A Revista UFO, em parceria com a Madras Editora, sorteia aos seus clientes um pacote contendo os três livros de maior sucesso de sua coleção. São eles Céus Abertos, Mentes Fechadas, do correspondente internacional da Revista UFO na Inglaterra Nick Pope, UFO – Os Códigos Proibidos, de Alfredo Lissoni, e Eles Estão Entre Nós, de Carlos Roberto Paz Wells. São três livros essenciais para quem deseja compreender melhor o mundo da Ufologia. Não perca esta oportunidade.
Para participar do sorteio escreva para revista@ufo.com.br e comente a respeito do caso que mais lhe chamou atenção na história da Ufologia Brasileira ou Mundial. O melhor comentário ganhará o pacote contendo os três livros. O sorteio será realizado no dia 30 de novembro, terça-feira, no escritório da Revista UFO em Campo Grande, MS. O nome do premiado será divulgado no Portal da Ufologia Brasileira. Mais informações podem ser obtidas através do telefone (67) 3341-8231 ou pelo e-mail revista@ufo.com.br.
Abaixo um breve resumo dos principais casos da Ufologia Brasileira e Mundial. Escolha o seu e comente.
Principais casos de UFOs no Brasil
O Caso Villas Boas
Era madrugada de 16 de outubro de 1957, e o jovem lavrador Antônio Villas Boas arava a terra da fazenda em que morava com um trator. Súbito, foi surpreendido pela aparição de um objeto de forma oval, com a parte traseira bojuda e apresentando três hastes ou esporões na dianteira, que pousou a pouca distância. Assustado, o lavrador tentou fugir, mas foi agarrado por três seres, vestindo capacetes e roupas inteiriças e justas, que o arrastaram e introduziram na nave. Lá dentro, Antônio foi despido, um líquido oleoso foi passado em sua pele, e um tubo foi fixado em seu queixo, de onde foi extraído para um vasilhame um pouco de seu sangue. O lavrador foi deixado sozinho em uma sala, quando surgiu por uma porta uma mulher nua, que se aproximou e com quem ele acabou mantendo relações sexuais. A mulher não pronunciou qualquer palavra (Antônio disse que, tal como os demais seres, ela apenas grunhia), mas antes de sair, virou-se para ele, apontou para a barriga, e depois para o alto. A seguir Antônio recebeu suas roupas de volta e foi devolvido.
Ao final de 1957, o jornalista da revista O Cruzeiro, João Martins, publicou uma série de matérias sobre discos voadores, e convidou os leitores a apresentarem seus relatos. Uma das correspondências recebidas foi precisamente de Villas Boas, e por vários meses, Martins e o médico e ufólogo Olavo Teixeira Fontes o submeteram a interrogatórios e testes. Chegaram à conclusão de que Antônio era pessoa de toda confiança, e que apresentava sinais físicos do evento pelo qual passara, incluindo sintomas de exposição moderada a radiação. Entretanto, pelo medo da reação da sociedade diante de um caso tão insólito, postergaram sua divulgação por cerca de cinco anos. Informações sobre o caso acabaram vazando logo depois, e versões resumidas publicadas em diversos veículos, e apenas em 1971 Martins publicou uma versão completa do caso, encerrando o artigo afirmando que em outro lugar do Universo, poderia haver uma criança resultado desse extraordinário contato. Sem sombra de dúvida, o Caso Villas Boas é a primeira abdução da Era Moderna dos Discos Voadores.
Envie seu comentário clincando aqui e concorra ao prêmio
A Operação Prato da FAB
A partir do princípio do segundo semestre de 1977, grandes áreas do Pará ao redor de Belém, incluindo a Ilha de Marajó e delta do rio Amazonas (aparentemente ocorreram casos também no Maranhão), passaram a ser assoladas por uma grande onda de avistamentos de objetos voadores não identificados. Conforme passavam as semanas, o fenômeno foi se intensificando, e o que pareciam ataques a moradores da região passaram a ser registrados com freqüência cada vez maior. Um caso típico costumava ocorrer à noite, e a pessoa era atingida por um raio de luz disparado pelos OVNIs, sentindo imediatamente torpor ou ocorrendo o desmaio. O raio deixava a região do corpo atingida com aspecto queimado, e o que pareciam pequenas perfurações. Normalmente a pessoa sentia grande fraqueza, e a crença de que sangue era retirado pelos OVNIs levou a população a apelidar o fenômeno como chupa-chupa ou luz vampira.
Prefeitos da região pediram auxílio ao COMAR I, o Primeiro Comando Aéreo Regional, com sede em Belém, e o comandante da instituição, brigadeiro Protásio Lopes de Oliveira, interessado no problema dos discos voadores, determinou que fosse formado um grupo para investigar. Então, o chefe da Segunda Seção, coronel Camilo Ferraz de Barros, designou o na época capitão Uyrangê Bolivar Soares de Hollanda Lima para chefiar a investigação. Hollanda decidiu que a designação da investigação seria Operação Prato. Hollanda, ligado aos serviços de intendência, inteligência e operações especiais de selva, liderou seus comandados nas missões na selva, munidos do que havia de melhor em termos de equipamento fotográfico e cinematográfico. Certas informações dão conta de que até mesmo aparelhos portáteis de radar eram utilizados, e os militares buscavam os UFOs nas selvas ao redor do principal palco dos acontecimentos, a vila de Colares. Entrevistavam testemunhas, tomavam notas, obtiam fotografias e filmagens, e escreviam relatórios e outros documentos, produzindo um rico acervo de centenas de páginas de textos, fotos, e várias horas de filmagens.
A Operação Prato transcorreu nos três meses finais de 1977, e conforme as semanas e meses passavam, os militares perceberam que os objetos não identificados pareciam vir a seu encontro, exibindo-se sem o menor pudor. Oficiais de o
utras instituições estatais, que também acompanharam algumas das vigílias, foram surpreendidos pelas espantosas aparições, e o ponto alto foi a filmagem, pela equipe de Hollanda, de uma imensa nave em forma de charuto, de mais de 100 m, de onde desceu um ser aparentemente humanóide, até bem próximo do barco onde os militares se encontravam. O encontro foi fotografado e filmado, e embora não haja certeza absoluta quanto a isso, acredita-se que sua exibição para altas autoridades em Brasília tenha resultado na ordem de encerrar a Operação Prato. Hollanda e alguns de seus homens ainda fizeram por sua própria conta pesquisas em escala muito menor, e todo o material teria ficado retido em Belém, no COMAR I, antes de ser presumivelmente enviado a Brasília, para o COMDABRA, Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro.
Por meio de diversas fontes militares, a Ufologia brasileira foi na década seguinte recebendo informações esparsas a respeito dessa extraordinária iniciativa. Em 1991, a revista Ufologia Nacional e Internacional publicava uma primeira leva de documentos e fotos da Operação Prato, recebidos de uma fonte confidencial. Em 1997, passados 20 anos, Uyrangê Hollanda, já aposentado com a patente de coronel, concedeu entrevistas ao programa Fantástico da Rede Globo, a revista Manchete e a Revista UFO, descrevendo os fatos impressionantes que vivenciou. O extenso material foi publicado nas edições 54 e 55 da UFO. Infelizmente, Hollanda vinha há anos sofrendo de severa depressão, e acabou cometendo suicídio em 02 de outubro de 1997. Sempre celebrando a memória desse personagem extraordinário, a Revista UFO publicou novamente a entrevista em seu número 101, de julho de 2004, como parte da primeira fase da campanha Liberdade de Informação Já. A campanha afinal começa a resultar vitoriosa, com o ano de 2008 tendo terminado com a liberação do primeiro lote de documentos a respeito da Operação Prato. Muitos mais, incluindo fotos e filmes, são aguardados para breve, como partes da mais extraordinária pesquisa ufológica militar de que se tem notícia.
Envie seu comentário clincando aqui e concorra ao prêmio
O Caso do Vôo 169
A 01h50 de 08 de fevereiro de 1982, decolou de Fortaleza um jato Boeing 727-200, que fazia o Vôo 169 com destino ao Rio de Janeiro. No comando da aeronave estava o comandante Gerson Maciel de Britto, com experiência de mais de 20.000 horas de vôo. Tudo transcorria com absoluta normalidade, quando a 01h22, sobrevoando Petrolina (PE), o comandante percebeu um foco luminoso à esquerda da aeronave. Gerson diminuiu a intensidade das luzes na cabine do avião para observarem melhor, e sinalizou piscando os faróis da aeronave, sem resposta. A informação recebida pelo Cindacta era que não havia outro tráfego nas proximidades do Boeing 727, mas Brito e sua tripulação continuaram na observação do OVNI. O comandante chegou até mesmo a tentar algum tipo de comunicação telepática, e o UFO seguidamente se aproximava e afastava do avião. Finalmente, sobre Belo Horizonte, o operador confirmou que o objeto estava visível em sua tela de radar. Nesse ponto de máxima atividade do UFO, Brito sentiu-se confiante para dirigir-se aos passageiros, dizendo pelo intercomunicador de bordo: “Senhores passageiros, bom dia! Quem lhes fala é o comandante da aeronave e tomei a liberdade de acordá-los para que tenham o privilégio de, junto a esta tripulação, observar um UFO a esquerda de nosso Boeing”.
O OVNI acabou desaparecendo antes do pouso no Rio de Janeiro. Brito e os passageiros deram diversas declarações a imprensa, o que não foi o caso de uma delegação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, chefiada por Dom Aloísio Lorscheider, que deu declarações contrárias a realidade dos UFOs. Mas uma passageira afirmou que os religiosos de fato haviam observado o OVNI, junto aos demais passageiros. O caso teve grande destaque na imprensa, especialmente pela polêmica envolvendo as declarações do astrônomo Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, que tentou desqualificar o avistamento afirmando que o OVNI não passava do planeta Vênus. O astrônomo chegou inclusive a repetir o vôo dias depois, quando ficou claro que a posição de Vênus na época tornava impossível que fosse confundido. Uyrangê Hollanda, o comandante da Operação Prato, aproximou-se de Brito tempos depois em Belém, convidando-o a visitar o I COMAR e mostrando-lhe um vasto material ufológico que tinham disponível. Hollanda disse ainda a Brito que um grupo muito mais aparelhado em Brasília possuía registros de radar, incluindo o do Vôo 169. Este é considerado um dos casos mais importantes de todos os tempos na Ufologia brasileira.
Envie seu comentário clincando aqui e concorra ao prêmio
A Noite Oficial dos UFOs
Considerado pela comunidade ufológica internacional um dos casos mais importantes envolvendo UFOs e aeronaves, os fatos começaram a ser observador às 18h30 de 19 de maio de 1986, quando da torre do aeroporto de São José dos Campos foram avistados dois objetos luminosos de cor alaranjada. Logo depois as torres de São Paulo e Brasília conformavam pelo radar a presença de três alvos, subindo para oito na próxima hora. Às 21h00, a aeronave Embraer Xingu, trazendo a bordo o comandante Alcir Pereira e o então presidente da Petrobrás, coronel Osires Silva, avista os OVNIs e parte em perseguição por meia hora, sem sucesso. Finalmente às 22h23 , decola o primeiro caça F-5 da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro. A ele se juntaria um segundo F-5, e mais três caças Mirage da Base Aérea de Anápolis, Goiás. Entre os fatos que ocorreram durante a frustrada tentativa de interceptação, um dos F-5 seguiu um dos objetos sobre o Oceano Atlântico, mantendo contato visual e pelo radar de bordo. Outro dos F-5 foi cercado por 13 objetos, manobrou para ficar atrás destes, mas os OVNIs acompanharam sua manobra. O desaparecimento dos UFOs foi reportado à 01h45 de 20 de maio.
No dia seguinte, acompanhado pelos pilotos dos caças e outros oficiais da FAB, o então Ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Otávio Júlio Moreira Lima, concedeu uma coletiva de imprensa onde os fatos foram apresentados. Um dos caças aproximou-se até seis milhas de um dos objetos, que subitamente acelerou e em instantes aumentou a distância até 20 milhas, configurando uma aceleração prodigiosa até uma velocidade de Mach 15. Oficiais presentes à coletiva confirmaram que os objetos passavam de 250 para 1500 km/h em frações de segundo. Vinte e um objetos voadores não identificados, alguns de enormes dimensões, foram detectados por mais de 50 radares em t
erritório brasileiro, interrompendo o tráfego aéreo sobre o sudeste, a região mais desenvolvida do país. Foi confirmado na mesma coletiva que a FAB filmara todo o evento, e que um relatório seria apresentado em pouco tempo, o que não ocorreu. O caso foi objeto de diversas reportagens na TV e revistas ao longo dos anos, e é um dos objetivos centrais da campanha UFOs, Liberdade de Informação Já.
Envie seu comentário clincando aqui e concorra ao prêmio
O Caso Varginha
Desde os meses finais de 1995, uma grande onda de avistamentos de objetos voadores não identificados assolava o sul do estado de Minas Gerais, gerando até comunicados da USAF, a Força Aérea Norte-Americana, para a FAB. Em 20 de janeiro de 1996, à 01h30 da madrugada, o casal Eurico e Oralina de Freitas, caseiros de um sítio a cerca de 10 km de Varginha, avistaram uma estranha aeronave cilíndrica, aparentemente danificada e soltando muita fumaça, sobrevoar lentamente a propriedade. Desapareceu por trás de um morro, na direção do bairro Jardim Andere. Nesse bairro, às 08h30 da manhã, algumas pessoas avistaram um ser incomum, e desde esse horário uma série de telefonemas foram dados para o Corpo de Bombeiros da cidade. Ás 10h30, com o auxílio de uma rede, os bombeiros capturam a estranha criatura, que é colocada em uma caixa de madeira, e esta acondicionada na parte traseira de um caminhão do Exército, pertencente à ESA (Escola de Sargentos das Armas, de Três Corações), que parte rapidamente de volta à instituição. Às 14h00, uma testemunha anônima informa que presenciou quando um grupo de militares fortemente armados penetrou em uma mata entre os bairros Jardim Andere e Santana. A pessoa, após ouvir disparos de fuzil, viu os militares saírem da mata carregando dois sacos pretos, sendo que um deles se mexia.
Às 15h30, as irmãs Liliane e Valquíria Silva, acompanhadas da amiga Kátia Xavier, cruzaram um terreno baldio no caminho de volta para casa, também no bairro Jardim Andere, quando avistaram junto a um muro do terreno uma criatura marrom, de cabeça grande e olhos vermelhos, agachada e parecendo abatida. As três moças saíram correndo, apavoradas. Às 17h00 uma forte chuva de granizo caiu sobre a cidade, e às 18h30 os policiais Marco Eli Chereze e Eric Lopes quase atropelaram uma criatura que aparentemente era a mesma vista pelas três moças. Chereze, sem qualquer proteção, segurou a criatura nos braços e a colocou no banco traseiro de sua viatura. Depois de serem literalmente expulsos de um posto de saúde, e finalmente levaram o ser ao Hospital Regional do Sul de Minas no centro de Varginha. Lá o hospital foi literalmente paralisado, e frustradas tentativas de salvar a criatura ocorreram, sempre diante de uma intensa movimentação de médicos e militares, confirmada por inúmeras testemunhas. Às 05h00 do dia 21 de janeiro, o ser foi transferido para o Hospital Humanitas, mais afastado e melhor aparelhado.
Marco Eli Chereze morreria às 11h45 de 15 de fevereiro, de insuficiência respiratória aguda, septicemia e pneumonia bacteriana. Nesse meio tempo, viaturas do Exército eram vistas cruzando a cidade seguidamente e em todas as direções. De fato, muitas testemunhas disseram que essa estranha e anormal movimentação vinha ocorrendo por todo o mês. Em 22 de janeiro, às 16h00, os militares da ESA removem a criatura do Humanitas sob um fortíssimo esquema de segurança, enquanto outras viaturas e caminhões fazem rondas pela cidade, aparentemente com intuito de despistamento. No dia seguinte, 23 de janeiro, um comboio de três caminhões e mais alguns veículos parte às 04h00 da ESA com destino a Escola Preparatória de Cadetes, em Campinas. Nesse mesmo dia às 14h00, uma viatura dessa instituição chega a Universidade de Campinas (Unicamp) levando duas caixas. Ao menos uma destas foi levada para o Hospital das Clínicas da Unicamp, onde existe um laboratório secreto subterrâneo. Outra instalação semelhante existe no Laboratório de Biologia que, segundo testemunhas, igualmente foi envolvido na pesquisa do material vindo de Varginha.
Da pesquisa fez parte a equipe liderada pelo conhecido legista Fortunato Badan Palhares. Igualmente existem informações de que fragmentos aparentemente metálicos e de origem desconhecida, também trazidos de Varginha, foram levados ao CTA, Centro Técnico Aeroespacial, em São José dos Campos. A movimentação seguiu intensa nesses locais, contando inclusive a partir do dia 26 de janeiro com a presença de pessoal norte-americano. Aparentemente isso serviu para preparar a visita, a partir de 1º de março, do então secretário de estado Warren Christopher e do administrador da NASA, Daniel Goldin. Em 29 de janeiro a senhora Luiza Helena da Silva, mãe de Liliane e Valquíria, recebeu a visita de quatro estranhos vestindo ternos, e que ofereceram uma elevada quantia em dinheiro para as moças negarem tudo perante a imprensa. A proposta foi recusada, e ainda se especula se esses homens eram fanáticos religiosos, militares ou outra coisa. Em 08 de maio o general Sérgio Pedro Coelho Lima, então comandante da ESA, leu uma nota de esclarecimento para a imprensa negando qualquer participação da instituição nos fatos. Questionado, destratou os repórteres em tom exaltado e retirou-se.
No dia 29 de maio de 1996, ocorreu a primeira reunião do Alto Comando do Exército fora de Brasília. Escassamente noticiada pela imprensa local, a reunião ocorreu em Campinas, cumprindo uma pauta que seria mais adequada para oficiais subalternos, e não para os generais do alto comando. Finalizando a seqüência de estranhas coincidências aparentemente ligadas ao Caso Varginha, em 06 de agosto de 1996 a NASA anunciava a descoberta de possíveis fósseis de bactérias alienígenas no meteorito marciano ALH-84001. A campanha UFOs, Liberdade de Informação Já, capitaneada pela CBU, Comissão Brasileira de Ufólogos, pleiteia o rebaixamento imediato da classificação de ultra-secreto atribuída ao Caso Varginha, e a progressiva liberação dos arquivos da Arma envolvida, o Exército, que tratam do mesmo.
Envie seu comentário clincando aqui e concorra ao prêmio
Principais casos de UFOs no mundo
O Caso Roswell
Roswell tornou-se um dos ícones da Ufologia mundial, exemplo maior da política de acobertamento norte-americana, que alguns acreditam ter sido imposta a outros países. O caso foi igualmente explorado por inúmeras obras de ficção, e continua sendo explorado em livros e documentários. Após o Caso Arnold, os Estados Unidos viviam uma febre de apariçõ
;es de discos voadores, o que fez inclusive os militares buscarem os velhos arquivos da época da Segunda Guerra Mundial, que descreviam os encontros de pilotos com os chamados foo-fighters. Pareceu apenas natural que tanto a imprensa, como a sociedade em geral e especialmente os próprios militares, passassem a esquadrinhar os céus em busca dos misteriosos intrusos. E, pelas informações recolhidas em décadas de investigações, uma especial atenção era dada aos céus do Novo México, especialmente ao redor da Base Aérea de Roswell, lar do 509º Grupo de Bombardeiros. Foi ali que começou a missão do famoso bombardeiro B-29 Enola Gay, que em 06 de agosto de 1945 lançou a primeira bomba atômica utilizada em um ataque, sobre a cidade japonesa de Hiroxima. Em 1947, ainda era a única base militar em todo o planeta dotada de armas nucleares. Havia dias que os radares da região, e também de Albuquerque, rastreavam UFOs por todo o sul do país, e finalmente na noite de 04 de julho, um deles desapareceu subitamente dos radares. Alguns pesquisadores dizem que os militares souberam então que um OVNI havia pousado ou caído a cerca de 60 km da cidade.
Os militares encontraram o local da queda apenas na manhã do dia 05, recolhendo destroços e o que as testemunhas descrevem como cinco seres estranhos. Foi na tarde desse dia que Glenn Dennis, funcionário da Funerária Ballard, recebeu uma série de telefonemas da base militar, perguntando coisas como o tamanho dos caixões, se podiam ser hermeticamente fechados, como preparar cadáveres para serem conservados. Dennis começou a suspeitar que algo havia acontecido, e acabou indo a base, vendo veículos carregados com estranhos destroços e uma movimentação incomum. A seguir houve seu famoso encontro com uma enfermeira, que estava muito apreensiva e lhe pediu para sair dali. Isso foi pouco antes de Dennis ser hostilizado por militares.Tudo isso acontecia enquanto o fazendeiro McBrazell recolhia estranhos destroços em uma larga área em sua propriedade, indo depois a Roswell conversar com o xerife George Wilcox. Este indicou o chefe de Inteligência da base, Major Jesse Marcel, como o mais indicado a tratar do assunto.
Ao visitar o local, Marcel percebeu que o campo de destroços se estendia por cerca de 200 m de comprimento, recolhendo o que podia. O Major passou em casa e mostrou o material a família, e na manhã seguinte dirigiu-se a base reportando-se a seu superior, Coronel William Blanchard. Em 08 de julho Blanchard enviou Marcel para conversar com o General Ramey, chefe da 8º Força Aérea, que por sua vez o enviou a Base Aérea Wright-Patterson. Foi lá que Marcel foi obrigado a posar ao lado do que claramente eram restos de um balão meteorológico, e que segundo o Major nada tinham a ver com o material que recolhera. Ramey deu então a imprensa a versão que tudo não passava do resgate de um balão meteorológico. O caso já estava na imprensa, e ficou famosa a imagem da primeira página do jornal Daily Roswell. Depois era publicada a versão do General Ramey, e o caso simplesmente foi esquecido. Apenas 30 anos depois, com uma entrevista concedida por um já idoso Jesse Marcel ao ufólogo e físico nuclear Stanton Friedman, o caso retornou ao centro das atenções.
Envie seu comentário clicando aqui e concorra ao prêmio
A abdução de Betty e Barney Hill
Em 19 de setembro de 1961, Barney e Betty Hill retornavam de uma viagem ao Canadá, quando nas proximidades de North Woodstock, às 22h00, perceberam uma estranha estrela que se movia de forma errática. Chegando a Indian Head, decidiram parar para observar melhor, e perceberam que se tratava na verdade de um objeto discóide com uma fileira de janelas, parecendo haver pessoas atrás das mesmas. Assustados, entraram no carro e fugiram pela estrada, quando subitamente não viram mais o objeto. Entretanto, para seu espanto, em questão de 2 minutos haviam percorrido mais de 50 km. Chegando em casa, trataram de descansar, mas nas noites seguintes passaram a ter pesadelos, e comentando o caso com familiares e conhecidos, depressa seu avistamento chegou a imprensa. E logo ficou evidente que ao menos duas horas de suas vidas haviam sido inexplicavelmente perdidas. Tentando descobrir o que lhes ocorreu, os Hill procuraram o psiquiatra Benjamin Simon, que utilizando a técnica de hipnose regressiva, conseguiu restaurar a maior parte da memória perdida do casal.
O casal se recordou que seu carro havia parado na estrada, e o UFO pousou bem diante deles. Os ocupantes os levaram para sua nave, onde submeteram os Hill a exames médicos e psicológicos. Amostras de sangue, pele, cabelo e unhas foram recolhidas, os seres retiraram esperma de Barney, e fizeram em Betty um exame ginecológico. O casal descreveu seus captores como seres pequenos e magros, com membros longos, cabeças grandes e calvas e grandes olhos. Esse tipo de extraterrestre passou depois a ser comumente chamado de greys, ou cinzas. Betty lembrou-se de ter visto o que parecia um tipo de mapa estelar, e conforme sua descrição os cientistas identificaram corpos celestes recém descobertos, cuja divulgação ao público ainda não havia sido feita. Até hoje, a abdução dos Hill é estudada pelos pesquisadores.
Envie seu comentário clincando aqui e concorra ao prêmio
Lonnie Zamora e o Caso Socorro
Lonnie Zamora era um oficial de polícia com 31 anos de experiência, e estava em patrulha quando um carro em alta velocidade passou por ele. Zamora passou a persegui-lo, quando ouviu um estrondo e um clarão de luz à distância. O policial anunciou pelo rádio a central que abandonaria a perseguição, e iria verificar do que se tratava. Seguindo por uma estrada de terra, Zamora pensou inicialmente que um depósito de dinamite próximo houvesse explodido. Entretanto, logo ele divisou na distância um objeto brilhante, que a princípio tomou como um carro acidentado. Mas logo o policial percebeu que se tratava de um objeto oval e metálico, sem qualquer janela ou abertura, com o tamanho aproximado de um carro médio. Zamora a seguir viu um tipo de desenho ou insígnia vermelha na lateral do objeto, e o que pareciam duas crianças em vestes brancas ao lado do mesmo. Tendo saído do carro para observar melhor, Zamora acabou chamando a atenção dos seres, que rapidamente entraram no objeto. Em seguida o policial se protegeu, pois começou a ouvir um estrondo, mas o OVNI simplesmente decolou, seguiu na horizontal por alguns instantes, e finalmente disparou para cima e desapareceu. Nesse instante chegou seu colega Sam Chavez, que vinha monitorando suas comunicações.
Policiais e investigadores examinaram toda a área, descobrindo quatro marcas onde o UFO estivera pousado, claramente impressas no solo devido ao peso do artefato. Pegadas foram igualmente encontradas, bem como terra e vegetação queimadas. O caso foi investigado também pelo Dr. J. Allen Hynek, então ligado ao Projeto Blue Book (Livro Azul), da USAF, que não teve dúvidas em considerá-lo absolutamente autêntico. Relatórios da CIA foram obtidos, todos dando conta de que Zamora era um oficial de absoluta confiança, bem quisto em sua comunidade, e que graças a seu testemunho, corroborado pelas evidências físicas encontradas, tornam o Caso Socorro um dos mais sólidos da história da Ufologia mundial.
Envie seu comentário clicando aqui e concorra ao prêmio
A abdução de Travis Walton
Floresta Nacional Apache-Sitgreaves, Arizona, 05 de novembro de 1975. Ao final de um dia de trabalho, sete homens que cortavam árvores como um contrato com o governo entraram em uma picape, de propriedade de Mike Roger, e se dirigiram para casa. Subitamente, todos viram um estranho objeto luminoso e discoidal. O jovem Travis Walton decide então pular do veículo e aproximar-se. Seus companheiros ficam horrorizados quando um raio de luz lança Walton para o chão, deixando-o desacordado. Eles fogem, mas logo adiante decidem voltar, pois não poderiam deixar Travis ali. Entretanto, chegando ao local do estranho evento ele não está mais lá. Os homens comunicam o fato as autoridades, que imediatamente fazem uma busca, sem resultados. Retornam na manhã seguinte, mas novamente seus esforços são infrutíferos. Os dias passam, e o caso se torna uma das maiores operações de busca da história do Arizona, mas começam a ser levantadas suspeitas contra os colegas de Travis Walton. Um a um, eles são finalmente submetidos ao detector de mentiras, e o único resultado inconclusivo é o de Allen Dalis. Depois das investigações, a polícia chega a conclusão de que os homens não estão mentindo, o que levanta a questão se seria ou não verdadeira a estranha história que contam.
A mídia de todo o país já se interessa pelo caso, quando Travis Walton reaparece, cansado, sujo e faminto, em Heber também no Arizona, cinco dias depois daquela fatídica noite. Ele afirma não se lembrar de nada desde o momento em que foi lançado para trás pelo raio, mas aos poucos sua memória retorna. Travis então se lembra de acordar sobre o que parece uma mesa de cirurgia, mas fica assustado ao ver o que descreve como “três seres horríveis”. Walton tenta empurrar um deles, que sai voando pela estranha sala, e afinal é submetido a uma série de exames médicos pelos seres. Travis ainda vê outros seres diferentes durante sua estadia a bordo do que se acredita seja a mesma nave vista por todo o grupo. A abdução de Travis Walton foi a primeira a atrair o interesse de membros da comunidade científica, lançando sérias dúvidas aos que não aceitavam a possibilidade das abduções. Nenhuma das explicações apresentadas para o caso é consistente com os fatos do mesmo, e o caso de Travis Walton permanece como um dos mais importantes da Ufologia mundial.
Envie seu comentário clincando aqui e concorra ao prêmio
Caso Rendlesham
Pouco após a meia noite de 27 de dezembro de 1980, o radar da base Walton da RAF (Real Força Aérea britânica), localizou um UFO que logo desapareceu sobre a floresta de Rendlesham, ao lado da qual há duas bases, ao norte Bentwaters, e ao sul Woodbridge. O radar de Bentwaters igualmente detectou o UFO. E é necessário apontar que em Woodbridge se localizava o 67º Esquadrão de Resgate e Recuperação, norte-americano. Os operadores de radar não sabiam o que era, e logo três soldados no chão avistaram um grande objeto luminoso. Após uma troca de mensagens com seus superiores receberam permissão de entrar na floresta e investigar o que parecia um caso de acidente aéreo. Contudo, o que eles finalmente viram foi um objeto em forma de disco, pousado na floresta, e pequenos seres que pareciam trabalhar na nave. Mantendo uma distância segura, rapidamente requisitaram a presença de mais pessoal. Outros OVNIs ainda percorriam os céus, no momento em que chegaram novas patrulhas totalmente equipadas. Oficiais de alto escalão se aproximaram, e teriam entretido alguma forma de comunicação com os seres. Homens que se aproximaram demais do objeto sofreram estranhos efeitos, como perda de noção do tempo, distorção da realidade e houve também estranhas ocorrências atmosféricas.
O coronel Charles Halt, que estava em uma festa de Natal, foi chamado de volta e entrou na floresta com alguns companheiros, fazendo uma gravação em áudio de sua jornada. Algumas testemunhas dizem que Halt estavam entre os oficiais mais graduados que se comunicaram com os alienígenas. Larry Warren era outro dos militares envolvidos, e que após os eventos foi interrogado e obrigado a jurar segredo a respeito dos fatos. Até 1983 o Caso Rendlesham era desconhecido do público, quando uma revista trouxe uma reportagem sobre os eventos. A revista teve pouca divulgação, até que Robert Todd, da organização CAUS (Cidadãos Contra o Sigilo aos UFOs, em inglês), conseguiu uma cópia do relatório de Halt por meio da Lei de Liberdade de Informação. A própria gravação de Charles Halt depois veio a público. O Caso Rendlesham permanece em segredo, mas mesmo assim é um dos casos de contato de terceiro grau mais impressionantes da casuística mundial.