Por muito tempo, os rumores da relação entre os Estados Unidos e alienígenas atraiu a atenção do mundo inteiro. Mas o ex-ministro da Defesa do Canadá, Paul Hellyer, foi mais longe: segundo ele, soldados americanos teriam sido enviados a outro planeta em um projeto conjunto com alienígenas.
Paul Hellyer, ex-ministro da Defesa canadense, fez algumas revelações fortes relacionadas ao governo dos Estados Unidos e à vida alienígena. Ele falou do “Projeto Zeta”, uma operação conjunta do Exército dos Estados Unidos com alienígenas, em que 12 soldados seriam enviados para viver no planeta Zeta, na constelação do Reticulum. “Os militares dos Estados Unidos não apenas se comunicaram com alienígenas, mas já fizeram viagens interestelares para seus planetas.”, disse Hellyer. A primeira pessoa a sugerir o projeto foi o sargento da Força Aérea Richard Dotty.
Dotty revelou à renomada jornalista Linda Moulton Howe que os militares “tinham um plano” para cooperar secretamente com uma raça de alienígenas. Este projeto nasceu após o incidente de Roswell que, apesar do que muitos acreditam, teve um sobrevivente. “Um alienígena foi encontrado escondido atrás de uma pedra e foi escoltado pelos militares.” Tal ser diria aos oficiais que seu planeta estava na constelação do Reticulum, e seu nome era Zeta. Este alienígena viveria até meados de 1952.
Antes de morrer, ele enviou seis mensagens para seu planeta sem receber uma resposta. Porém, no final daquele ano, o Exército dos Estados Unidos finalmente recebeu um contato. Hellyer disse: “Depois disso, a interação aumentou, até que um plano conjunto foi elaborado.” Em 1962 seria recebido um relatório do planeta Zeta onde mencionariam que após dois anos eles enviariam uma missão diplomática à Terra. Sua nave pousaria na base da Força Aérea de Holloman, nos arredores de Alamogordo, Novo México.
Constelação do Reticulum, onde se localiza o sistema binário Zeta Reticuli.
Fonte: www.derekscope.co.uk
Até então, o presidente John F. Kennedy teria aprovado o projeto e a Força Aérea selecionado os 12 soldados a serem enviados ao planeta Zeta. Eles eram 10 homens e duas mulheres, que foram classificados da seguinte forma: quatro pilotos, dois linguistas, um biólogo, dois cientistas, dois médicos e um oficial de segurança. Eles foram registrados como empregados “comuns”, recebendo seguro social, seguro saúde e certificados de serviço. No entanto, para o mundo, todos eles foram listados como “desaparecidos em combate”.
Em 24 de abril de 1964, duas espaçonaves do planeta Zeta pousaram na base de Holloman, sendo recebidos por 16 funcionários do governo dos Estados Unidos, embora não se saiba se o presidente Lyndon Johnson estava presente. O conteúdo da discussão naquele encontro é desconhecido. A única coisa certa foi a apresentação do “Livro Amarelo”: um registro da História completa da Terra.
A intenção era que vivessem 10 anos no planeta Zeta, para entender o nível tecnológico e código de conduta daquela civilização. Diz-se que quatro dessas pessoas nunca mais voltaram e, dessas quatro, duas morreram. Os outros oito voltariam à Terra 13 anos depois. Apesar de não poderem ser confirmados os registros existentes da referida viagem, as afirmações de Hellyer levam-nos a pensar se a referida operação não só existiu, como foi realizada.