A Ufologia, embora pareça paradoxal, é um campo de estudos que lida diretamente não apenas com alienígenas, mas também com o ser humano, suas emoções, experiências e variabilidades de percepção. A própria configuração do Fenômeno UFO — algumas vezes parecendo ser físico e sólido e, em outras, lembrando mais uma situação de sonhos ou de estados alterados de consciência — nos leva a abrir o leque das possibilidades quando queremos analisá-lo. E dentro do fenômeno, nada é tão desafiador quanto tentar entender as abduções.
Desde que os estudos e pesquisas sobre o assunto começaram a ganhar corpo, e o fenômeno passou a ser levado a sério, todo um conjunto de dados e informações foi compilado, nos dando hoje uma visão que, se não é acurada, pelo menos é mais nítida sobre quais seriam os objetivos dos sequestros feitos por alienígenas. Lembrando aqui que o primeiro caso conhecido de abdução ocorreu em 1957, no Brasil, com o jovem agricultor Antonio Villas Boas, que já naquele primeiro caso se mostrou evidente que, qualquer que fosse a razão para a abdução de humanos, ela estava ligada à questão genética ou reprodutiva.
Nessa linha, a pesquisa feita aponta que as abduções não acontecem apenas com um indivíduo, mas costumam acompanhar um tronco familiar por diversas gerações. Há várias teorias sobre porque isso ocorre, e elas vão desde a criação de híbridos cada vez mais parecidos conosco fisionomicamente, até a algum tipo de gatilho evolutivo que estaria sendo implantado em nossa espécie. Como dito, é um desafio.
Abduções no Texas
Por ser um fenômeno que ocorre em todos os países e culturas, independentemente da crença, filosofia, estado civil, escolaridade e posição financeira e social dos sequestrados, não é um absurdo imaginar-se que haja algum tipo de modificação genética em larga escala sendo implantada em nossa espécie — e se isso é verdade, surge a dúvida sobre quem se beneficiará com tal procedimento, nós ou eles.
As abduções, conforme mostram as pesquisas, atingem várias gerações de uma mesma família e também parecem estar ligadas ao que chamamos de “crianças índigo”, “cristal” e “sementes estelares”, talvez induzindo ou apenas facilitando a chegada desses novos humanos. Neste artigo vamos conhecer um caso de abdução familiar continuada, que parece reforçar a crença de que, seja lá o que for que os extraterrestres estejam fazendo, eles estão nos tornando melhores. Apenas gostaria de lembrar ao leitor que essa é apenas uma teoria e que há outras que apontam em sentido completamente oposto.
O caso que vamos examinar chegou à sede da Australian Close Encounter Research Network [Rede Australiana de Pesquisa de Encontros Próximos, ACERN], da qual sou presidente, por meio de uma série de e-mails vindos dos Estados Unidos, e nos conta sobre uma família residente no estado do Texas composta por dois adultos, Edward e Jenny, e duas crianças, Alice, de 7 anos, e Peter, de 12. Todos eles são abduzidos. Alice e Peter são filhos de Jenny, mas não de Edward, o que parece não ter muita importância neste caso, uma vez que ambos os adultos apresentam episódios de abdução desde a infância.
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