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Revista UFO > Notícias > O primeiro roteiro ufológico do país
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O primeiro roteiro ufológico do país

Peruíbe sai na frente e reconhece a intensa manifestação ufológica em suas praias, morros, rios e reservas, criando uma iniciativa oficial para explorar conscientemente o turismo ufológico

Ultima atualização: 1 de fevereiro de 2010 17:37
Por
Paulo Aníbal G. Mesquita
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A exuberante natureza de Peruíbe é também rico cenário de observações de UFOs e contatos com seus tripulantes, situações que agora são exploradas pela prefeitura turisticamente
Créditos: Hideo Sakama

A cidade de Peruíbe, no litoral sul de São Paulo, tem riquezas históricas e uma intensa casuística ufológica, que envolve até pousos de UFOs, abduções e contatos com extraterrestres. Muitos dos 62 mil habitantes do município alegam já terem visto luzes inexplicáveis no céu ou mesmo seres desconhecidos. São tantas as ocorrências – sempre acompanhadas de perto pela Equipe UFO – que a prefeitura decidiu implantar na cidade o primeiro roteiro para turismo ufológico do país, tendo a presença constante de naves e sondas como um chamariz para suas belezas naturais. O anúncio oficial foi dado em 29 de novembro pelo diretor do Departamento de Turismo e Cultura do município, João Fioribelli Júnior, pegando a Comunidade Ufológica Brasileira de surpresa, mas foi rapidamente comemorado.

Como efeito imediato da medida, desde janeiro os turistas e moradores que visitarem os sete pontos escolhidos para comporem Roteiro Ufológico poderão receber informações detalhadas dos acontecimentos dos locais. São eles a Barra do Una, a Ruína do Abarebebê, Guaraú, Perequê, bairro São José, o conjunto da praia, canal e costão de Peruíbe e a Pedra da Serpente, todos selecionados por este autor, que está à frente do projeto. Em cada um destes pontos foi registrada a presença de objetos voadores não identificados. A partir de março, os locais já terão placas de identificação e folhetos para orientar os visitantes. Dos locais de visitação, o último a entrar para a lista foi um terreno baldio no bairro São José, onde, em agosto de 2008, testemunhas relataram que um UFO pousou. Devido a esta ocorrência, a prefeitura já planeja em breve desapropriar o terreno e construir um planetário lá.

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Os empresários de Peruíbe comemoram a implantação do Roteiro Ufológico, algo que já era solicitado há muito tempo – há mais de 10 anos se detectou a intensa casuística ufológica local, que passou então a ser investigada. Não se sabe os motivos que atraem os UFOs para a região, mas entre as teorias está o fato de que seu solo é rico em minérios, além de sua grande diversidade biológica. Na área são comuns as manifestações de naves próximas ao mar, como a que ocorreu em 13 de dezembro passado, envolvendo dezenas de testemunhas, inclusive o analista de suporte da Revista UFO, Ismael A. R. Vieira, e sua família. Naquela noite houve um verdadeiro festival de ocorrências ufológicas, indo desde luzes maiores estacionárias a objetos menores e rápidos. “Foi um verdadeiro show”, disse Vieira. Casos como este são comuns na área e já foram publicados à exaustão na Revista UFO [Veja edição UFO Especial 43].

ROTAS DE UFOs

Peruíbe está inserida em uma das regiões brasileiras com maior variedade de espécies animais e vegetais. Na cidade estão duas áreas de preservação ambiental riquíssimas, a Estação Ecológica da Juréia e o Parque Estadual da Serra do Mar. Em mais de uma década de pesquisas na área, levantamos centenas de casos de natureza ufológica, alguns dos quais documentados com fotos e filmes. Também há na região registros de locais de pousos de UFOs, apelidados de “ninhos”, como o ocorrido recentemente no bairro São José. O repertório da expressiva casuística local, que se estende por todo o litoral sul de São Paulo, é variado e conta com inúmeros avistamentos diurnos e noturnos, e até casos de abduções. Por isso, de 2000 a 2004, este autor registrou em uma carta náutica da Marinha todas as localidades com relatos consistentes de observação e aterrissagem, o que possibilitou a determinação de rotas de vôos dos UFOs naquela vasta área.

O estudo sistemático dos acontecimentos levou à conclusão de que os casos se concentram em determinada área do oceano, na proximidade da Ilha da Queimada Grande, único lugar do mundo onde vive a cobra jararaca ilhoa, incentivando a formulação da hipótese de que haveria naquele ponto algum tipo de base submarina ou portal. A idéia, exótica, é apoiada pelos fatos. Praticamente não se passa uma noite sem um avistamento no local, o que justifica a tomada de decisão por parte da prefeitura – a primeira do país a reconhecer a manifestação ufológica. A tese também tem o apoio de muitas ocorrências relatadas por marinheiros, pescadores e turistas, que vêem objetos luminosos, muitos em forma de prato, submergirem e emergirem daquelas águas.

A natural associação de uma rica casuística ufológica a um cenário de deslumbrante beleza natural teve como resultado o primeiro Roteiro Ufológico do país, já em pleno funcionamento. Os sete pontos turísticos selecionados já estão recebendo visitas constantes desde o anúncio da implantação do projeto. O turismo trará divisas para o município, o que é muito bom para a comunidade, mas também ampliará as possibilidades de divulgação do Fenômeno UFO naquela região e, como efeito colateral, em todo o Brasil. Outro resultado benéfico da iniciativa é o grande incentivo que será dado à preservação ambiental, em especial dos locais escolhidos, pontos de grande intensidade de ocorrências. A necessidade de preservação destes locais é evidente. No caso do pouso no bairro São José, em 2008 [Veja edição UFO 147], estima-se que mais de cinco mil pessoas entraram no terreno, descaracterizando e destruindo a marca de pouso.

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Se já houvesse um plano para preservar a área, que agora está inserido no Roteiro Ufológico, com visitação pública organizada e controlada, provavelmente o “ninho” teria sido preservado. Foi a partir desta ocorrência que o diretor de Turismo e Cultura Fioribelli Júnior avaliou seriamente a idéia da formalização do projeto. Ele ainda planeja que, durante o verão, quando o número de visitantes a Peruíbe chega a 400 mil, ônibus especiais passarão por alguns hotéis da cidade para apanhar os turistas e levá-los aos “pontos ufológicos”.

Estranhos seres na Pedra da Serpente

Um dos pontos turísticos mais visitados de Peruíbe é também local de rica casuística ufológica. A Pedra da Serpente está localizada na encosta da Serra do Mar, acessível pela estrada que leva à localidade de Guaraú. Trata-se de uma imensa parede rochosa vertical, onde antigamente havia uma imagem que lembrava serpente encurvada. Na beira da estrada, com um céu totalmente limpo e de dia, é possível de lá observar a Ilha da Queimada Grande, local de inúmeros avistamentos de luzes e objetos não identificados, e também de inusitados seres luminosos, principalmente à noite.

crédito: Paulo Aníbal
G. Mesquita

O diretor do Departamento de Turismo e Cultura de Peruíbe, João Fioribelli Júnior, que causou surpresa a todos

O diretor do Departamento de Turismo e Cultura de Peruíbe, João Fioribelli Júnior, que causou surpresa a todos

Até hoje há relatos da observação, no local, de um ser loiro com cerca de dois metros de altura e cabelos longos, vestindo um tipo de macacão prateado. Noutras vezes está com uma túnica branca e com o símbolo de uma serpente no peito. O estranho, segundo narrativas, adentraria a rocha e desapareceria após assustar os observadores. Casos de UFOs e sondas são freqüentes na área, como o que ocorreu a uma jovem estudante chamada Suzana, em uma noite há oito anos. De dentro de seu automóvel, ao aproximar-se da curva em torno da rocha, viu duas bolas de luz esbranquiçadas no céu, sendo que uma delas lhe deu a impressão de que saía da pedra. Ela parou seu automóvel no acostamento e observou que os artefatos luminosos seguiram em direção ao mar – um deles inclusive mergulhou na água, e pelo seu brilho ela percebeu que seguiu submerso na direção da Ilha de Queimada Grande.

A região do Guaraú, praia e serra, também é um local com elevado índice de avistamentos ufológicos. Há incontáveis testemunhos em arquivo, como o prestado pelo dono da Pousada Cavalo de Pedra, no Perequê, que avistou uma bola de fogo no céu. O objeto fez o trajeto entre um morro da Praia da Desertinha e o Morro dos Macacos, e quando o atingiu fez com que a energia elétrica diminuísse de intensidade. Em dezembro de 1997, na floresta ao lado de sua pousada, foram avistadas duas bolas luminosas azuladas durante a noite, e em janeiro do ano seguinte o fato repetiu-se, desta vez com apenas uma bola azul. “Ela ficou parada por muito tempo e desapareceu bem rápido”, declarou.

Levitação em Perequê

A partir da constatação da elevada atividade ufológica do local, em 2002 o Grupo EXO-X de Pesquisas Ufológicas organizou uma vigília lá, por ocasião do II Encontro Ufológico de Peruíbe, do referido ano. Na ocasião, foi avistado por inúmeras pessoas um objeto circular azulado no céu. Segundo o escritor Oswaldo Herrera, há ali “moradores invisíveis, que eram vistos nos tempos antigos, quando não haviam estradas e se andava por picadas e trilhas”. Até a algum tempo, no local onde hoje é a Estrada do Guaraú, uma espécie de portal se abria em certas noites e expelia fumaça e fogo. Em um determinado dia, no entanto, a área apareceu fechada, como se soldada por uma energia estranha. A partir daquela data, nunca mais foi vista aberta, e até hoje os moradores do Guaraú consideram o ponto sagrado. Dizem até que dentro da montanha há um tipo especial de vida, com “moradores” que protegem Peruíbe.

Outro ponto de espantosa atividade ufológica é a região conhecida como Perequê. Os casos lá abundam, como o ocorrido em 2001 com Ernandes M. Costa. Eram cerca de 21h30 quando ele observou uma forte luz variando entre o dourado e o prateado, vinda da direção do Morro do Juquiá. Aos poucos o aparelho foi aumentando de tamanho, até que Costa pudesse perceber detalhes do objeto. Em suas palavras, ele se assemelhava a “um ônibus de extremidades arredondadas com uma fileira de janelas”. O artefato passou sobre sua cabeça numa altitude de cerca de 50 m, no instante em que testemunha, com 27 anos na época, teve a sensação de levitação e arrepios por todo corpo. Costa ainda declarou que a luz emanada do UFO iluminava também o seu corpo.

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Outro relato interessante é o de Ezequiel R. Costa, o Teco, que descreveu impressionantes avistamentos de UFOs na região do Perequê, também em 2001, quando trabalhava como caseiro numa propriedade. Era uma noite de junho e com Lua cheia quando Teco e um amigo observaram um aparelho muito brilhante que vinha do sul e acabou passando sobre a mata que há na chácara. Em seguida, o artefato pairou acima de uma árvore, a poucas dezenas de metros das testemunhas. Neste instante, ambos puderam ver seus detalhes, como o formato de um imenso triângulo com forte luz branco-amarelada. Em sua parte inferior haviam três pontos esféricos com intenso brilho. Após alguns minutos o objeto levantou vôo e sumiu.

A mesma testemunha relatou ainda que, algumas noites depois, um objeto intensamente iluminado surgiu vindo do sul e adentrou a mata da chácara, pairando no local por bastante tempo. No dia seguinte, as testemunhas e o proprietário foram ao local do suposto pouso e encontraram uma marca circular amarelada de cerca de seis metros. Na área havia uma mangueira de borracha, que foi totalmente derretida pelo calor emanado pelo UFO. Foram encontradas na propriedade, também, mais quatro marcas menores, que se deduziu estarem relacionadas a um possível trem de pouso do objeto – eram três quadradas e uma retangular, e todas estavam mais afundadas no solo em relação à marca maior.

Acoplamento na Barra do Una

Os ufólogos que freqüentam Peruíbe geralmente ouvem relatos de avistamentos num local chamado Barra do Una. Uma testemunha que teve seu depoimento colhido é o pescador Beronildo Santana, que relata que em 26 de junho de 2001, por volta das 20h00, seus colegas que se encontravam no mar e outros na Praia do Una avistaram uma forte luz de tonalidade alaranjada e vermelha que vinha do sentido da Praia do Caramborê. Ao chegar na frente da Praia do Una, o objeto parou a cerca de 100 m de altura. Por volta das 21h00, todos perceberam uma outra luz igual, que agora vinha do Rio Una e aproximou-se da primeira, acoplando-se a ela em pleno ar. “Elas se tornaram-se uma só, mas meia hora depois se separaram, tendo uma se dirigido ao alto-mar e a outra vindo na direção da praia”, relatou Santana.

crédito: Paulo Aníbal G. Mesquita

Rio Una, que serpenteia a Serra do Mar até Peruíbe

Rio Una, que serpenteia a Serra do Mar até Peruíbe

Muitos moradores que se encontravam nas ruas fugiram para suas casas, com medo do fenômeno e fechando portas e janelas. Em seguida o objeto passou a baixa altitude e vagarosamente pela vila, chegando a iluminar o interior dos domicílios que se encontravam sem luz elétrica, pois sua aproximação fez explodir o gerador de força da vila. Ainda na praia de Barra do Una temos um relato muito interessante do pouso de um UFO ocorrido em setembro de 2001, quando um casal passou por uma experiência incrível. Eles estavam sentados numa região da praia, por volta de uma hora da madrugada, quando de repente viram uma enorme bola de luz branca pairada sobre a areia. Dois seres bastante luminosos saíram da esfera e um deles caminhou na direção do casal. Muito assustados, marido e
mulher saíram correndo e foram para casa. Mas ela, antes de entrar, olhou para trás e reparou que os seres estavam flutuando próximo ao chão. Em seguida, voltaram para dentro da grande bola de luz, que subiu ao ar sem emitir qualquer tipo de ruído.

Peruíbe também tem vários sítios arqueológicos, como as Ruínas do Abarebebê, que, na verdade, é o que sobrou da antiga Igreja de São João Batista, parte do único aldeamento do litoral paulista no passado. Era ali que os índios eram reunidos por oficiais da Coroa Portuguesa ou pelos jesuítas. A igreja, hoje em escombros, e seu entorno constituem um sítio arqueológico protegido pela Lei Federal 3.924/61, portanto, patrimônio da União. O local também é tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat), desde 1979. Entre 1991 e 1994, uma equipe do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP) realizou escavações arqueológicas na área, resgatando milhares de peças dos séculos XVI ao XIX, além de encontrar alguns enterramentos humanos no solo da igreja.

“Um grande farol no céu”

Após dez anos fechado ao público, o local foi reaberto para os visitantes em 2000, e em 2004 toda a área foi sinalizada, parecendo um verdadeiro museu à céu aberto. O nome Abarebebê está relacionado à figura do jesuíta Leonardo Nunes. Por locomover-se rapidamente no meio primitivo e inóspito, os índios o apelidaram de abareveve ou abarebebê, que em tupi significa padre voador. O local também acumula inúmeros relatos ufológicos, como o de um morador que no outono de 1997, quando andava pela praia com a esposa e quatro filhos, avistou uma imensa luz esbranquiçada como “se fosse um grande farol no céu”. Era por volta de 20h30 e a tal luz se deslocou das ruínas no sentido oposto para onde estavam caminhando. “Ela subiu e pairou no ar, e depois começou a movimentar-se velozmente, inclusive fazendo inúmeras manobras abruptas, até em ângulo reto, durante uns 15 minutos. Quando parou no céu bem acima de nossa cabeça, sumiu”, relata.

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O caso citado no início desta reportagem, ocorrido no bairro São José, é também um dos mais sérios de toda a rica casuística de Peruíbe – tanto que o local foi incluído no Roteiro Ufológico. O fato, registrado da noite de 18 para 19 de agosto de 2008, é caracterizado pelo pouso de um objeto desconhecido num taboal daquela localidade, a apenas de 350 m da movimentada Rodovia Padre Manuel da Nóbrega. Uma marca ovalada foi encontrada na manhã seguinte, onde a vegetação foi amassada seguindo o mesmo padrão, com os caules inclinados no sentido noroeste a uma altura média apenas a 25 cm do solo. Já nas margens da figura o mato estava com padrão de curva ascedente, como se o local tivesse sido “penteado”. O sinal tinha quase 15 m no seu eixo maior e 9 m no menor, e a inclinação da vegetação ocorreu no sentido sudeste para noroeste, como foi verificado pela bússola, que não apresentou nenhuma anormalidade de natureza magnética.

Quase duas horas antes do momento presumido do pouso, o UFO, esférico e de cor vermelho-alaranjada, foi fotografado pelo jovem M. A., morador da região. A vizinha do terreno onde surgiu a marca, Carla Maria Francelina, relatou que seus cachorros começaram a latir e a rosnar como se estivessem com medo de algo por perto. Naquela hora houve queda de luz e um forte barulho, semelhante ao de uma furadeira de madeira, que foi acompanhado de uma intensa luz avermelhada brilhando por vários segundos. O senhor Clodoaldo de Souza, 51, relatou que na mesma hora observou uma imensa bola de luz que vinha do bairro do Bananal e desceu nas proximidades da casa de Carla. O comerciante Clemente Teles também ficou assustado com os latidos de sua cadela, fazendo com que levantasse da cama de madrugada, supondo que alguém estivesse tentando roubar seu Fusca ano 70, mas ouviu um som semelhante ao de uma furadeira elétrica e observou rapidamente um facho de luz subindo para o céu. “Nunca vi nada como aquilo, mas foi muito rápido”, declarou.

Raia acinzentada e luminosa

Na região do Rio Peruíbe também há rica manifestação de artefatos não identificados. Os avistamentos ocorrem regularmente, como no caso de um morador das proximidades do canal, senhor Oswaldo Capi, 44, e alguns de seus vizinhos. Em 25 de novembro de 2005, por volta das 23h30, Capi estava assistindo TV quando o aparelho e a luz da sua casa começaram a falhar e a piscar várias vezes, até se apagarem. Logo em seguida ele foi para a varanda, de onde tem uma visão completa da serra e do Morro de Peruíbe, e observou um imenso objeto com a forma de uma raia acinzentada e com intensa luminosidade branco-amarelada, deslocando-se lentamente a baixa altitude e a poucas dezenas de metros do solo. Segundo a testemunha, o tamanho aparente do objeto era comparável ao do ginásio perto da sua casa – aproximadamente 70 m de comprimento. Após vários minutos, o artefato se deslocou no sentido da serra, sumiu e a luz elétrica se normalizou.

crédito: Paulo Aníbal G. Mesquita

As Ruínas do Abarebebê, que formam um sítio arqueológico do século XIV, são protegidas por lei e local de vigílias ufológicas

As Ruínas do Abarebebê, que formam um sítio arqueológico do século XIV, são protegidas por lei e local de vigílias ufológicas

Outro caso interessante envolveu o pescador conhecido como Silas, que também avistou UFOs inúmeras vezes sobrevoando a região, sempre durante a noite, inclusive passando a poucos metros da sua casa. Silas descreveu os artefatos como “bolas iluminadas, esbranquiçadas e até alaranjadas”. Toda a extensão da praia de Peruíbe é um ótimo ponto de avistamentos de UFOs, inclusive flagrados em fotos e filmes, como pelo ufólogo e delegado de Polícia Civil José Guilherme Raimundo [Entrevistado da edição UFO 143]. Numa manhã de sábado no final de 2001, na praia, Raimundo conseguiu filmar em plena luz do dia um disco voador clássico por quase um minuto. Ele hoje tem um acervo de filmagens que fez de variados objetos.

Por tudo isso que foi relatado e muito mais, Peruíbe talvez seja mesmo uma cidade escolhida por outras espécies cósmicas, quer por suas riquezas minerais ou biológicas, quer por sua exuberante beleza. Não se sabe, mas o que se tem como certo é que a Prefeitura Municipal deu um excelente exemplo a tantas outras cidades do país, reconhecendo e valorizando seu rico manancial de ocorrências ufológicas. Que este exemplo seja agora seguido.

TÓPICO(S):Edição 162
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