Quem somos? Essa singela pergunta esconde um universo de possibilidades e de teorias. Há quem diga que somos todos deuses e há quem diga que somos apenas obra do acaso — e nenhum de nós teria condições de responder com certeza absoluta em que ponto estamos entre esses dois extremos. Pesquisas sobre anomalias no DNA humano sugerem que o Homo sapiens sapiens é uma espécie híbrida, uma mescla entre seres terrestres e inteligências não humanas ou exógenas à Terra.
Essa suposição surgiu a partir de uma ampla variedade de fontes, desde geneticistas dispostos a revelar a verdade até estudos antropológicos e mitológicos da humanidade, além dos relatos de indivíduos que tiveram contato com as tais inteligências exógenas à Terra. Neste artigo, exploramos como esse aspecto do Fenômeno UFO se torna um problema quando os indivíduos têm um senso consciente de sua hibridização e relacionam isso ao que percebem como uma herança da miscigenação alienígeno-humana.
A presença extraterrestre
A desconfiança de que o Homo sapiens sapiens seja uma espécie híbrida não é algo novo em termos do que entendemos como anomalias do DNA humano. No entanto, o que é mais recente neste estudo é a quantidade de pessoas que se identificam muito profundamente com o que veem como uma natureza híbrida, e sentem uma profunda conexão com as inteligências não humanas com quem interagiram. A percepção de se ver diferente de outros seres humanos por ser um híbrido tem se manifestado globalmente em crianças, jovens e adultos. Alguns acreditam que isso é uma possível ameaça para nossa humanidade. Contudo, para outros, isso sugere que a humanidade está despertando para sua verdadeira origem e parte de nossa consciência humana em evolução está se reconectando com nossa verdadeira herança cósmica.
Informações baseadas em relatos antropológicos e sociológicos indicam que a Terra tem sido visitada por outras espécies cósmicas há milênios sem fim. Como exemplo, citamos a tribo Dogon, do Oeste Africano, que especificamente menciona que o deus Nummo dividiu seu DNA com os humanos.
Shannon Dorey, autor de The Master of Speech [O Mestre do Discurso. Trafford, 2003], revelou que, com base em sua pesquisa da história oral dos dogons, Nummo criou os seres humanos a partir de engenharia genética. Essa informação está baseada no estudo do antropólogo Marcel Griaule sobre a tribo Dogon, intitulado Conversations With Ogotemmeli: An Introduction to Dogon Religious Ideas [Conversas com Ogotemmeli: Uma Introdução às Ideias Religiosas dos Dogons. Internacional African Institute, 1975]. No texto, Ogotemmeli explica como Nummo encontrou “a Terra nua e sem voz” e quis pôr um fim a esse caos misturando seu DNA aos dos animais terrestres.
Antigos textos religiosos e leigos mencionam bigas voadoras não identificados e como os deuses se miscigenaram com os nativos na Terra. O falecido estudioso bíblico Zecharia Sitchin, em sua série de livros Crônicas da Terra, cujo primeiro volume é O 12º Planeta [Best Seller, 1976], traduzindo os textos sumérios, relata os deuses como extraterrestres — chamados de Anunnaki pelos sumérios — que viveram na Terra e modificaram o DNA humano.
Há muitas outras referências a visitantes das estrelas em textos antigos, sendo que até mesmo a Bíblia apresenta esta intrigante declaração: “Então Deus disse: nós criaremos seres humanos, eles serão como nós e se assemelharão a nós”. A questão que surge é: quem era esse nós do texto. Estaria o Criador utilizando-se de uma linguagem majestática? Pensamos que o mais provável é que o texto estivesse se referindo aos deuses ou, em linguagem moderna, a inteligências não terrestres.
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