Desde que as primeiras informações a respeito da queda de um UFO na África foram publicadas, há vários meses atrás, quase todos os grupos de pesquisa ufológica do mundo têm aumentado significativamente sua popularidade escrevendo artigos a respeito ou relatando a queda à sua maneira. Cada grupo ou pesquisador ligado à Ufologia tem dado sua própria interpretação a este impressionante caso, apesar de não terem em seu poder os fatos completos. Alguns dos artigos resultantes desse processo têm chegado ao nosso conhecimento e não passam de um amontoado de \’non-sense\’;. Devemos lembrar ao leitor que foi nossa organização, a Yorkshire UFO Society, que primeiro conheceu e deu divulgação à queda, principalmente através de sua revista Quest International. Portanto, sempre estivemos de posse de documentos de primeira mão a respeito do incidente, e nossas investigações – inclusive \’in loco\’ – foram as primeiras efetuadas, antes ainda que pudéssemos publicar o caso.
Um caso de queda de UFOs não ocorre todo o dia
O caso da queda do UFO no deserto do Kalahari também alcançou a imprensa regular, não especializada, nos Estados Unidos e Europa, principalmente via televisão, rádio e outras formas de \’mídia\’ – e certos veículos estão fazendo um grande negócio ao relatar a queda de forma sensacionalista (o Sr. Milton William Cooper, por exemplo, é um dos que está ganhando dinheiro com a divulgação do caso). O episódio, naturalmente, atingiu intensa divulgação também nos países do Bloco Oriental Europeu e, em alguns, houve até uma corrida dos editores sensacionalistas para ver quem produziria o primeiro livro a respeito. Tudo isso, lembramos mais uma vez, sem que qualquer um desses entusiastas tivessem documentos originais.
Temos que concordar, no entanto, que muito pouca coisa ainda se conhece sobre a queda; os detalhes do acidente, do resgate e dos procedimentos gerais ainda não foram totalmente esclarecidos. Assim, muitas vezes questionamos por que certos elementos vitais relacionados a esse incidente não foram ainda liberados ao público, quer pelas autoridades sul-africanas, quer pelas norte-americanas, que parecem estar envolvidas. Mesmo o próprio YUFOS, quando divulgou a notícia, o fez de forma ainda superficial: poucos detalhes foram abordados, o que levou pesquisadores e grupos a sugerirem que estivéssemos retendo tais informações. Esclarecemos que fizemos isso apenas em parte, mas tivemos várias razões para tal. A primeira delas – e a principal – foi a proteção que tivemos que dar às nossas fontes de informações; a segunda razão foi que tentamos evitar a distorção e os exageros que, inevitavelmente, se seguiriam à divulgação total e completa de assunto tão delicado.
É imprescindível a cautela nas investigações
Para que se tenha um exemplo, basta tomar o procedimento da polícia quando realiza uma investigação de assassinato: ela não revela nenhum dos detalhes do caso em curso, pois se o fizer, antes de chegar à alguma conclusão em suas análises, estará totalmente perdida. Só para se ter uma idéia, haverá sempre uma meia dúzia de loucos que surgirão para tumultuar as investigações, assumindo a culpa do crime ou atribuindo-a à outras pessoas. Se esses loucos souberem dos detalhes do caso, como a polícia encontrará aquele que diz a verdade? A condução do processo investigativo simplesmente se frustraria, e como ex-policial de Yorkshire, após servir a força por 25 anos, posso garantir que isso é verdade. Também para se ter uma idéia de como isso pode ocorrer no meio ufológico, basta que olhemos rapidamente as posições de alguns jornais dos EUA, após tomarem contato meramente com as poucas informações veiculadas sobre a queda (o que não publicariam se soubessem de tudo?).
Um dos jornais publicou a manchete “Tony Dodd é membro do M15, Henry Azadehdel é um oficial da KBG”. Outro referiu-se assim ao incidente: “Foram encontrados, no interior da nave, alienígenas e pessoal da Força Aérea Norte-Americana”. Um outro veículo ainda disse que “quando as autoridades penetraram na nave alienígena, encontraram além dos seres, corpos de seres humanos em animação suspensa”. E não pára por ai a criatividade e a imaginação da imprensa não especializada. “Uma insígnia gravada no exterior da nave mostrava que ela fora manufaturada pela Companhia General Eletric”, disse um jornal de grande circulação nos EUA. Outro jornal afirmou ter sido ele mesmo que contatou o tal líder do esquadrão da Força Aérea Sul-Africana, que usou de subterfúgios ao admitir que atirou no UFO. E por aí afora, cada veículo dando uma notícia e uma interpretação que lhe aprouvesse, tumultuando a investigação séria do caso.
Ganhando dinheiro com a exploração do caso
Um grande negócio envolvendo altas somas de dinheiro foi criado por certas pessoas e grupos que têm dado sua própria versão sobre a queda, sem mesmo conhecer todas suas circunstâncias. Isso causou uma onda de desinformação enorme, resultando no gasto de milhares de dólares adicionais para se tentar conseguir a verdade já escondida por trás de tanta especulação – e continuamos gastando! No início de nossas investigações, por exemplo, conhecemos James Van Gruenen, o mesmo que provocou confusões na África do Sul. Ele declarou-nos ser um oficial da Inteligência sul-africana e que poderia nos suprir com mais informações, além das que tínhamos recebido de nossas “fontes originais”. Van Gruenen chegou a exibir uma carteira de identificação de um determinado Departamento de Inteligência e Defesa e um passe de segurança da NASA, ambos com seu nome e foto. Também mostrou-nos vários documentos declarando ser ele um dos membros da equipe de inteligência da África do Sul que estaria trabalhando com autoridades norte-americanas neste caso em particular – o da queda do UFO.
Para confirmar ainda mais tudo o que alegava ser, supriu-nos também com um documento militar de cinco páginas onde se lia a expressão “top secret”. Esse documento é agora mostrado pela primeira vez ao público (Editor: o autor se refere à publicação original inglesa; mas esta será a primeira divulgação de tal material também no Brasil). Uma lista de hieroglífos foi-nos dada igualmente, junto do documento e com sua respectiva tradução, que também está sendo divulgada ineditamente. Como resultado de tanta informação, a partir das declarações e material cedido por Van Gruenen, fizemos novos contatos telefônicos com nossas fontes, algumas delas dentro de organismos de defesa e espionagem norte-americanos (entre eles alguns lotados na própria Base Aérea de Wright Patterson). Quando lhes comunicamos nossas novas informações e solicitamos por confirmação, imediatamente criou-se uma situação de
quase pânico entre elas, tanto as dos EUA, quanto as da África do Sul (que também contatamos).
Para se ter uma idéia da gravidade, nosso informante na Inteligência sul-africana contatou-nos de volta (estávamos na Inglaterra) em menos de 24 horas, com um tom de voz que indicava claramente seu temor, para informar-nos que autoridades de ambos os países já estariam sabendo que nós tínhamos tais informações. Mais ainda, este informante nos disse que as autoridades de seu país “estavam de olho em nós”, literalmente, e que “deveríamos ser muito cuidadosos com tudo o que fizéssemos a respeito do assunto”. É óbvio que levamos isso a sério, mas não nos intimidamos!
Pesquisas intensivas para descobrir-se a verdade
Nossas pesquisas no material Fornecido por Van Gruenen começaram imediatamente e revelaram, logo de início, que o termo “Iíder de esquadrão” não era uma expressão habitual entre as Forças Armadas sul-africanas e que a distinção estrutural da hierarquia militar naquele país era similar àquela empregada nos EUA. Um Iíder de esquadrão teria que ser, de fato, um coronel. Por outro lado, pesquisas que realizamos em muitas outras áreas começaram a revelar que o Van Gruenen era, na verdade, um mentiroso costumaz e que apanhara fragmentos de informação que havia ouvido em vários lugares e tentara, então, ganhar dinheiro e notoriedade com isso. Descobrimos até que trabalhava com sua esposa, a qual o auxiliava em tudo que dizia e fazia. Transpirou-se, como resultado de nossas investigações sobre o farsante, que ele e sua esposa haviam aplicado golpes semelhantes em muitas partes do mundo e obtido grandes somas de dinheiro através defraudes – pura picaretagem!
Apesar de estarmos cavando bem fundo o seu passado, Van Gruenen não pareceu se importar muito e continuou sua farsa conosco, mas por pouco tempo. Quando descobriu que já sabíamos tudo a seu respeito, dirigiu-se (fugiu?) para a Alemanha, afim de tentar seu golpe com outras pessoas – naturalmente, as mais ricas que pudesse encontrar. Infelizmente, para ele, seguimos seus movimentos a cada novo passo que dava e, assim, pudemos avisar as suas próximas vítimas antes que lhes tirassem qualquer quantia. Como resultado disso, frustrado em seu golpe, Van Gruenen retornou à África do Sul – mas parece que não se contentou e com o fracasso e não parou por aí!
Logo em seguida, após somente alguns meses de silêncio, Van Gruenen voltou a atacar: em fevereiro passado, recebi informações de ufólogos da Alemanha, que diziam haver recebido cartas e informações anônimas da África do Sul. Tais misteriosos expedientes davam conta de que, como conseqüência de seu envolvimento com segredos de estado, James Van Gruenen havia sido executado por militares, às 13h00 do dia 27 daquele mês. Para tentar checar a veracidade das cartas anônimas, contatei a esposa do suposto defunto com um pretexto qualquer – mas não mencionei a informação sobre a morte de Van Gruenen. Ela, imediatamente, perguntou-me ao telefone: “Suponho que você ouviu sobre James?” Eu respondi que não ouvia falar dele já há algum tempo. E a mulher continuou: “Eu me refiro à sua morte!”. Respondi novamente que não sabia de nada sobre ele, muito menos sobre sua morte (“que morte?”), ao que ela então informou que o rapaz havia sido executado por autoridades militares sul-africanas, justamente na data antes mencionada.
Mentiras e mais mentiras a caminho da África do Sul
A conversa, então, tomou um tom bizarro e a confusão estava instalada. Já não tinha certeza do que pensar a respeito, já que a mulher pareceu estar falando muito seriamente sobre a morte de Van Gruenen Mesmo assim, tentei forçar alguma confissão: “Não creio nisso”, disse-lhe e em seguida perguntei de onde partia tal informação. Ela respondeu: “Recebi uma chamada telefônica de um militar, cujo nome não me lembro”, disse. Conclui então a conversa dizendo-lhe que averiguaria o caso, mas que não acreditava naquilo. Assim, imediatamente, telefonei novamente para a Africa do Sul e áreas vizinhas, onde possuía “contatos especiais”; fiz as inquirições e aguardei o resultado – este é o processo correto para se obter respostas de pessoas que operam dentro de organismos federais e de defesa. Como aguardava, recebi várias respostas no prazo de menos de 12 horas: “A informação era completamente mentirosa!”
Simplesmente os militares sul-africanos não aplicam qualquer punição de pena de morte para seu pessoal. “Qualquer pessoa condenada por revelar segredos militares teria um julgamento completo e seria enviada para a prisão por 23 ou 25 anos”, declarou-me um advogado que vive no país. A última execução na África do Sul ocorreu em 1988, quando um civil foi enforcado, mas por assassinato! Nossos contatos com a Inteligência sul-africana confirmaram não ter havido qualquer execução; portanto, mais uma vez Van Gruenen e sua esposa estavam espalhando mentiras – mas por que? Bom, de qualquer maneira, a pessoa que fez tamanha confusão com relação à queda de UFO no Kalahari – que foi, de fato, verdadeira – está definitivamente “riscada” da Ufologia. Certamente, ninguém irá dar-lhe ouvido algum dia; mas, como especialista em fraudes, é possível que o camarada ainda ressurja de suas cinzas usando um nome falso para recomeçar tudo novamente! Por isso, é bom que se tenha cautela em dobro, daqui para frente.
Pessoas desaparecem, as informações escasseiam
Apesar de tudo, a queda realmente ocorreu na fronteira entre a África do Sul e Botswana – um UFO de fato foi ao chão no deserto do Kalahari, e nós sabemos que Van Gruenen entrou nessa história para tentar convertê-la em dinheiro, mas isso é não desmoraliza o caso! Nós defendemos que a queda ocorreu, mantemos nossa publicação original sobre a mesma e estamos de posse dos documentos comprobatórios de todo o episódio. Também confirmamos as palavras-código e as mensagens oficiais trocadas por várias fontes envolvidas no caso, via telex, e temos informações sobre duas testemunhas oculares que observaram o objeto descer ao chão na colisão. Tais pessoas foram primeiramente à polícia sul-africana descrever o que viram, mas não tiveram sucesso; então, dirigiram-se aos militares mais próximos para tentarem ser ouvidas, narraram novamente o que aconteceu e, ao serem interpeladas, se recusaram a manter-se caladas sobre o assunto. Essas pessoas agora estão “desaparecidas”, mas a fonte dessa informação não pode ser revelada no momento, pois trata-se de um militar da África do Sul, ain
da na ativa.
Para tentar desacreditar o caso, alguns pesquisadores chegaram a afirmar que não existem caças Mirage na África do Sul, o que não é verdade, pois o país comprou vários deles da França – e há não muito tempo (basta que se leia a revista Flight International). Há também aqueles que argumentam que o S.A. Tafelberg, um navio que depois foi envolvido nas declarações de captação do UFO pelo radar, não passa de uma embarcação de reabastecimento da esquadra sul-africana e nunca portaria um aparelho tão sofisticado. Certo, mas não há apenas um Tafelberg, e aí reside o problema. O outro navio de mesmo nome tem tal instrumentação. E assim por diante, há muita desinformação quanto ao caso todo. Mas, há também muitos ditos rumores que já pudemos confirmar; um deles diz respeito à uma troca que os EUA teriam feito com a África do sul, de dois mísseis intercontinentais balísticos (ICBM), pela nave acidentada. Fontes seguras confirmam isso plenamente!
Fontes militares envolvidas com a queda
Além disso, temos outros documentos inequívocos sobre a queda – que nos chegaram através de fontes militares da África do Sul e igualmente seguras, mas que não podem ser identificadas ainda. Da mesma for ma, existem confirmações de que um pesquisador alemão está de posse de uma série de fotografias dos alienígenas e da nave acidentada, ainda quando estavam na África do Sul. Por onde quer que procuremos – dentro do rigor e do sigilo que o caso requer – encontramos confirmação para o fato de que a queda em Botswana causou forte turbulência, não só sísmica, mas também política. Sabemos perfeitamente que a pesquisadora Cynthia Hind está trabalhando atentamente no caso, mas ela não tem completas evidências do que houve em Botswana. Seu contato com o Instituto Smithsonian, de Washington, atem levado a investigar o que acredita ser um registro do caso – o de uma bola de fogo observada na região da queda, também em 7 de maio. No entanto, esse registro foi feito em 1988, e a queda foi em 1989 – daí resulta a confusão!
Pouquíssimos indivíduos e pesquisadores têm tido o privilégio de ver e ouvir as evidências do acidente – o que os têm deixados mudos! Em todo o mundo, pesquisadores e grupos trabalham diuturnamente para formar “uma idéia global” do que ocorreu, juntando as peças do quebra-cabeças. Mas isto não é fácil. Wendelle Stevens, grande nome da Ufologia norte-americana e editor de vários livros sobre quedas, por exemplo, confirmou com suas pesquisas individuais muitos aspectos do incidente da África do Sul, inclusive o fato de que estão corretas nossas fontes nos Estados Unidos. Ele próprio viajou para Londres com uma equipe de TV, esperando documentar o caso e entrevistar os diretores do YUFOS e o Dr. Henry Azadehdel sobre seus aspectos específicos; em seguida, foi também a outros países da Europa, na expectativa de agrupar material.
Mas, tais tentativas isoladas às vezes logram êxito. O pesquisador Harry Harris, por exemplo, conseguiu obter um interessante documento oficial sobre a queda, justamente quando acionou seus contatos “intra-muros” dentro da Inteligência Israelita, o MOSSAD. Este e outros documentos estão em nossa posse, assim como alguns relatórios produzidos pela Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) – que declara, inclusive, estar completamente a par de todos eventos que tiveram lugar por sobre o Kalahari, na data da queda do UFO. Vejamos o que diz o doe obtido por Harris (Editor: A tradução está adaptada à nossa linguagem; os pontos entre parênteses indicam os trechos escondidos do documento):
“(…) Força Aérea (…)
Internacional (…)
(…)
(…)
Incidente UFO sobre o Deserto de Kalahari em 7 de maio de 1989
Harry Harris (solicitador)
44 Reading Dr.
Sale, Greater Manchester
M33 5DL.
1. Em resposta ao seu (…), de (…) de outubro de 1990, para este comando, informamos que fomos incapazes de localizar sua correspondência ao (…) devido à falta de endereço completo. Existem (…) empregados no Departamento de (…) e dez deles são (…). Sem uma marca oficial ou organizacional, é impossível garantir a chegada de correspondências.
2. No entanto, o (…) tomou nota do problema e o encaminhou para o Departamento (…) (…), (…) e (…) estão completamente por dentro dos eventos que ocorreram no Kalahari em 7 de maio último. Alias, como você provavelmente deve saber, nós não temos liberdade para divulgar o status de alerta das Forças norte-americanas.
3. Nossos contatos nos informam, no entanto, que o objeto em questão não foi derrubado pelas Forças Sul-Africanas. Mas sim caiu por “avançada fadiga de seus componentes”. Nenhuma forma de vida foi encontrada no local. A localização exata do objeto não pode neste momento ser determinada.
4. Eu receio que este relatório esteja bem longe de suas expectativas. Infelizmente, as expectativas da Força Aérea dos Estados Unidos também nunca são tão grandes. (…)”
Um UFO acidentado por fadiga de componentes
A sugestão de que o objeto em questão bateu no chão devido à “fadiga avançada de seus componentes” é fascinante e ridícula… Mas, não menos do que o fato de que o governo dos Estados Unidos não dirá nada a respeito tão cedo. A declaração “de que a localização exata do objeto não pode ser determinada” também não foge à regra e do padrão norte-americano de dizer meias verdades, fazendo-nos crer que o acidente nunca aconteceu. Mas, contrariando o documento, um respeitado pesquisador da Califórnia divulgou recentemente que suas fontes dentro de agência da Inteligência daquele país indicaram-lhe que o objeto fora de fato derrubado e depois levado para a Base Aérea Wright Patterson, mas por pouco tempo. De lá, por ter chamado muito a atenção, foi levado para a Base Aérea de Nellis, no Nevada. A verdade é que os Estados Unidos e a África do Sul estão envolvidos até o pescoço com este incidente gravíssimo e, para despistarem a opinião pública, plantaram várias estórias diferentes quanto à queda e o resgate do UFO – uma técnica conhecida de desinformação, que teria começado tão logo que a NORAD notou a órbita e rota de queda do objeto. Quanto à nós, pesquisadores e sempre os últimos a saber, resta aguardar para ver até onde o sigilo chegará.