Quando comparamos as imagens fotográficas de UFO das décadas de 50 até início da década de 90 com o que temos hoje em dia, é quase impossível não se perguntar: para onde eles foram?
Essa pergunta vem à mente porque cada vez mais pessoas perguntam onde estão os UFOs, onde estão os contatos e os casos que tínhamos antigamente, hoje cada vez mais raros.
Certamente que hoje temos muito mais possibilidades para explicar um avistamento como sendo um balão, avião, satélites StarLink, drones se compararmos com décadas anteriores, mas mesmo assim o registro de UFOs em fotos e vídeos eram bem mais frequentes. O que ocorre então?
Temos que partir da seguinte premissa: Com o passar do tempo a tecnologia evolui, tanto para eles quanto para nós.
Hoje, nós temos muito mais fotos e vídeos de objetos no céu. Vejam, ninguém falou em objetos não identificados.
Com um número que chega aos bilhões, os celulares com câmeras estão à disposição de praticamente toda a população mundial e isso se reflete nas milhares de imagens que UFOs que são veiculadas anualmente em sites e redes sociais.
Mas, para a nossa infelicidade, 98% dessas imagens são explicáveis. São erros de interpretação ou fakes.
Menos casos de contatos
Crédito: Revista UFO
Novamente, no século passado, entre as décadas de 40 e 90, o número de relatos de encontros entre seres humanos e extraterrestres era tão grande que chegava a ser rotineira, o que deixa claro que a grande maioria não era verdadeira.
Eram casos nos quais um fazendeiro via um UFO pousado em sua plantação e havia um ser ao lado. Crianças vendo seres “brincando” ao lado de um objeto, testemunhas vendo seres coletando amostras de solo e assim por diante.
Hoje temos muito menos casos registrados com essas características. São muito raros os encontros com seres do lado de fora do UFO.
Temos menos avistamentos “genuínos” e relatos de encontros com seres não-humanos a céu aberto e isso é um fato, mas a atividade alienígena em nosso planeta não diminuiu. Essa é a questão.
Todos evoluímos
Crédito: Revista UFO
Quando às filmagens e fotos, tínhamos mais fotos nítidas – isso não quer dizer que fossem verdadeiras – no passado, do que temos hoje. A razão é simples: eles evoluíram tecnologicamente.
Os carros, aviões, navios e trens de hoje têm muito mais tecnologia do que em décadas passadas, nossa tecnologia evoluiu, certo? A deles também. Notem que, antigamente, o tipo de UFO mais visto era o discoide e hoje temos objetos esféricos ou com formas mais quadradas, cheias de cantos, triangulares, losangulares etc.
Além disso, precisamos levar em consideração que os alienígenas não querem se mostrar. Eles vêm ao nosso planeta, fazem o que têm que fazer e vão embora. E procuram fazer isso sem chamar a atenção.
Na opinião deste autor, eles chegaram a um ponto tecnológico onde conseguem ficar invisíveis a nossos olhos. por isso estão aumentando cada vez mais os registros de UFOs feitos por meio de câmeras de infravermelho ou térmicas.
Um bom exemplo ocorreu em 2015, quando a câmera térmica instalada em um helicóptero da polícia de Londres, na Inglaterra, flagrou um objeto esférico ao lado da aeronave. Entretanto, nenhum dos tripulantes viu, a olho nu, o UFO.
Discretos, ocultos e assustadores
Crédito: Revista UFO
E quanto aos contatos, se voltarmos ao nosso passado, em registros históricos, os contatos entre seres humanos ocorriam de fato com muito mais frequência, e assim se manteve, obviamente com menos exposição, até meados dos anos 90.
O que ocorreu, então, foi uma mudança do método de contato ou do objetivo dos seres para conosco. Os encontros em locais abertos foram substituídos por abduções. Os relatos de abduções cresceram absurdamente desde então. Sabemos a razão? Não.
Os UFOs, e seus tripulantes, estão aqui. Estão onde sempre estiveram. Com maior ou menor incidência, mas presentes. O que mudou foi a forma como aparecerem ou melhor, não aparecerem.
Se eles quisessem se mostrar, poderiam fazer isso a qualquer momento, mas eles preferem se manter “invisíveis”, à margem, escondidos…e isso é o que mais assusta.