Para muitos psicólogos, os contatos sexuais com alienígenas não passam de alusões a desejos socialmente reprimidos. Um exemplo notório é o de Meagan Quezet, uma dona de casa sul-africana de 30 anos, casada com Paul, de origem francesa, com quem teve dois filhos: Gary, 8 anos, e André, 12 anos. Meagan largara um curso de enfermagem devido à família, residente em Mindalore, subúrbio de Krugersdorp, cidade de mineração a uns 26 km de Joanesburgo. As casas não eram grandes, porém modernas e atraentes. As ruas eram amplas e asfaltadas e circundadas por uma serra que oferecia uma vista panorâmica da área, de onde se extraía manganês, ferro e asbesto. Uma fábrica de urânio se instalara no perímetro. Cynthia Hind a entrevistou em 12 de janeiro de 1979.
Às 23h50 de quarta-feira, 03 de janeiro, Meagan estava sentada na sala de estar finalizando a leitura de um livro, quando André entrou reclamando que não conseguia pegar no sono, para o que sugeriu que lhe preparasse uma xícara de chá. Nisso, Cheeky, o cachorro vira-lata, que se recuperava de um atropelamento de carro, começou a latir furiosamente e escapuliu pelo portão. Sem querer incomodar os vizinhos, Meagan pediu a André que a ajudasse prendê-lo novamente na garagem — a residência ficava na metade da Rua Saul Jacobs. A uns 12 m adiante havia uma rua recentemente aberta que se conectava à área industrial.
Luz difusa cor de rosa
Perto dali Meagan localizou Cheeky, que não parava de latir e agora era acompanhado em coro pelos cães da redondeza. Uma luz difusa cor de rosa brilhava no topo da estrada. Meagan comentou com André: “Olhe, já tem luz lá no alto”. O menino, que costumava percorrer a estrada, estranhou aquilo, pois não havia postes de luz por lá. Meagan achou então que poderia ser um pequeno avião acidentado e resolveu conferir se alguém precisava de ajuda. “Ao nos aproximarmos, vi logo que não era um avião. Tinha um aspecto tão esquisito. Não entendíamos o que se passava. Mas, como enfermeira, senti que poderia ajudar prestando primeiros socorros. Se fosse necessário chamaria uma ambulância”, declarou.
A coisa, fosse lá o que fosse, estava encapsulada por uma luz brilhante, cor de rosa. André fez um desenho no qual se distinguem duas luzes, uma de cada lado da porta, e uma encimando o objeto. Na descrição de Meagan, ele “era um ovo cinza-chumbo com cerca de 3,5 m de altura e 5 m de largura, cortado em linha reta na parte de baixo, apoiado em quatro pernas com cerca de 1,2 m de altura parecidas com as de aranha”. No momento pareceu-lhe ser “algum tipo de aparelho aéreo fora do comum em fase de testes”, e não um disco voador. “Você sabe, eu não acreditava nesse tipo de coisa e nunca lera nada a respeito”.
Curiosamente, essa nave é praticamente idêntica àquela que sequestrou o guarda-noturno Antonio Carlos Ferreira na madrugada de 28 de junho de 1979, como vimos anteriormente. Prossegue Meagan: “Seis homens saíram pela porta. Dois se afastaram para o lado esquerdo da nave, dois permaneceram próximos da parte central e dois vieram em nossa direção”. André viu um dos homens do lado esquerdo abaixar e recolher areia, que deixou escorrer suavemente entre seus dedos.
TODO O CONTEÚDO DESTA EDIÇÃO ESTARÁ DISPONÍVEL NO SITE 60 DIAS APÓS A MESMA SER RECOLHIDA DAS BANCAS