Sabemos de dezenas de histórias ocorridas em diversos países sobre pessoas que, alguma forma, tiveram contato com seres extraterrestres, mas nenhuma delas conseguiu provar o que diz. Abaixo seguem algumas dicas úteis para essa rara, porém possível, situação. Aproveitem!
Nota-se, nos relatos, que cada uma reagiu de maneira diferente, algumas ficando paralisadas, outras fugindo com medo, outras foram agressivas, chegando mesmo a disparar com arma de fogo sobre os seres.
Mas algumas foram mais amistosas com os ETs e é sobre esse tipo de reação que vamos comentar a seguir. Ou seja, vamos passar algumas dicas de como extrair desse contato informações realmente relevantes:
Primeiro e antes de tudo, evite movimentos ou atitudes ameaçadoras, pois é possível que um extraterrestre aponte algo que pareça ou mesmo seja uma arma para quem se aproximar dele. É uma reação natural de autodefesa, portanto, manter a calma nesse momento e essencial.
Se for abduzido, evitar o pânico é primordial, tendo em mente que se eles quisessem um corpo morto, cuidariam disso antes que você tivesse sequer a chance de vê-los. Com base nas descrições de abduzidos, é lógico pensar que seja pouco provável que eles queiram cortar você em fatias para analisá-lo por dentro.
Supondo que seja a primeira vez que uma espécie de extraterrestre pouse em nosso planeta, tem-se que levar em consideração que existe na Terra muito mais animais – se somarmos todos – do que apenas sete bilhões de pessoas, ou seja, estamos em minoria.
Por este motivo é estatisticamente mais fácil que extraterrestres encontrem um animal qualquer do que um humano.
Inteligentes?
Contato com extraterrestres. Crédito: YouTube
Para demonstrar a eles que somos uma espécie “inteligente”, é necessário chamar sua atenção, demonstrando isso com atitudes.
Uma delas é buscar se comunicar com os extraterrestres de algum modo, como imitando seu modo de comunicação, fazendo gestos, mas evitando os gestos bruscos.
Lembre-se de que linguagens visuais que são óbvias para nós podem ser completamente incompreensíveis para um ser de outro planeta. Movimente-se apenas para lhes entregar algum objeto ou tentar sintonia com a forma de comunicação deles.
Também podemos imitar o que estão fazendo no terreno para reconhecer o ambiente, esses são sinais de que se está tentando contato.
Se quiser tocá-los, seja cauteloso; eles podem portar algum microrganismo ou mesmo ser tóxicos para nós, e o ideal é não fazer isso sem algum tipo de proteção, como luvas de látex.
Supõe-se que caso os extraterrestres já tenham observado a nós e a nosso planeta por algum tempo antes de pousarem aqui. Talvez até saibam algo de nossa linguagem e, nesse caso, o mais provável é desejarem contatar algum líder.
Assim, não desceriam aleatoriamente em qualquer local. Entretanto, podem estar aqui ainda nas primeiras expedições exploratórias e então o uso de linguagem verbal poderá ser impraticável.
Em casos assim, os cientistas recomendam que se use a matemática, pois é algo que independe de culturas.
Leve em consideração que os símbolos que usamos para representar os números não serão os mesmos que eles usam, então se deve buscar representar quantidades com traços paralelos ou algo semelhante, pois assim a chance de ser entendido é maior.
Outro bom modo de demonstrarmos que possuímos alguma inteligência, é mostrar que você tem ideia de como ele veio parar aqui.
Para fazer isso basta que se desenhe um esboço do Sistema Solar, procurando representar bem as proporções de tamanho entre os planetas e o Sol e delineando bem as órbitas de cada uma e, uma vez feito o desenho, deve-se tentar indicar a Terra.
Após essas demonstrações de que inteligência, é o momento de iniciar um relacionamento com os extraterrestres.
É de supor que seja mais fácil eles aprenderem nossa linguagem do que nós tentarmos alcançar a deles. Partindo daí, deve-se iniciar com nomes como “eu”, “você” e “aqui”.
Quando a comunicação começar a se estabelecer, é importante evidenciar que os humanos não julgam que são os únicos seres do universo e nem os mais importantes, demonstrando intenção de cooperar com os visitantes.
Caso o contato se prolongue por alguns dias, deve-se buscar aprender sobre como são os extraterrestres, sua cultura e suas particularidades, aproveitando a oportunidade para entender como fazem suas viagens espaciais, como é sua tecnologia de voo.
E, se for possível, tente aprender sobre suas ciências, sempre demonstrando que não somos uma espécie ameaçadora ou mesmo selvagem. Deve-se buscar deixar claro que queremos ser colegas de universo
Nem ouro nem prata, use a cabeça
Contato com extraterrestre Crédito: The Daily Beast
Muito raramente as pessoas que tiveram contato com extraterrestres apresentam algo para comprovar sua história. Comumente o que apresentam são coisas vagas, como uma cicatriz ou algum outro tipo de marca no corpo ou vestes que supostamente teriam sido causados pelos extraterrestres.
Por isso, deve-se procurar obter provas realmente concretas para demonstrar inequivocamente que houve um contato com alienígenas.
Leve em conta que a energia necessária para criar ouro e prata por fusão nuclear é muito menor do que a energia exigida para uma viagem interestelar, então dificilmente os extraterrestres viriam para cá em busca desses metais.
Da mesma forma, os extraterrestres não têm interesse em nossas posses, ao menos não maior do que um antropólogo teria por um arco e flecha de uma tribo indígena.
Entretanto, poderíamos utilizar um relógio de pulso ou mesmo uma corrente metálica em nosso pescoço para tentar uma troca por algum objeto deles, referentemente tecnológico. Faça escambo!
Uma vez que você consiga alguns objetos, eles são provas matérias irrefutáveis, entretanto é necessário saber o que fazer com essas provas. A pior atitude é guardá-las para si ou somente apresenta-las para um pequeno círculo de amizade.
Procure organizações e publicações especializadas no assunto e também contate as autoridades que possam ter interesse em conhecer o caso, estudá-lo e dar a ele a devida divulgação.
Este artigo foi inspirado em matéria do site Hypescience. Por favor, clique aqui para ler o artigo original.
Toni Inajar Kurowski é graduado em medicina veterinária, com pós-graduação em metodologia da ciência e mestrado em gestão ambiental. Atua como perito criminal no Instituto de Criminalística do Paraná, e coordena o Grupo de Análises de Imagens da Revista UFO. É membro da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), do Instituto Brasileiro de Exopolítica (IBEXO), do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV) e coeditor da Revista UFO.