Revista UFORevista UFORevista UFO
  • Loja da UFO
  • Notícias
  • Deixe seu relato
  • Contato
  • Mais
    • Anuncie
    • Sobre a Revista UFO
    • Fundador
    • Editor
    • Diretor
    • Expediente
    • Gau | Grupo de Apoio à Ufologia
    • CBPDV
    • Ufoplay
Lendo: Por que o mito Ashtar Sheran mexe tanto com os ufólogos?
Envie!
Entrar
Notificação Mostre Mais
Font ResizerAa
Revista UFORevista UFO
Font ResizerAa
Buscar
  • Loja da UFO
  • Notícias
  • Deixe seu relato
  • Contato
  • Mais
    • Anuncie
    • Sobre a Revista UFO
    • Fundador
    • Editor
    • Diretor
    • Expediente
    • Gau | Grupo de Apoio à Ufologia
    • CBPDV
    • Ufoplay
Já tem uma conta? Entrar
Siga-nos
Revista UFO > Notícias > Por que o mito Ashtar Sheran mexe tanto com os ufólogos?
Artigos

Por que o mito Ashtar Sheran mexe tanto com os ufólogos?

Afirmações extraordinárias, como a existência de um alienígena no controle do planeta Terra, exigem comprovações igualmente extraordinárias

Ultima atualização: 25 de maio de 2014 13:24
Por
Rogério Chola
Envie!
Envie!
da252b1e4b9312bceee91e1630c05c611528231342
Nenhum outro aspecto da fenomenologia ufológica, em todas as suas vertentes, causa mais discussões apaixonadas do que o tema Ashtar Sheran
Créditos: RAFAEL AMORIM

Em plena era das abduções, o mito Ashtar Sheran teima em sobreviver incólume sem dar mostras de arrefecimento e afigurando-se como uma espécie de continuidade obtusa ou rescaldo tardio do contatismo, fenômeno que surgiu no início dos anos 50 oferecendo experiências místicas surpreendentes, fascinantes, encantadoras, deslumbrantes, cativantes e principalmente acessíveis a qualquer cidadão. A única exigência para os candidatos a partícipes de um intercâmbio cósmico, seria um pouco de disposição e uma mente razoavelmente aberta. Nesse contexto, o comportamento puramente emocional se congraçaria com o dos ufólogos, igualmente desnorteados ante o mito em questão.

Obviamente que, como em qualquer tipo de pesquisa e análise, deve-se evitar ao máximo a polarização entre o ceticismo dogmático e a credulidade exagerada. Porém, na maioria das vezes, involuntariamente ou não, é quase que inevitável que se incorra em uma dessas duas condutas. Ambas são letais para o crescimento humano, mas fundamentais para se manter o status quo e ainda servir de apoio para as agendas de guerra psicológica empreendidas por agências de inteligência. A psicologia aplicada ao estudo de mitos como o de Ashtar Sheran demonstrou que existem pessoas que são predispostas ou estão numa condição propícia a manifestar determinados comportamentos diante de determinados estímulos externos. Pode-se verificar também que grande parte da população reage de forma semelhante diante do mesmo tipo de estímulo externo.

VISITA A NOVA LOJA DA UFO
Ad image

Na ausência de uma pesquisa séria sobre o assunto, sobrepuja-se a imagem do ser humano como sujeito da história e dono de seu próprio destino, instaurando a crença de que as grandes conquistas teriam sido impossíveis sem ETs

É a psicologia comportamental calcada em estímulos-resposta de padrões regulares, repetitivos e previsíveis. Imprescindível observar que, valendo-se desses estudos, as agências de inteligência vêm há muito tempo empregando táticas de desinformação. Em 1952, graças às conclusões do Painel Robertson, que consistiu num estudo sobre as características sociais e psicológicas do Fenômeno UFO, grupos ufológicos começaram a ser monitorados de perto e infiltrados por agentes disfarçados. Nesse relatório alertava-se para o fato de que os UFOs poderiam ser utilizados por potências inimigas para causar uma catástrofe social que colocaria em colapso as estruturas internas de uma nação, facilitando assim uma possível invasão.

Ao longo dos anos, o mito Ashtar Sheran foi se tornando mais uma questão de crença e de fé do que propriamente de investigações e análises, levando as alas ortodoxas da Ufologia a invocarem a ciência somente para provar que tal figura não existe. Os que adotaram esse tipo de postura assim procederam movidos por preconceitos e por não compreenderem direito o exato papel da ciência e como lidar com seus objetos de estudo. Compete esclarecer que existe o mundo do raciocínio, das ideias, e o da chamada realidade objetiva, que é conhecido por ordem natural das coisas ou o que é normalmente aceito, ou ainda o que ocorre no mundo da simples observação corriqueira. Nada disso, obviamente, necessita ou precisa ser provado. Não obstante, sempre que alguém, um grupo, um movimento ou até mesmo uma protociência — como é classificada a Ufologia — ousa afirmar que existe algo incomum, sobrenatural, que constitua algum tipo de exceção à regra, enfim, totalmente à parte do que é considerado natural, terá necessariamente de prová-lo. Para isso, aliás, é que existe a Ufologia, ou seja, para tentar provar ou evidenciar que existem discos voadores pilotados por entidades extraterrestres inteligentes, bem como para apresentar provas ou evidências concretas de que realmente existe um ser denominado Ashtar Sheran.

Assunto relacionado:  Edição 78 - BUSCA DE RESPOSTAS

Arquétipo do herói

Isso é, portanto, pura perda de tempo exigir que alguém prove que discos voadores, extraterrestres e mesmo Ashtar Sheran não existem. A crença em visitantes espaciais independe da realidade física do Fenômeno UFO. Sociologicamente falando, podemos afirmar que algo é real se várias pessoas acreditam nisso. O mito Ashtar Sheran atingiu justamente esse ponto. Provar que ele é real se tornou uma questão absolutamente secundária para a quase totalidade de seus asseclas e admiradores, que se apegam não a certezas, mas somente à esperança de que estamos na iminência de um contato imediato aberto e direto. Aí é que Ufologia e ciência se distanciam. As maiores culpadas disso são as instituições científicas que sistematicamente têm se recusado a lidar com o Fenômeno UFO e com o próprio mito Ashtar Sheran. Aos ufólogos têm faltado mente aberta e seriedade para encarar esse tipo de mito, até porque a maioria considera que a ciência não combina com tal estudo. Posturas como as que acabamos de descrever pouco ou nada ajudam e relegam o mito Ashtar Sheran a esferas cada vez mais distantes do âmbito racional, sereno e cauteloso da ciência.

crédito: RAFAEL AMORIM

t63395176

Na ausência de uma pesquisa séria e não polarizada sobre o assunto, sobrepuja-se a imagem do ser humano como sujeito da história e dono de seu próprio destino, instaurando a crença, dentro e fora da Ufologia, de que as grandes conquistas da humanidade teriam sido impossíveis sem a intervenção desses supostos superseres, dos quais Ashtar seria apenas mais um. Desnecessário dizer que essas convicções contradizem inúmeros fatos e evidências histórico-arqueológicas e concitam uma expectativa passiva de que somente uma intervenção ou providência partindo de uma entidade como Ashtar Sheran resolveria todos os problemas da humanidade. É a velha recorrência aos arquétipos, no caso o do herói. Assim como a personificação de Deus em Jesus é uma apreensão de um mito já existente, Ashtar Sheran não passa de mais uma das inúmeras derivações desse mito.

Assunto relacionado:  Como a espiritualidade vê a figura Ashtar Sheran

Informações extraordinárias

Vejamos o que Jung diz a respeito: “O mito é constituído por símbolos que não foram inventados; eles simplesmente aconteceram. Não foi o ser humano chamado Jesus que criou o mito do deus personificado. Este já existia há séculos. Ao contrário, ele próprio foi apreendido por essa ideia simbólica, que, descreve Marcos, o tirou da oficina do carpinteiro e da limitação espiritual do seu meio. Os mitos remontam aos primitivos contadores de histórias e a seus sonhos, a pessoas que eram movidas pela emoção de suas fantasias, enfim, a pessoas que pouco se distinguiram do que se costumou chamar mais tarde de poetas e filósofos. Os contadores de histórias primitivos nunca se questionaram quanto &agrav
e; origem de suas fantasias. Apenas muito mais tarde começou-se a pensar a esse respeito. Já na Grécia Antiga o espírito humano encontra-se suficientemente desenvolvido para supor que as histórias contadas a respeito dos deuses não eram nada mais que tradições antigas e exageradas sobre os reis do passado e seus feitos. Já naquela época eles supunham que o mito não deveria ser tomado ao pé da letra, devido aos claros disparates que continham. Por essa razão, tentaram reduzi-lo a uma fábula que fosse de compreensão geral”. As informações oriundas desse mito, coletadas até o momento, formam um conjunto imensamente variado e confuso.

Há de tudo, desde relatos disparatados que se referem à sua suposta origem, até os que se caracterizam por um tom sério de advertência, geralmente enfocando o perigo da energia nuclear e questões ecológico-ambientais. Há mensagens que proclamam mirabolantes leis cósmicas, das quais somos constantemente acusados de infringir. Também merecem destaque as que se referem aos motivos de estarem interferindo na Terra, vinculados aos tópicos mencionados anteriormente. Em última análise, todo esse conjunto está longe de formar um quadro coerente e lógico. Mais uma vez, a premissa a ser considerada é a de que quem faz alegações extraordinárias, deve fornecer evidências ou provas extraordinárias.

Assunto relacionado:  O que pensar da mensagem de Ashtar à Terra?

Tênue fronteira entre imaginação e realidade

Dizem que de cientista e louco todo mundo tem um pouco. De fato, a alternância entre raciocínio lógico e misticismo tem sido uma constante ao longo da história da sociedade ocidental, mais notadamente após o Renascimento. A partir do momento em que o ser humano começou a organizar seu pensamento de forma coerente e sistemática e a desenvolver seu potencial de observação e análise da realidade, constatou que uma consequência direta desse tipo de atitude é o estabelecimento de limites para o que se pode aceitar como real ou não. Daí as ciências tais como as compreendemos hoje. Entretanto, quem disse que somos obrigados a aceitar esses limites e, mais ainda, quem disse que eles são definitivos e imutáveis?

A existência de Ashtar

É inquestionável o fato de que a ciência avança refutando a si mesma, revendo e recriando teorias que antes eram plenamente aceitas e que mais tarde se mostram falhas e insuficientes para explicar determinados fenômenos ou situações. Portanto, o cientista, que detém a autoridade para estabelecer o que pode ou não acontecer na natureza, é o mesmo que, mais adiante, se verá obrigado a admitir que a natureza não tem nenhum interesse em se submeter às leis que ele inventa… O ser humano tem necessidade de estabelecer limites para compreender a realidade que o cerca, mas também se sente impelido a avançar sobre esses mesmos limites para poder evoluir como um ser pensante. E se o que a ciência afirma hoje é passível de dúvida e questionamento, o que poderíamos dizer acerca das especulações que fogem completamente ao âmbito científico?

Muitos afirmam taxativamente que não podemos acreditar em Ashtar Sheran simplesmente porque não existem evidências que apontem nesse sentido. Mas será que o fato de não haver evidências a favor é suficiente para comprovar que ele, de fato, não existe? Se quisermos estabelecer limites válidos para o nosso objetivo, podemos crer na existência de qualquer coisa, basta querer. Digo isso porque a ciência, com a sua lógica empírica, é capaz de provar que algo existe, mas não tem capacidade de provar que algo não existe. Portanto, onde está o limite entre o que é crível ou não? Na sua mente, somente na sua mente, caro leitor. — Paulo César Santos Júnior

TÓPICO(S):Edição 78
Compartilhe
Facebook Whatsapp Whatsapp Telegram Threads Copiar Link Imprimir
O que você acha?
Joy0
Sad0
Surprise0

Redes Sociais

FacebookCurtir
InstagramSeguir
YoutubeSe inscrever
TiktokSeguir
TelegramSeguir
LinkedInSeguir
MediumSeguir
ThreadsSeguir

As últimas

a6c72fd4 8ef4 473a b718 c5adf6ee2b49
SETI analisa pulsos de laser de origem extraterrestre
Notícias
2ae8ae3f 0aaf 4349 b0a7 cc3383fd026d
A esfera de Buga divide opiniões de ufólogos
Notícias
ChatGPT Image 24 de jun. de 2025 08 54 51
Dia Mundial da Ufologia: Uma Celebração do Mistério que Nos Une ao Cosmos
Notícias

Categories

Leia também

operacao prato uyrange hollanda
Operação PratoArtigosnotícias

Reflexões sobre a entrevista exclusiva de Uyrangê Hollanda

Marco Antonio Petit
Por Marco Antonio Petit
38 minutos de leitura

Brasil e Estados Unidos teriam acordo para tratar dos ETs de Varginha?

Flori Antonio Tasca
Por Flori Antonio Tasca
4 minutos de leitura

E se o Caso Varginha ocorresse hoje?

Leonardo Vaz de Melo
Por Leonardo Vaz de Melo
4 minutos de leitura

Como as assombrações da Amazônia se tornaram as assombrações de um homem: Coronel Uyrangê Hollanda

Pepe Chaves
Por Pepe Chaves
37 minutos de leitura

Uma análise do temido fenômeno chupa-chupa

Equipe UFO
Por Equipe UFO
29 minutos de leitura

Como era o terrível chupa-chupa

Equipe UFO
Por Equipe UFO
4 minutos de leitura
1033418bdd19ecb4c615d8c40fbb11f61571056044
ArtigosOperação Prato

Uma jornada ufológica na Amazônia

Equipe UFO
Por Equipe UFO
5 minutos de leitura
fb39ab8068c2c07491179cdb23b261761585834211
ArtigosOperação Prato

A ação do chupa-chupa em Colares foi muito mais grave do que se imagina

Bob Pratt
Por Bob Pratt
6 minutos de leitura
Mostre Mais
Revista UFORevista UFO
Siga-nos
Fundador: A. J. Gevaerd | Direção Geral: Daniel Gevaerd | Editor: Thiago Ticchetti 2000 - 2025 © Gevaerd Ufologia ME - Todos os direitos reservados. CNPJ: 22.328.431/0001-14 - E-mail: contato@ufo.com.br Rua Antonio Maria Coelho, 423 - Centro de Campo Grande/MS
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Perdeu sua senha?

Not a member? Sign Up