, cinco minutos flutuando no céu.
Apesar da intensidade do trauma causado pela experiência, Inácio diz querer reviver o que aconteceu: “Eu gostaria que eles voltassem e queria realizar um desejo ainda maior, que é conhecer o meu filho. Acho que seria o momento mais emocionante da minha vida”. E conclui: “Admito que essa foi uma experiência muito difícil, sendo que fiquei muito tempo sem querer contato com jornalistas. Só depois que tive duas sessões de hipnoses e fiquei sabendo que outras pessoas já haviam tido contatos parecidos com o meu, tive condições de revelar publicamente o que me aconteceu”. Pelo que se descobriu, antes da abdução Inácio parecia estar sendo preparado para o contato. Curiosamente, o rapaz, que estudava em horário noturno, alguns dias antes de sua experiência havia sido incumbido de fazer uma pequena palestra sobre discos voadores durante a aula de uma de suas professoras, a senhora Eni Zambrano. Era uma convocação didática feita pela professora, valendo alguns pontos na nota.
O estudante surpreendeu-se com o fato de ter sido muito bem sucedido em tal trabalho escolar, já que o tinha preparado exclusivamente com o auxílio de um livro de Erich von Däniken, Eram os deuses astronautas?, que apenas lera uma vez em sua vida, e de alguns artigos publicados no jornal Diário Popular, da série Discos Voadores, O Enigma do Espaço, de autoria do pesquisador Luiz do Rosário Real. Durante a investigação de seu contato, Inácio descreveu que no dia 02 de março, entre 20h00 e 20h30, outra de suas professoras, residente no bairro Simões Lopes, observou no céu um estranho objeto circular e de luz acinzentada. A professora, pela falta repentina de energia elétrica em sua residência, foi para frente de sua casa, onde viu o objeto deslocando-se lentamente 30 graus acima do horizonte, na direção sul. Ela estranhou o fato e chamou seu vizinho para ver o que se passava. Ele, por sua vez, chamou outras pessoas, entre as quais estava José Inácio.
Abatido por estranha sonolência
Um detalhe curioso dessa observação é que cada um dos três presentes viu de forma diferente o objeto. A professora avistou uma circunferência de cor cinza e um tanto fosca. Orlando também viu uma circunferência de cor cinza, mas observ
ou uma determinada luminosidade em sua periferia. E Inácio observou que o núcleo do objeto tinha a cor do Sol nascente, sendo que o contorno parecia ter uma nuvem acinzentada ou enfumaçada. Quando o artefato sumiu completamente, o grupo ficou comentando por algum tempo o fato e se dispersou após a volta da energia elétrica, tão logo o UFO distanciou-se. Minutos depois, os dois rapazes dirigiram-se ao centro da cidade, para uma casa de lanches, de onde saíram por volta das 23h00. Ambos seguiram para a casa do pai de Inácio, o senhor Alfredo Assis Álvaro, que estava viajando.
O objetivo da visita de Inácio ao local era verificar se a casa estava em ordem e segura, a pedido de seu pai. Na época do episódio, o estudante morava com sua mãe, dona Iracema Valadão Álvaro, no bairro Cohab de Pelotas. Vendo que a propriedade de seu pai estava em ordem, Inácio e seus amigos decidiram voltar à cidade tomando um ônibus urbano. Porém, enquanto esperavam, Inácio sentiu uma estranha sonolência. Nisso, alguém passou pelos jovens e informou que o coletivo não passava ali àquela hora, o que fez os amigos se despedirem e Inácio dirigir-se sozinho para outro local, na Rua General Osório, onde tomaria outro ônibus. Entretanto, inexplicavelmente, quando a condução passou o rapaz simplesmente não embarcou. Não havia qualquer motivo para que isso acontecesse. Sem saber o que estava fazendo, ele voltou para a casa do pai e, ao chegar lá, já passavam das 02h00 do dia seguinte.
Como sempre fazia quando o pai viajava, abriu a casa e acendeu as lâmpadas. Depois disso, ficou em pé encostado na porta entreaberta da frente da casa. Quando olhou para o céu, na direção sul, avistou o mesmo objeto voador que observara horas antes. No entanto, desta vez, o UFO veio em sua direção e emitiu um fino raio de luz azulada. O jovem ficou simplesmente hipnotizado pelo fenômeno, passando a sentir em sua mente uma espécie de projeção. “Era como um filme passando rápido, no qual apareciam cenas de guerra, de mortes com baionetas e até de brigas entre meus familiares”, declarou. Depois, sem saber como, José Inácio acordou no meio de um campo a cerca de um quilômetro da casa de seu pai, deitado sobre um capinzal. Intrigado, ele não conseguiu encontrar nenhuma explicação lógica para aquilo. Hoje sabe-se que esse tipo de lapso de tempo – tecnicamente conhecido como missing time – é característico em ocorrências do gênero, sendo que José Inácio simplesmente não conseguia se recordar do que passou entre o momento em que estava na casa de seu pai e quando acordou no campo. Lembrava-se apenas que estava muito tonto e que, antes de levantar-se, pareceu ter ouvido uma voz que lhe dizia algo relacionado com uma tarefa cumprida.
“A tarefa foi cumprida”
Ainda tonto, Inácio se levantou para retornar à casa de seu pai e ter certeza de que não estava sonhando. Como já foi dito, bateu no próprio rosto e se beliscou, pois tudo lhe parecia fantástico e irreal. Caminhando de volta, tentava pôr em ordem suas idéias, sempre voltando à lembrança o estranho raio luminoso que o objeto voador lhe projetara horas antes. Mas sua dúvida era desconfortável: como havia ido parar naquele lugar? Conseguiu encontrar o caminho de volta orientando-se pelas luzes do bairro e, chegando em casa, notou que a porta ainda permanecia aberta e as luzes estavam acesas, conforme deixara. Consultando o relógio, Inácio viu que já passava das 04h00. Pelos seus cálculos, havia passado pelo menos cerca de uma hora longe de casa. Só não conseguia saber o que aconteceu nesse intervalo de tempo. Então, o estudante fechou a casa de seu pai e foi embora. Quando lá chegou, o dia ainda não tinha amanhecido e aproveitou para se deitar um pouco, mas não conseguiu dormir, pois se sentia cansado e sonolento.
Enquanto revirava-se na cama tentando adormecer, percebeu uma luz forte como um relâmpago penetrar em seu quarto através da veneziana da janela. “Foi tudo muito rápido, apenas alguns segundos e, nesse meio tempo, ouvi uma voz dizendo que a tarefa foi cumprida… A tarefa foi cumprida, repetidas vezes”, declarou o estudante. Depois disso, conseguiu adormecer. Mais tarde, depois do amanhecer, embora ainda estivesse muito fatigado, Inácio foi trabalhar. Porém, por mais que tentasse, não conseguia se concentrar no que fazia, lembrando-se constantemente do episódio e passando a se preocupar seriamente com tal experiência. Precisava de uma resposta que esclarecesse o que lhe havia ocorrido, mas não tinha a mínima noção de como a obter.
Após o contato, o estudante se tornou ansioso, procurando se aconselhar com amigos. Lia também alguns artigos sobre Ufologia e resolveu procurar ajuda. Foi então que encontrou o pesquisador Luiz do Rosário Real, da Sociedade Pelotense de Investigação e Pesquisas de Discos Voadores (SPIPDV), uma ativa entidade do gênero nos anos 70 e 80, hoje extinta. Foi Real quem o encaminhou para o tratamento com o doutor Palmor. O ufólogo tratou de convencê-lo de que o recurso da hipnose regressiva era eficaz e já havia sido aplicado em outros casos semelhantes. Dessa forma, José Inácio submeteu-se à realização da terapia sem problema, de forma que cooperou para o desenvolvimento do caso.
O doutor Palmor parecia ser a pessoa mais indicada para hipnotizar Inácio. Era advogado, professor, psicólogo e também hipnólogo com curso realizado em São Paulo. A primeira sessão de hipnose regressiva foi feita na noite de 16 de março de 1978, com início às 21h00, na Escola Técnica Federal de Pelotas. Os resultados foram altamente positivos, deixando todos impressionados pelo teor das revelações. Entretanto, com a finalidade de obter uma confirmação, o ufólogo gaúcho achou necessária a realização de uma segunda sessão de hipnose, de modo a não deixar dúvidas quanto à autenticidade do fato. É interessante ressaltar que, devido à impossibilidade do doutor Palmor comparecer à esta nova hipnose, a mesma foi conduzida por outro hipnólogo, o doutor Pedro Reis Louzada. Tal substituição teve um caráter providencial, uma vez que se excluiu a possibilidade de qualquer influência do primeiro hipnólogo no desenrolar da experiência. A segunda sessão aconteceu no dia 28 de março e o depoimento do abduzido coincidiu com as revelações da primeira hipnose.
Após a divulgação dos resultados de ambas as sessões pela Rádio Universidade e pelo Diário Popular, os colegas de José Inácio, tanto da escola como do trabalho, passaram a ter outra atitude em relação a ele. Tornaram-se compreensivos e procuraram dar todo o apoio que ele precisava. Isso fez com que o abduzido ficasse mais tranqüilo e em melhores condições para prosseguir com suas atividades normais. Há outro fato interessante a mencionar: após a estranha experiência, inexplicavelmente, José Inácio não sentiu mais vontade de fumar – vício que o acompanhava há anos. Além disso, até ele parece não se dar conta da profundidade
de seu caso e do que ele representa para a pesquisa ufológica. Mostra-se completamente despreocupado, como se nada especial tivesse acontecido.
Testemunhos validam o caso
O local onde se deu o seqüestro de José Inácio é quase deserto e de pouquíssimo trânsito de pessoas. Nas proximidades há um reduzido número de construções que se situam longe umas das outras, a uma distância de aproximadamente 200 m. Perto do local do seqüestro existem apenas duas casas. Ao fazer a reconstituição fotográfica do episódio, em 19 de março de 1978, o pesquisador Luiz do Rosário Real chegou a entrevistar os moradores dessas duas residências e obteve o testemunho de três pessoas acerca do caso. Antônio Dias Campos, Roberto Sias e Ieda Sias declararam que em 02 de março de 1978, por volta de 20h30, viram um estranho objeto de forma arredondada, luminoso, cercado por uma auréola e pairando acima do campo à baixa altura.
Esse fato só veio confirmar a veracidade do contato de José Inácio. Segundo a descrição feita por eles, o objeto estava exatamente sobre o local onde o rapaz voltou a si após o seqüestro. Acrescentaram ainda que o objeto voador não identificado, depois de permanecer cerca de cinco minutos sobre o campo, começou a se deslocar lentamente na direção norte, seguindo uma linha diagonal ascendente e apagando-se aos poucos, até sumir definitivamente. Vale ressaltar ainda que, na ocasião dessa entrevista, o ufólogo Real não citou em nenhum momento o caso ocorrido com José Inácio. Daí a importância desse testemunho. Além deles, centenas de pessoas puderam observar a passagem do UFO nos céus de Pelotas naquela noite, entre 20h00 e 20h30, aproximadamente. Todos comentam que o objeto seguia na direção sul-norte, deslocando-se lentamente a uma altitude aproximada de 30 a 40 graus acima do horizonte.
O aparelho apresentava um núcleo central escuro, com diâmetro aparente superior ao da Lua cheia. Sua forma era arredondada e parecia cercado de uma auréola semelhante a uma nuvem iluminada. Em alguns dos locais por onde o UFO passou, houve falta de energia elétrica, sendo que lâmpadas se apagaram, só acendendo novamente quando o aparelho já estava distante. O jornal Diário Popular de 05 de março de 1978 cita o testemunho de duas pessoas: José Antônio Garcia, estudante da Faculdade de Pelotas, e sua noiva, Marta Regina. Os dois encontravam-se no portão da residência de Marta na noite do contato de Inácio, quando avistaram no céu um objeto emitindo uma luz intensa. No mesmo instante, houve falha no fornecimento de energia elétrica em várias ruas próximas. O fato ocorreu por volta das 20h00 e as evoluções do estranho aparelho duraram aproximadamente 8 minutos. A princípio, as duas testemunhas chegaram a confundir a nave com a Lua, mas logo perceberam que o aparelho aumentava e diminuía sua intensidade luminosa e se movimentava. Além disso, parecia envolto numa substância gasosa que o acompanhava.
Nessa mesma noite, dois patrulheiros rodoviários informaram que tinham visto a passagem do UFO. Ambos estavam de serviço no Posto da Balança, junto à ponte sobre o Rio São Gonçalo, que liga Pelotas à cidade de Rio Grande. Segundo eles, o aparelho parecia ter saído de uns banhados existentes perto do posto. O UFO tinha a forma de uma bandeja na posição vertical e estava cercado por uma auréola luminescente. Não fazia ruído algum, deslocando-se lentamente pelo céu afora, na direção norte. Outras pessoas que se encontravam nas imediações da empresa Kasper, no bairro Simões Lopes, avistaram um sinal luminoso sobre o horizonte. No sul, havia uma enorme estrela de luz e cores variáveis. Segundo o estudante Sílvio Morelli, “… aquilo era igual a um desses satélites que a gente vê brilhar de vez em quando, mas com uma diferença, o objeto injetava luz!”
Busca de vestígios
No dia 19 de março de 1978, o pesquisador Luiz do Rosário Real esteve novamente no local do seqüestro, à procura de vestígios do episódio. Na ocasião estava acompanhado de um fotógrafo amador, de Inácio Álvaro e da testemunha Orlando Costa Silva. Após caminhar um longo trecho, o grupo encontrou o terreno próximo a um barraco no qual se via a marca que o corpo de Inácio deixara ali no dia 02 de março. O capim havia crescido bastante, mas ainda estava amassado, com a terra úmida por baixo. O rapaz se lembrou que, ao voltar para casa na noite do seqüestro, notou que suas calças estavam molhadas e sujas. Procurando reconstituir o fato, a testemunha deitou-se novamente na mesma posição em que acordara, no trecho em que o capim estava amassado. Coincidentemente, sujou a calça no mesmo lugar que antes. Dessa forma, o fato mais relevante da visita foi a constatação de que Inácio realmente esteve lá naquela noite – afirmação que foi feita por testemunhas como Júlio Dias de Campos, residente no bairro Fragata.
O que aconteceu foi muito rápido, durante apenas alguns segundos. Nesse meio tempo, uma coisa que ouvi com clareza foi uma voz em minha mente, dizendo que a tarefa foi cumprida… A tarefa foi cumprida, repetidas vezes. Não sei o que significa
– José Inácio Álvaro, abduzido
Este senhor revelou a alguns de seus vizinhos que havia visto um rapaz deitado de bruços no mesmo local onde José Inácio estivera na madrugada de 03 de março. Júlio chegou mesmo a tentar auxiliar o rapaz deitado, mas inexplicavelmente, ele se levantou cambaleante e saiu caminhando. Lamentavelmente, Júlio Dias negou essa informação ao ser interpelado. Entretanto, o pesquisador coletou outros depoimentos de pessoas que afirmam categoricamente ter visto um rapaz com as características de Inácio deitado no campo na data da abdução.