O presente texto foi recebido em 2 partes distintas, anexos a variados documentos oficiais do governo norte-americano, inteiramente na forma de relatórios técnicos e impróprios para publicação literária. O formato editorial final, apresentado a seguir, foi obtido a partir da tradução minuciosa dos originais (e dos anexos) e de completo trabalho de adaptação redatorial.
Nos anos que se seguiram à Segunda Guerra Mundial, o governo dos Estados Unidos se confrontou com uma série de eventos que mudaria definitivamente seu futuro – e, com isso, o destino da humanidade. Esses fatos eram tão incríveis que desafiavam o bom senso. Entre os episódios mais marcantes desta época, estava a sucessão de atos e o comportamento do próprio presidente Truman e dos chefes do Comando Militar dos Estados Unidos que, atordoados, encontravam-se virtualmente impotentes logo após terem ganho a mais devastante e dispendiosa guerra da História, e por razões totalmente adversas às situações da época, como mostrarei neste artigo. Foram os Estados Unidos que desenvolveram, usaram e se tornaram a única nação da Terra a ter a bomba atômica, instrumento que, sozinho, tinha o potencial para destruir qualquer inimigo – e mesmo a própria Terra! Naquele tempo, os EUA tinham a maior economia do planeta, a mais avançada tecnologia, o mais alto padrão de vida, exerciam a maior influência que uma nação poderia ter sobre o resto do mundo e tinham as maiores e mais poderosas forças militares todos os tempos. Entretanto, em meio a um quadro assim tão favorável, podemos imaginar a preocupação e a confusão surgida na alta cúpula do país, quando o Governo descobriu que uma nave interplanetária, pilotada por seres semelhantes a insetos e provenientes de uma cultura totalmente incompreensível para os padrões terrestres, havia caído no deserto do Novo México, ao sul dos EUA.
As ocorrências de acidentes com UFOs – ou sua derrubada por forças militares terrestres – é uma assunto controverso mas inquietante, tamanhas as evidências existentes. Entre janeiro de 1947 e dezembro de 1952, pelo menos 16 naves alienígenas caíram ou foram derrubadas em nosso planeta. Destes acidentes, 65 corpos de seres extraterrestres – e pelo menos um ET vivo – foram recuperados (além de uma nave alienígena que havia explodido completamente, sendo que nada pôde ser resgatado). De todos esses incidentes, 13 ocorreram dentro de território norte-americano (sem contar a nave que se desintegrou no ar), sendo 1 no Arizona, 11 no Novo México e 1 em Nevada. Três acidentes conhecidos aconteceram em outros países: 1 na Noruega e 2 no México.
Alguns desses casos são assustadores, como veremos a seguir e durante este texto. Uma nave alienígena foi encontrada, em 13 de fevereiro de 1948, num planalto (uma “mesa”, característica da região sul dos EUA) perto de Aztec, no Novo México. Outra foi localizada, em 25 de março do mesmo ano, na região de Hart Canyon, bem perto de Aztec. Esta possuía cerca de 100 pés de diâmetro, e um total de 17 corpos alienígenas foram recuperados nos dois acidentes. Igualmente importante foi a descoberta de um recipiente contendo muitos órgãos de corpos humanos, reunidos dentro de ambas as naves. Naturalmente, a paranóia tomou conta de cada um dos integrantes das altas cúpulas do governo, que tinham acesso à documentação, e o acobertamento do episódio tornou-se imediatamente um assunto classificado militarmente como “acima de ultra-secreto” (do termo oficial “above top secret”, designado a assuntos realmente sigilosos). A segurança sobre um assunto deste gênero, especialmente dos casos de quedas ainda recentes, era realmente mais intensa que a própria cautela imposta no caso do Projeto Manhatan, que foi um dos projetos mais secretos do mundo e que levou à fabricação da bomba atômica. Nos anos seguintes, com a manutenção da política do sigilo, esses eventos tornariam-se o segredo mais bem guardado da História.
Em dezembro de 1947, no meio de toda a agitação, um grupo especial, composto pelos maiores cientistas dos EUA, foi organizado com o nome de “Projeto Sign” (sinal), com a função exclusiva de estudar o fenômeno. Todo o conjunto de atividades deste projeto foi mantido dentro do maior sigilo e, dentro de pouco tempo, expandiu-se e recebeu outro nome: “Projeto “Grudge” (ressentimento). Tais alterações se deram em dezembro de 1948. Logo após isso, um novo projeto de desinformação (acobertamento e mistificação de informações), dedicado basicamente à uma coleta de baixo nível de informações, foi formado em conformidade com o Grudge. Este seria o mais conhecido de todos os projetos norte-americanos no setor: o “Projeto Blue Book” (livro azul). Cerca de 16 relatórios de atividades foram emitidos pelo Projeto Grudge, inclusive o controverso Grudge 13, que eu e o pesquisador Bill English vimos, lemos e revelamos ao público. Foram formadas equipes especiais, designadas de “Blue Teams” (equipes azuis), que tinham a função de recuperar os discos voadores acidentados c seus tripulantes alienígenas, vivos ou mortos. Os Blue Teams foram, mais tarde, expandidos para “Alpha Teams” (equipes alfa), sob o novo e secreto “Projeto Pounce” (agarrar).
Nos anos seguintes, a Força Aérea Norte-Americana (USAF) e a Agência Central de Inteligência (CIA) exerceram completo controle sobre todo o assunto dos alienígenas. Na realidade, a CIA foi formada por uma ordem executiva presidencial, logo à época, primeiramente como uma central de informações com o propósito expresso e exclusivo de lidar com a novíssima situação da presença alienígena no planeta. Mais tarde, com o estabelecimento do Ato de Segurança Nacional, esta central transformou-se na poderosa Agência Central de Inteligência – a CIA como a conhecemos (?) hoje. Identicamente, o Conselho de Segurança Nacional (NSA) foi instituído para inspecionar a comunidade de informações recém estabelecida e, especialmente, as atividades sobre a questão alienígena. Várias séries de memorandos do Conselho de Segurança Nacional e de ordens executivas (presidenciais) alteraram as atividades da CIA, removendo-a do dever de apenas reunir informações estrangeiras e legalizando sua atuação mais direta em atividades domésticas e internacionais (espionagem). Em 9 de dezembro de 1947, o presidente Truman aprovou a emissão do documento NSC-4 (a sigla vem de “National Security Council”, ou Conselho Nacional de Segurança), intitulado “Normas de Coordenação de Informação sobre Inteligência Estrangeira”, conforme exigência dos então secretários de Estado Marshall, Forrestal e Patterson e do diretor do Departamento de Estado de Política e de Planejamento de Pessoal, Kennan.
O relatório “Inteligência Militar Estrangeira”, em sua parte número 1, denominada “Relatório Final do Comitê Superior para Estudos de Operações Governamentais Relativas à Atividades de Inteligência”, publicado pelo Senado dos Estados Unidos (94º Congresso, 2ª Sessão, Relatório Nº 94-755, de 2
6 de abril de 1976), declara à página 49: “Esta norma diretiva autoriza o secretário do Estado a coordenar atividades de informação estrangeira contra o comunismo”. Um documento anexo ao texto NSC-4, classificado como “Top Secret” (ultra-secreto) e designado NSC-4A, instruiu o diretor da CIA para se encarregar de atividades psicológicas camufladas (acobertadas), a serem praticadas pelo órgão, afim de atingir os objetivos determinados no documento NSC-4. A autoridade inicial dada à CIA para o acobertamento das operações sob NSC-4A não estabeleceu, no entanto, quais seriam os procedimentos formais para coordenar ou para aprovar qualquer uma dessas operações. Simplesmente, o documento ordenava o diretor da CIA – nas próprias palavras do texto – “a se encarregar das ações de acobertamento e assegurar, através de ligações com o Departamentos de Estado e da Defesa, que as operações resultantes fossem compatíveis com a Política Americana”.
Mais tarde, novos documentos emitidos pelo mesmo órgão, desta vez denominados NSC-10/1 e NSC-10/2, substituíram os NSC-4 e NSC-4A, expandindo bastante a autonomia (da CIA) para acobertamento de informações sobre assuntos vitais à segurança dos EUA; na mesma linha de atuação, o Departamento de Coordenação Política (OPC), do governo, foi contratado para executar um programa extenso de atividades secretas. Os documentos normativos NSC-10/1 e NSC-10/2 chegaram a legalizar várias práticas e procedimentos visivelmente ilegais ou extra-legais, por serem adequados ao esquema de nacional de segurança dos EUA. A reação foi imediata: aos olhos da comunidade norte-americana de informações, “nenhuma porta estaria trancada”. Sob jurisdição do NSC-10/1, um novo grupo de coordenação executiva foi instituído para revisar, mas não aprovar, projetos secretos. Este grupo foi reunido para organizar os projetos no campo da pesquisa alienígena. Os documentos NSC-10/1 e 2 foram interpretados, pelos funcionários envolvidos nos diversos projetos secretos, como um \’\’aviso\’\’ de que ninguém na chefia iria querer saber qualquer coisa sobre o assunto, até que as operações terminassem – e com êxito! Essas atitudes faziam com que se formasse um “escudo invisível” entre o presidente dos EUA e as informações sigilosas. E pretendia-se, com isso, que o presidente, em apuros, tivesse como negar conhecimentos que por ventura vazassem e fossem divulgados à imprensa, sobre a verdadeira situação dos assuntos reservados – em especial sobre o Fenômeno UFO. Em outras palavras, esse escudo foi usado, durante vários anos, com o propósito efetivo de isolar os presidentes dos EUA e seus sucessores de qualquer conhecimento sobre as atividades do país no que diz respeito a assuntos de segurança e, em especial, a presença alienígena. O NSC-10/2 instituiu um outro grupo de estudos, que se reunia secretamente e era formado pelos cientistas mais destacados da época. Este grupo de estudo não é o famoso “Projeto MJ-12” (MJ é abreviatura de “Majestic”). Foi outro memorando secreto, desta vez o NSC-10/5, que esboçou as funções deste grupo e serviu de base para a criação do próprio MJ-12, mas somente 4 anos mais tarde.
O então secretário de Defesa, James Forrestal, chegou a opor-se ao estado de segredo vigente. Ele era um homem muito idealista e religioso, que acreditava que o público deveria ser informado sobre tudo. Mas, quando começou a falar aos líderes do partido de oposição e aos líderes do Congresso sobre o problema dos alienígenas e os projetos secretos de tratamento destes seres, o próprio presidente Truman interviu e \’\’convidou-o\’\’ a se demitir. Isso foi interpretado por aqueles que ignoravam o assunto sobre o qual o sigilo agia, como paranóia de Truman. Para completar, mais tarde, Forrestal admitiu ter sofrido um colapso mental e afirmou ter sido internado no Hospital Naval de Bethesda. De fato, temeu-se que Forrestal começasse a falar novamente, apesar dos \’\’conselhos\’\’ de Truman, e concluiu-se que ele teria que ser isolado e colocado em descrédito público. O segredo deveria ser mantido a todo o custo, e os agentes desta política suja não economizavam esforços, nem mesmo com autoridades. Na manhã de 22 de maio de 1949, por exemplo, agentes da CIA amarraram um lençol em torno do pescoço de Forrestal, prendendo a outra parte na mobília de seu quarto, e o atiraram pela janela. O lençol retesou-se violentamente e ele mergulhou para a morte. Forrestal se tornou um dos primeiros sacrificados pela política do sigilo e acobertamento dos Estados Unidos.
O único alienígena que foi capturado vivo no acidente Roswell, em 1949, passou a ser conhecido como “EBE”, abreviatura de “Entidade Biológica Extraterrestre” (“extraterrestrial biological entity”), conforme sugestão do Dr. Vannevar Bush, autoridade científica de grande expressão na época. A criatura tinha uma tendência psicológica (se é que se pode usar este termo) para a mentira e, durante cerca de um ano, deu apenas as respostas que desejou, falsas, às autoridades que o questionaram. Se ele considerava que as perguntas feitas teriam respostas desagradáveis para os investigadores, simplesmente não as respondia. Já no segundo ano de cativeiro, a criatura passou a falar mais abertamente e chegou a responder na íntegra perguntas feitas pelos agentes governamentais – e algumas das coisas ditas por EBE eram simplesmente estonteantes! lima coleção de revelações feitas por ele foi a base do que, mais tarde, seria chamado de “Yellow Book” (livro amarelo). Chegaram a ser tiradas fotos da criatura e, entre outros pesquisadores, eu e Bill English pudemos vê-las. anos mais tarde, no relatório ultra-secreto Grudge 13.
Em 1951; EBE ficou doente e toda a equipe médica destacada para cuidar de sua saúde simplesmente não conseguiu determinar a causa da doença, pois não tinham nada semelhante em que se basear. O sistema orgânico de EBE era baseado de alguma forma em clorofila e ele processava alimentos, transformando-os em energia, como as plantas o fazem – inclusive no caso das secreções, o funcionamento de seu organismo era como o de vegetais. Assim, a equipe governamental destacada para o caso sugeriu que fosse trazido um \’\’expert\’\’ em Botânica para tentar auxiliar o trabalho. O Dr, Guillermo Mendonza, autoridade no assunto, foi o escolhido e tentou ajudar EBE a se recuperar até meados de 1952, quando morreu. Esse botânico tornou-se um especialista em “Biologia Alienígena” (provavelmente trabalhando para o governo).
Antes de morrer, no entanto, um esforço já inútil para salvar a criatura foi realizado. Os EUA esperavam, com isso, conseguir algum favor ou benefício em troca, junto à civilização de EBE (provavelmente uma raça superior), e começaram a irradiar uma espécie de emissão radiofônica de pedido de ajuda ao ser: isso ocorreu durante o ano de 1952. A emissão foi dirigida às vastas regiões do espaço, mas nunca houve respeita. Mesmo assim, o projeto continuou por mais algum tempo, como demonstração de boa fé. Em 4 de novembro de 1952, o presidente Truman criou a super-secreta Agência de Seguran&ccedi
l;a Nacional (NSA), através de uma ordem executiva também secreta. Seu propósito inicial era decifrar a linguagem e as comunicações alienígenas e estabelecer contato com estas raças, criando-se um diálogo. A tarefa mais urgente era dar continuidade aos esforços que se encontravam mais adiantados no setor, obtidos através do “Projeto Sigma” (termo em código).
O propósito secundário da NSA era monitorar todas as comunicações e emissões de cada um dos inúmeros projetos semelhantes aos dos americanos, espalhados pelo mundo inteiro e dedicados à contatação com extraterrestres via rádio. O objetivo da NSA era reunir informações, tanto humanas quanto alienígenas, para reprimir a divulgação do segredo das visitas e da presença alienígena na Terra. Em tudo que tentou, o trabalho da agência, através do Projeto Sigma, foi um sucesso. O NSA chegou até a manter – e ainda sustenta até hoje – comunicação com uma base secreta na Lua, designada “Luna”, além de outros programas espaciais norte-americanos, evidentemente secretos. Caso fosse preciso, criavam-se as condições para a atuação do órgão. Através de uma outra ordem executiva (presidencial), por exemplo, criou-se uma situação de privilégio para a NSA: o órgão é isento de se submeter à todas e quaisquer leis que não o especifiquem explicitamente em seu texto, citando-o diretamente como sendo assunto ou estando sujeito àquela lei. Isso significa que, se a Agência não está contida nominalmente no texto de qualquer lei que passe pelo Congresso, ela não pode estar sujeita à sua ação. Esse é um estratagema legal de grande privilégio para a NSA, que agora executa muitos outros deveres além dos suas obrigações originais. Hoje, a NSA recebe 75% de toda a verba alocada para a comunidade norte-americana de informações, o que atesta sua importância. Como diz o velho ditado, “onde o dinheiro está, o poder está junto”. A tarefa primária da NSA, ainda hoje, é a comunicação com raças superiores alienígenas, mas suas atribuições incluem outros projetos no campo extraterrestre.
O presidente Truman, antes de deixar o cargo, já no auge da “histeria ufológica”, estava mantendo os países aliados aos Estados Unidos – e até mesmo a União Soviética – constantemente informados sobre a evolução do problema alienígena desde o resgate da nave e os ETs de Roswell, incluindo EBE. Essa estratégia foi usada habilmente, pelo governo dos EUA, para o caso (possível) de os seres alienígenas passarem a ser uma ameaça à raça humana, o que requisitaria a união de todo o planeta. Assim, as autoridades (dos diversos países) chegaram a formular planos para defender a Terra no caso de uma invasão, mas eram grandes os problemas dos governos envolvidos, no sentido de manterem o segredo em seus próprios países. Foi decidido que uma comissão neutra seria necessária para coordenar e controlar os esforços internacionais no assunto e, principalmente, para escondê-lo da hierarquia e dos sistemas normais dos diversos governos que a comporiam e da imprensa nestes países. O resultado encontrado para se burlar a população foi a formação de uma sociedade secreta, que foi conhecida como “Bilderburgers”. O quartel-general deste grupo situava-se em Genebra, na Suíça, e expandiu-se até tornar-se uma espécie de “governo secreto”, paralelo aos governos e a nível mundial. Lima sociedade que hoje controla tudo. As Nações Unidas (ONU), dentro desta ótica, são uma brincadeira.
Em 1953, um novo presidente passou a ocupar a Casa Branca. Era um homem acostumado com uma organização estruturada, hierarquizada e com uma cadeia de comando. Seu método era delegar autoridade e normalizar trabalhos através de comissões. Era este presidente que tomava a decisão final, mas somente quando seus conselheiros eram incapazes de chagar a um consenso. Seu método normal de trabalho era ler ou ouvir muitas alternativas para determinado problema, e só então aprovar soluções. Aqueles que trabalharam junto a ele declararam que seu comentário favorito era: “apenas faça tudo o que for necessário”. Este homem foi o general Dwight Eisenhower, um homem com carreira no Exército e com a última posição de comandante supremo dos aliados durante a Segunda Guerra, um posto de cinco estrelas. Durante seu primeiro ano no cargo, em 1953, no mínimo mais 10 discos voadores acidentados ou derrubados foram recuperados pelo governo, com um total de 26 extraterrestres mortos e 4 vivos. Destas 10 quedas, 4 ocorreram no Arizona, 2 no Texas, 1 no Novo México, 1 em Lousiana, 1 em Montana e 1 na África do Sul. Houve milhares de avistamentos, Eisenhower sabia que deveria controlar e combater o problema alienígena – e também sabia que não conseguiria isso se revelasse o segredo ao Congresso. Assim, em 1953, o novo presidente voltou-se para seu amigo e companheiro, o membro do Conselho de Relações Estrangeiras Nelson Rockfeller, para pedir que o ajudasse no problema.
Os dois começaram planejando a estrutura secreta da organização cuja missão seria a de supervisionar os alienígenas, o que se tornou realidade em um ano. Foi neste clima que a idéia para a criação “MJ-12” nasceu. Foi o tio de Rockfeller, o influente industrial Winthrop Aldrich, quem convencera Eisenhower a se candidatar à presidência. Toda a família Rockfeller – e com ela o império Rockfeller – apoiou-o totalmente. Mas, ao pedir ajuda a Rockefeller para o problema, Eisenhower cometeu seu maior erro, o que viria ser fatal para o futuro dos Estados Unidos e, provavelmente, para toda a humanidade. Uma semana após a eleição para presidente, Eisenhower apontou Rockfeller como diretor do Conselho Consultivo Presidencial, com a responsabilidade de planejar a reorganização do governo.
Em 1953, os astrônomos descobriram objetos enormes no espaço, movendo-se em direção à Terra. Primeiramente, acreditaram tratar-se de asteróides mas, mais tarde, as evidências mostraram que os objetos só poderiam ser naves espaciais. O Projeto Sigma foi colocado em ação e interceptou algumas comunicações alienígenas pelo rádio. Quando os objetos alcançaram a Terra, colocaram-se numa órbita muito alta, em torno do equador. Entre estes objetos desconhecidos haviam várias naves enormes, cuja intenção era totalmente ignorada. O Projeto Sigma, junto a outro programa secreto, conhecido como “Projeto Plato” (também um termo de código), através de comunicação via rádio e usando linguagem binária emitida por computador; foi capaz de c
onseguir um desembarque amistoso destes seres. Isso resultou num primeiro contato face-a-face e oficial com criaturas de outro planeta. O Projeto Plato estava incumbido de estabelecer relações diplomáticas com essa raça de alienígenas.
Nesse meio tempo, outros alienígenas, de uma raça de aparência bem semelhante à humana, contatou o governo dos Estados Unidos espontaneamente. Esse grupo de aliens alertou a cúpula governamental ligada ao problema extraterrestre contra os seres que estavam orbitando o Equador em grandes naves, e ofereceu sua ajuda para o nosso desenvolvimento espiritual. Mas, sua principal condição para o início deste intercâmbio foi, na realidade, uma exigência: a de que desmontássemos e destruíssemos nosso arsenal nuclear. Esses seres negaram fornecer tecnologia (somente desenvolvimento espiritual foi oferecido) aos americanos, mencionando que eram intelectualmente incapazes de lidar (pacificamente) com a informação tecnológica que passariam a ter – a que eles possuíam. Acreditavam, também, que os terrestres (e não só os EUA) usariam esta nova tecnologia para destruírem-se mutuamente. Essa raça explicou, ainda, que já estávamos a caminho de nossa própria destruição e que deveríamos parar de nos matar, de poluir a Terra e de violar os recursos naturais de nosso planeta; disseram também que era tempo de aprendermos a viver em harmonia. Mas, os termos usados pelos ETs nesse contato foram recebidos pelos agentes governamentais (nossos “representantes” neste encontro) em meio à suspeitas profundas, em especial na questão do desarmamento nuclear – o que, se ocorresse, nos deixaria em terrível situação de inferioridade ante à qualquer eventual agressão que viéssemos a sofrer. E pareceu-lhes óbvio um ataque alienígena. O desarmamento nuclear não foi considerado ser do interesse dos EUA e o tratado foi. portanto, rejeitado.
Mais tarde, em 1954, a raça que tinha permanecido em órbita da Terra – cujos seres tinham um nariz grande e apresentavam cor de pele acinzentada – aterrissaram para um primeiro contato oficial na Base Aérea de Holloman (da USAF), e firmaram um acordo básico com os representantes governamentais. Essa raça identificou-se como sendo originária de um planeta situado ao redor de uma estrela vermelha da constelação de Órion, chamada por nós de Betelgeuse. Explicaram aos interlocutores terrestres que seu planeta estava morrendo e que, num futuro desconhecido, seria impossível sobreviver lá. Essa declaração levou a ser marcada uma segunda aterrissagem de suas naves, desta na Base Aérea de Edwards (também da USAF). Já este pouso histórico foi planejado com bastante antecedência, sendo que foram combinados todos os detalhes do acordo que seria firmado entre os EUA e os extraterrestres, com muito cuidado. Eisenhower conseguiu um pretexto para estar em Palm Springs, próximo a Edwards, no dia previsto. “Estaria repousando num feriado”, afirmou para efeito de desinformar à imprensa e despistar curiosos. Mas, no dia marcado para a aterrissagem, o presidente simplesmente desapareceu de Palm Springs. Sua equipe disse à imprensa que tinha ido ao dentista… Mas, na verdade, o presidente foi ao encontro com os alienígenas, com quem assinou um acordo formal entre os EUA e esta civilização extraterrestre. Assim, como parte do acordo, os Estados Unidos então receberam seu primeiro “diplomata extraterrestre”. um “embaixador alienígena” do espaço eram “Sua Alteza Onipotente, Krlll” (pronuncia-se “Krill”). Na velha tradição americana de abreviar títulos reais, o ET foi chamado de “Hóspede Krill”.
Alguns dos fatos mais interessantes deste intercâmbio – que nunca foi revelado – diz respeito à bandeira alienígena, conhecida como a “Insígnia Trilateral” exposta em suas naves. O mesmo desenho é usado em seus uniformes. Outro detalhe sobre a veracidade deste acordo é que, embora não admitam, ambas as aterrissagens e o segundo encontro, este diretamente com o então presidente dos EUA, foram filmados – e o filme existe até hoje. Os termos do acordo eram claros e bilaterais. Alguns de seus itens determinavam as condições segundo as quais passariam a ser comportar tais ETs em nosso planeta. E, por outro lado, estabeleciam qual seria nossa relação para com eles. Foi determinado que os seres extraterrestres não deveriam interferir em nossa vida e costumes, assim como nós não interferiríamos em sua vida, também. Além disso, comprometemo-nos a manter em segredo sua presença e suas visitas a nosso planeta. Em troca, eles nos forneceriam tecnologia avançada e nos ajudariam em nosso próprio desenvolvimento tecnológico. Além disso comprometeram-se também manter este acordo exclusivamente com os Estados Unidos e com nenhuma outra nação da Terra.
Em troca desta “exclusividade”, foi-lhes permitido, em acordo escrito, que continuassem a raptar humanos – como vinham fazendo -, mas em bases limitadas e com o propósito de realizarem exames médicos e científicos para monitorar nosso desenvolvimento psicofisiológico. Naturalmente, os EUA exigiram que os humanos seqüestrados (abduzidos em contatos de quinto grau) não fossem feridos e que fossem devolvi-os ao próprio local do rapto. Os alienígenas providenciariam para que não se lembrassem destes seqüestros. Outra exigência norte-americana foi de que a nação alienígena atuando na Terra forneceria regularmente à equipe do MJ-12, segundo um cronograma pré-definido, a relação de todos os humanos contatados e raptados por eles. Foi também estipulado, no acordo, em que bases seriam feitas as trocas e nomeações diplomáticas. Sobre este aspecto, ficou combinado que cada parte no acordo receberia ura embaixador da outra parte, durante o tempo em que o tratado estivesse vigente. Além disso, foi acertado que ambas as partes enviariam 16 pessoas cada para viverem na outra, com o propósito de aprenderem tudo um sobre o outro. Os 16 “convidados” alienígenas continuariam na Terra – onde, na realidade, já se encontravam – e os 16 humanos “escolhidos” viajariam ao planeta de origem dos seres, onde permaneceriam por um tempo específico e, então, retornariam à Terra e seriam “trocados” pelos seres que tinham ficado aqui.
O acordo tratou também da questão das instalações e espaço físico que utilizariam os ETs em nosso planeta. Neste aspecto, determinou-se que seriam construídas bases subterrâneas para uso dos alienígenas e 2 bases especificamente para o uso conjunto das duas partes – ETs e EUA. Seriam feitas nessas bases “coletivas” o intercâmbio de tecnologia entre as partes. As bases exclusivamente alienígenas seriam construídas em reservas indígenas dos estados de Utah, Colorado, Novo México e Arizona, e uma seria construída em Nev
ada, numa área conhecida como S-4, a aproximadamente sete milhas ao sul da fronteira de outra área especial, chamada de Área 51, ou “Dreamland” (terra de sonho). Todas as áreas de ocupação dos seres estão sob completo controle do Departamento Naval dos EUA e o pessoal que trabalha nesses complexos recebe seus pagamentos diretamente da Marinha. As construções das bases começaram imediatamente após o acordo, mas o progresso foi lento até 1957, quando um enorme montante de dinheiro para o trabalho foi liberado. O trabalho continuou sob os auspícios do programa Yellow Book, já descrito.
Um outro programa foi criado nesta época, o “Projeto Redlight” (luz vermelha ou luz de alerta), destacado para realizar experiências e provas com naves alienígenas em vôo. O projeto começou intensamente. Uma das bases foi construída em meio à determinação de “super top secret” (super ultra secreto), na região de Groom Lake, em Nevada, e bem no centro de uma área de testes de armamento. O nome de código dessa área era “Dreamland”. A instalação foi colocada sob a hierarquia do Departamento da Marinha. Para esta área, a autorização de trabalho de todo pessoal requeria status “Q”, além da aprovação executiva presidencial. No entanto, é irônico que o próprio presidente dos Estados Unidos não tenha o tal status O e não tenha autorização para visitar o local. A base alienígena e a troca de tecnologia atualmente ocorrem no lugar conhecido como S-4, que recebeu o nome-código de “O lado oculto da Lua” (“The Dark Side of the Moon”). O Exército dos EUA teve a tarefa de formar uma organização super secreta para treinar e fornecer o pessoal de segurança para todos os projetos (bases) alienígenas. Essa organização foi chamada de “Organização de Reconhecimento Nacional” (NRO) e é baseada em Fort Carson, no Colorado. As equipes encarregadas da segurança do projeto eram chamadas de “Delta”.
Um segundo projeto, designado de “Projeto Snowbird” (termo em código que significa pássaro da neve), foi formado com a tarefa exclusiva de dar explicações e satisfação (à população ou à imprensa) de cada eventual avistamento que fosse feito por populares, das naves testadas pelo Projeto Redlight. Tais explicações seriam dadas como se os “estranhos objetos” observados fossem experimentos e testes da Força Aérea. O Projeto Snowbird construía e usava naves feitas com tecnologia convencional, que voavam exclusivamente para shows à imprensa. Esse projeto era também usado para “explicar”, através da desinformação, alguns verdadeiros avistamentos públicos de naves alienígenas (UFOs). E teve muito sucesso: com sua atuação na “explicação” dos fatos, nos últimos anos diminuíram sensivelmente as declarações públicas de observações de UFOs.
Um fundo secreto e multimilionário foi organizado e controlado pelo Gabinete Militar da Casa Branca. Esse fundo foi usado para construir cerca de 75 instalações subterrâneas profundas. Aos presidentes (sucessores de Eisenhower) que perguntassem sobre a destinação de tamanha verba, era respondido que o fundo estava sendo (ou foi) usado para construir abrigos subterrâneos para proteção presidencial em caso de guerra, mas apenas uns poucos foram construídos para esse fim. Milhões de dólares eram usados neste projeto e iam parar nas mãos do grupo MJ-12, quando então eram usados na construção de bases alienígenas super secretas, assim como as também super secretas instalações tratadas pelo código “DUMB” (“Deep Underground Military Bases” ou bases militares de grande profundidade). O dinheiro também foi usado para a construção de instalações menos importantes, como as declaradas pelo programa “Alternativa 2” (o presidente Johnson chegou a usar verba desse fundo para construir um cinema e para pavimentar a estrada de sua fazenda. Ele não linha a menor idéia de seu verdadeiro propósito…). As bases são literalmente buracos no solo, profundos o bastante para suportar uma explosão nuclear, e são equipadas com o que há de mais avançado em aparelhagem de comunicações. Além das 75 bases distribuídas pelo país, que foram construídas usando-se dinheiro desse fundo, a Comissão de Energia Atômica dos EUA construiu mais 22 locais subterrâneos. A locação e tudo o que se relacione às bases são consideradas e tratadas como assunto ultra secreto.
Grande parte do dinheiro arrecadado no fundo foi transferida para um lugar na Flórida, chamado de Ilha Peanut, que pertence à Guarda Costeira. Esta ilha é próxima à propriedade que pertenceu a Joseph Kennedy. O dinheiro transferido era destinado, segundo a versão oficial, “para obras de paisagismo e embelezamento da região…” Há alguns anos, um documentário de TV sobre o assassinato de Kennedy denunciou que um oficial da Guarda Costeira levava dinheiro dentro de uma pasta executiva (“007”), para um empregado dos Kennedy. Esta transferência ocorria nos limites da propriedade da família e suspeitou-se que tal dinheiro estava servindo como um pagamento secreto à família Kennedy pela perda de seu filho John F. Kennedy (que será tratada a seguir). As transferências de dinheiro continuaram até 1967 e o total da quantia transferida é desconhecido, assim como seu uso.
Nesse meio tempo, Nelson Rockfeller mudou de posição dentro do governo, passando à antiga posição de C. D. Jackson, que já via sido chamado para ser o assistente especial do Comitê de Estratégia Psicológica. Nelson recebeu o título de assistente especial para o Comitê de Estratégia da “Guerra Fria”. Essa posição foi a mesma ocupada, anos mais tarde, por Henry Kissinger, junto ao presidente Nixon. Oficialmente, Rockfeller prestava “aconselhamento e assistência ao desenvolvimento do entendimento e cooperação entre todos os povos”, segundo documentos da época. Mas isso era uma camuflagem, pois, secretamente, ele era coordenador presidencial da comunidade de informação (espionagem). Em seu novo posto, Rockfeller reportava-se direta e tão somente ao presidente (“testa de ferro”). A Rockfeller também foi dado um segundo cargo – e muito importante – como chefe de uma unidade secreta (“ad hoc”) chamada Grupo de Coordenação e Planejamento e formada pelo ato executivo NSC 5412/1, de março de 1955. O grupo era constituído de diferentes membros, dependendo do assunto da agenda de estratégia governamental. Mas, os integrantes básicos eram o próprio Rockfeller, um representante do Departamento de Defesa, um representante do Departamento de Estado e o diretor da CIA. Este grupo foi chamado de “Comitê 5412” ou “Grupo Especial”. Foi através de um memorando executivo secreto, precedente ao que empossou Rockfeller, o documento NSC 5410 (de 1954), que Eisenhower estabeleceu um comitê permanente (não “ad hoc”) conhecido como “Majority 12” ou (“MJ-12”), cuja função era inspecionar e conduzir todas as atividades secretas concernentes à questão alienígena. Foi cria
do um dispositivo de desinformação para explicar o propósito dos encontros do MJ-12, quando o Congresso e a imprensa dos EUA ficaram curiosos.
O MJ-12 era formado por Nelson Rockfeller, o diretor da CIA à época, Allen Welsh Dulles, o secretário de Estado John Foster Dulles, o secretário de Defesa Charles E. Wilson, o presidente da Junta de Chefes do “Staff”, almirante Arthur W. Radford, o diretor do Departamento Federal de Investigações (FBI), J. Edgar Hoover, além de mais 6 homens do comitê executivo do Conselho de Relações Exteriores (FRC), que ficaram conhecidos como os “especialistas” (“wise man”). Esses homens eram todos membros de uma sociedade secreta de acadêmicos que se auto-entitulavam de “Sociedade Jason” e se auto-definiam como “Os Acadêmicos Jason” (“Scholars”). Eles recrutavam os membros de sua equipe das conhecidas e respeitadas organizações “Skull and Bones” e “Scroll and Key”, sociedades operantes dentro de universidades como Harvard e Yale. A equipe se reunia em número de 12, por isso o nome MJ-12, e era formada por oficiais e diretores do FRC e, mais tarde, por membros da Comissão Trilateral. Homens como Gordon Dean, George Bush e Zbigniew Brzezinki estavam entre eles. Mas os mais importantes e influentes dos “especialistas” eram John McCloy, Robert Lovett, Averell Harriman, Charles Bohlen, Georgc Kennan e Dean Acheson. Sua política dentro do grupo durou até a década de 70.
Deve-se dizer, no entanto, que nem todos os “especialistas” freqüentaram Harvard ou Yale e que uns poucos escolhidos foram, mais tarde, iniciados na Sociedade Jason – que está viva e bem até hoje, agora incluindo membros da Comissão Trilateral também. E, quanto ao MJ-12, este comitê sobrevive até os dias atuais. Com Eisenhower e Kennedy, foi erroneamente chamado “Comitê 5412” ou “Grupo Especial”. Já na administração de Johnson tornou-se o “Comitê 303”, porque o nome 5412 tinha sido comprometido no livro “O Governo Secreto”, publicado à época. Nos governos de Nixon. Ford e Carter, ele foi chamado “Comitê 40” e, com Reagan, tornou-se o “Comitê PI-40”. Em todos esses anos, só o nome mudou.
Em 1955, os alienígenas decepcionaram Eisenhower c quebraram o acordo firmado anos antes. Corpos humanos mutilados por tais seres foram encontrados junto a animais, também mutilados, em todos os cantos dos Estados Unidos. A partir deste fato, suspeitou-se que os seres não cumpriam sua parte no “contrato”, escondendo as listas de suas vítimas ou apresentando-as ao MJ-12 incompletas – além de que estas continham relação de humanos que não eram devolvidos. Neste ponto, passou-se a suspeitar que a União Soviética estivesse em contato e tramando alguma coisa com os seres. Lamentavelmente, isso foi provado ser verdade. Os agentes do MJ-12 descobriram um lado oculto da atuação dos ETs: ficaram sabendo que os seres estavam então manipulando populações inteiras através de sociedades secretas, feitiçaria, mágica, ocultismo e de movimentos religiosos. Foi a partir dai que iniciou-se um confronto pesado entre as partes do acordo, evidentemente já sem validade. Muitos foram as ações de combate aéreo realizadas com jatos da Força Aérea (USAF), contra naves alienígenas – alguns desses casos são clássicos da literatura ufológica. Mas, logo ficou claro que nossas armas não competiam com as dos seres.
Em novembro de 1955, novo memorando executivo, desta vez o NSC-5412/2, foi emitido. Tinha a função de estabelecer um comitê de estudos para explorar “todos os fatores envolvidos na criação e implementação de diplomacia estrangeira na era nuclear”, segundo seu texto. Essa era mais um pretexto para se ocultar do público o assunto real que era tratado em suas reuniões, secretamente: a questão alienígena. Logo a seguir, em 1954, o presidente Eisenhover comissionou um outro grupo de estudo para, segundo documentos, “examinar todos os fatos, as evidências, as mentiras e fraudes e para descobrir a verdade sobre a questão alienígena”. Quando isso se intensificou, com a perda do controle, a imprensa começou a questionar os constantes encontros dos integrantes dos grupos formados, quais eram seus propósitos reais e por que tantas pessoas importantes estavam envolvidas.
Os primeiros encontros do grupo – de 35 integrantes – que lidaria com o fato do rompimento com os extraterrestres aconteceram logo em 1954 e foram chamados “reuniões de Quântico”, por terem acontecido na Base Naval de Quântico, na Virgínia. O Dr. Edward Teller foi convidado a participar e Dr. Zbigniew Brzezinski foi o diretor dos estudos nos primeiros 18 meses. Para o outro período de 18 meses, a começar em novembro de 1955, foi escolhido o Dr. Henry Kissinger para dirigir os estudos, durante os quais Nelson Rockfeller era um visitante constante. A segunda fase do projeto de estudos também foi realizada em Quântico, período durante o qual Rockfeller construiu um retiro exclusivo para as reuniões secretas da equipe MJ-12, em alguma parte de Maryland. Este retiro só poderia ser alcançado por via aérea e ficou conhecido pelo nome-código de “Country Club”.
O grupo de estudo foi encerrado publicamente em 1956, e pessoalmente por Henry Kissinger, que publicou os resultados dos esforços como sendo “…de pesquisas na área de armas nucleares” – o que justificaria tudo para a imprensa. Mas, é claro que o grupo continuou suas atividades, disfarçado e em segredo. A importância do trabalho desta comissão pode ser medida pelo comportamento de Kissinger, através de declarações de sua mulher e de amigos. Muitos deles disseram que Kissinger deixava sua casa muito cedo, todos os dias, e que só retornava muito tarde da noite; sem falar com ninguém. Essas declarações são muito reveladoras, pois o que a comissão descobriu sobre a presença dos seres extraterrestres c suas ações na Terra foi um enorme choque. Kissinger linha definitivamente perdido sua conhecida compostura durante o tempo em que se envolveu esses encontros, ao ponto de ter pedido o divórcio para sua mulher.
O principal resultado do estudo da comissão foi que o público não deveria ser informado sobre o assunto. O grupo acreditava que isso certamente levaria a um colapso econômico, político, científico e religioso – e até poderia até levar a um pânico nacional, o que se transformaria em anarquia. O segredo sobre os ETs e todos os acordos e contratos firmados entre eles e os EUA, continuou. Outra conclusão da equipe era que se o público não poderia ser notificado a respeito dos extraterrestres, então o Congresso não saberia qualquer coisa a respeito e, assim, os fundos para os projetos e pesquisas teriam que vir de outra fonte, fora do governo. Enquanto isso, o dinheiro era obtido através dos fundos do orçamento militar e de “caixas” confidenciais da CIA. Mas, outro grande problema – e talvez o maior de todos – era que os extraterrestres estavam usando humanos e animais para obterem informações sobre secreções glandulares, enzimas, secreções hormonais, sangue etc, e estavam realizando horríveis experimentos genéticos. Quando questionados a respeito, os seres explicaram que isso era necessário para a sua sobrevivência, e declararam que sua estrutura g
enética havia se deteriorado, que tinham se tornado incapazes de se reproduzir. Afirmaram ainda que, se fossem incapazes de restabelecer sua estrutura genética, logo sua raça cessaria de existir.
Como antes – e devido à “traição” que recebemos – vimos essas explicações com extrema suspeita. Mas, uma vez que nossas armas eram ineficientes e inúteis contra tais criaturas e suas naves, o MJ-12 preferiu continuar com suas relações diplomáticas a nível amigável com eles, até que fossemos capazes de desenvolver uma tecnologia que nos permitisse desafiá-los em bases de igualdade militar. Por causa desta política, contatos e propostas teriam que ser feitas à União Soviética e outras nações da Terra, para que pudéssemos juntar forcas para lutar (se preciso) pela sobrevivência da humanidade. Nesse meio tempo, foram desenvolvidos projetos, para pesquisa e construção de duas armas novas, usando sistemas convencionais e tecnologia nuclear. Estes programas foram chamados de “Projetos Joshua” e “Projeto Excalibur” (termos em código): Joshua foi uma arma capturada dos alemães que, naquele tempo, era capaz de destruir chapas compactas de até 4 polegadas e à uma distância de 2 milhas, usando baixa freqüência e ondas de som. Acreditava-se que essa arma seria efetiva contra as naves alienígenas.
Já Excalibur era uma arma carregada de mísseis que excediam 10.000 metros de altitude e não se desviavam de seu alvo mais do que 50 metros. Tinha a capacidade de penetrar até 1.000 metros em terreno de turfa dura – tal qual o do solo do Novo México – e levaria uma ogiva de l megaton, que se pretendia usar na destruição das bases alienígenas subterrâneas. Joshua foi desenvolvida com sucesso, mas nunca usada. Excalibur nunca foi levada avalie até alguns anos atrás, Agora há um esforço nunca visto para desenvolvê-la.
Os acontecimentos lidos como religiosos, corridos em Fátima no começo do século, foram pesquisados pela equipe MJ-12. Suspeitou-se que se tratava de uma manipulação alienígena e uma operação de espionagem foi colocada em ação para penetrar e descobrir o segredo. Os EUA usaram seus informantes no Vaticano recrutados e educados durante a Segunda Guerra Mundial, e logo obtiveram um estudo completo, inclusive sobre a Profecia de Fátima. Esta profecia declarava que “…se o homem não se afastasse do demônio e se colocasse aos pés de Cristo, o planeta se auto-destruiria e os fatos descritos no Livro das Revelações realmente iriam acontecer…” Segundo os EUA descobriram através de seus agentes infiltrados e a partir dos segredos que estão sendo mantidos pelo Vaticano que, como no caso dos americanos, eram escondidos do público “…uma criança nasceria e uniria o mundo com um plano para a paz mundial e uma falsa religião começaria em 1992. Em 1995, o povo terrestre descobriria que a criança seria, na verdade, o filho do demônio e com isso seria considerado o anti-Cristo”.
As descobertas afirmavam mais catástrofes: “A terceira guerra mundial começaria no Oriente Médio, em 1995, com a invasão de Israel pelas Nações Árabes Unidas, usando armas convencionais que culminariam, em 1999, com um holocausto nuclear. Entre 1999 e 2003. a maioria da vida nesse planeta sofreria horrivelmente e. como conseqüência, morreria. A volta de Cristo ocorreria em 2011 (…)” Quando os alienígenas, ainda sendo tratados como amigos, foram questionados sobre estas descobertas, confirmaram sua veracidade e declararam, ainda, que foram eles – tais criaturas – que haviam nos criado por meio de hibridização genética e afirmaram que haviam manipulado a raça humana através da religião, satanismo, feitiçaria, mágica e ocultismo. Para completara quantidade massiva de revelações e choques, explicaram ainda aos seus interlocutores governamentais que são capazes de viajar no tempo e que os fatos estavam de acordo com o que viria a acontecer. Mais tarde, com a exploração da tecnologia alienígena pelos norte-americanos e russos, usando-se viagem no tempo, confirmou-se a profecia e outras informações.
Num encontro nos dias seguintes, os seres mostraram, numa espécie de holograma, uma cena que afirmaram ser a real crucificação de Cristo. Isso teria sido filmado pelo governo. A situação ficou terrivelmente complicada para o nosso lado. Como poderíamos saber se estavam falando a verdade? Muitas foram as dúvidas surgidas, principalmente a nível subjetivo. Estas criaturas, segundo seus atos anteriores, poderiam estar usando nossa própria religião – verdadeira – para nos manipular? Ou foram eles, realmente, a origem de nossas religiões – com as quais têm nos manipulado todo o tempo? Ou, ainda, seria isso o começo do genuíno e esperado fim dos tempos e o retorno de Cristo, que foi predito pela Bíblia? Ninguém sabia a resposta…
Em 1957, num congresso que reuniu os maiores cientistas mundiais da época, chegou-se à conclusão de que a Terra se autodestruiria por volta do ano 2000, devido à sua superpopulação, e isso ocorreria sem a ajuda de Deus ou de seres extraterrestres. Através de ordens executivas secretas, o presidente Eisenhower ordenou que os “Jason Scholars” estudassem esse argumento e fizessem recomendações a respeito. Em seu estudo, não só confirmaram o que os cientistas disseram, como criaram o conjunto de planos chamados de “Alternativas 1, 2 e 3”. A “Alternativa 1” consistia no uso de um dispositivo nuclear capaz de fazer um furo na estratosfera – através do qual o aquecimento e a poluição escapariam para o espaço, fazendo mudar as culturas humanas de seu caráter explorativo em culturas de proteção ambiental. Das três alternativas, essa foi considerada ser a menos desejada, devido à inerente natureza do homem e ao dano que as explosões nucleares causariam.
A \’\’Alternativa 2″ consistia em construir uma vasta rede de cidades subterrâneas ligadas por túneis, nas quais uma representação selecionada de cada cultura da Terra seria escolhida para sobreviver e continuar a raça humana. O resto da humanidade seria deixada na superfície do planeta. Já a “Alternativa 3” era a mais espetacular de todas, e significava explorar a tecnologia dos seres extraterrestres “hóspedes” dos Estados Unidos e, também com uso de tecnologia convencional, selecionar um grupo de pessoas para deixar a Terra e estabelecer colônias no espaço exterior. Não posso confirmar – mas com certeza não vou negar – que tenham ocorrido despachos de grupos de escravos humanos ao espaço exterior, para serem usados no trabalho manual de construção de bases e estações. Para se ter uma idéia, a Lua chegou a receber o nome em código de “Adam” para este projeto, e seria de interesse primário para sua execução, seguido de Marte, cujo nome em código seria “Eve” (ambos sem tradução). De qualquer maneir
a, como seriam ações demoradas, todas as 3 alternativas incluíam controle de natalidade, esterilização de mulheres e a introdução de bactérias mortais (guerra biológica) para controlar ou tornar mais lento o crescimento populacional da Terra. A AIDS, segundo o que pude conhecer destes planos e seus executores, é apenas um dos resultados desses projetos. Há outros. Foi decidido, pelos “arquitetos biológicos” governamentais, que a população deveria ser reduzida e controlada – e isso visava livrar-nos dos elementos indesejáveis de nossa sociedade. Para ser ter uma idéia da seriedade das propostas, as lideranças americanas e soviéticas, conjuntamente, recusaram a “Alternativa 1”, mas ordenaram começar imediatamente as “Alternativas 2 e 3”, ao mesmo tempo.
As potências da época decidiram que uma forma eficiente de se conseguir fundos para o projeto relacionado aos seres extraterrestres e suas bases eram outros programas obscuros, como o comércio ilegal de drogas. Um ambicioso membro do Conselho de Relações Exteriores, o então iniciante George Bush (atual presidente dos EUA), foi convocado para desempenhar funções neste novo programa. Como trabalhava na empresa de petróleo Zapata, que estava testando uma nova tecnologia para perfurar poços à pouca distância da praia, Bush foi escolhido. Planejou-se que as drogas seriam despachadas da América do Sul até plataformas iguais às da Zapata em barcos de pesca, quando seriam então levadas ao continente através dos meios de transporte normais usados para carregar suprimentos e pessoal à plataforma. Bush concordou em ajudar e a organizar a operação em conjunto com a CIA. O plano funcionou melhor do que se supunha, chegando a ser expandido pelo mundo todo. Hoje, há muitos outros métodos de se trazer drogas ilegais para dentro do país. Se isso parece fantasia, devemos sempre ter em mente que foi George Bush quem começou a vender drogas para nossas crianças. A CIA agora controla todo o mercado mundial de drogas ilegais.
O programa espacial oficial dos Estados Unidos foi impulsionado pelo Presidente Kennedy, quando ordenou que o país pusesse um homem na Lua antes do fim da década. Mas este foi só o programa “oficial…” Muito ingênua era sua concepção, essa ordem de Kennedy possibilitou concentrar grande quantias de dinheiro para os verdadeiros projetos espaciais – secretos – como já era de se imaginar. Um programa similar na União Soviética serviu para o mesmo propósito. Na realidade, uma junta formada pelos alienígenas “hóspedes” dos EUA, um delegação soviética e outra dos Estados Unidos, construiu uma base na Lua antes mesmo que Kennedy desse sua famosa ordem. Além disso, muito antes dos êxitos espaciais dos EUA – em 22 de maio de 1962 uma sonda espacial pousou em Marte e confirmou a existência de um ambiente que suportaria vida humana. Não muito tempo depois, foi iniciada a construção de uma colônia no Planeta Marte. Hoje, existem cidades naquele planeta, habitadas especialmente por pessoas selecionadas de diferentes culturas da Terra. Para se camuflar toda a atividade espacial secreta, de ambos os lados da Cortina de Ferro, chegou a ser criada uma idéia de intensa concorrência entre russos e americanos, que foi mantida por todos esses anos em nome da defesa nacional de cada um dos países. Na realidade, ambos são grandes aliados.
Mas nem todo o segredo pôde ser mantido para sempre. Em algum ponto de toda essa movimentação – em que se tentava ocultar tudo da liderança política dos EUA -, Kennedy descobriu alguns fatos em relação às drogas e aos alienígenas. Confirmando-os através de seus meios políticos, deu um ultimato ao MJ-12, em 1963, ameaçando seus integrantes: se estes não esclarecessem o problema das drogas, ele mesmo o faria. Também informou ao MJ-12 sobre sua intenção de revelar ao público americano (e mundial) a presença dos seres extraterrestres na Terra. No ano seguinte, ordenou o desenvolvimento de um plano para complementar sua decisão. Como Kennedy não era membro do seletíssimo e obscuro Conselho de Relações Exteriores, nada sabia sobre os programas “Alternativas 2 e 3”. Internacionalmente, as operações eram supervisionadas por um comitê executivo conhecido como “Comitê Diplomático”. Nos EUA, tais operações eram supervisionadas pelo próprio MJ-12 e, na União Soviética, por uma organização similar. A decisão de Kennedy em revelar o segredo, amedrontou os membros da chefia de cada um dos projetos em andamento. Assim, foi ordenado seu assassinato, decidido pelo próprio Comitê Diplomático. A ordem foi cumprida por agentes do MJ-12 em Dallas, no Texas, como é sabido.
O presidente John F. Kennedy foi morto pelo agente que dirigia seu carro no desfile, e o ato – o momento do crime – está plenamente claro no filme (acompanhe as atitudes do motorista, não as de Kennedy, quando assistir novamente ao filme). Todas as testemunhas que estavam bem perto do carro e viram o agente Willian Greer atirar em Kennedy, foram assassinadas até 2 anos após o acontecido. A Comissão Warren, criada para investigar as circunstâncias do assassinato de Kennedy, foi uma farsa. Os membros do Conselho de Relações Exteriores “montou” a maior parte de seu quadro de participantes, que conseguiu iludir o povo revelar o segredo sobre os alienígenas também foram assassinados, no decorrer dos anos.
Durante o início da exploração espacial norte-americana, todas as atividades realizadas pelos astronautas – desde a alunissagem à cada lançamento de um novo foguete – eram acompanhadas por naves alienígenas. A base lunar secreta “Luna” foi avistada e filmada pelos astronautas da Missão Apollo. Nas fotos feitas aparecem cúpulas, cones, altas estruturas circulares que pareciam silos, imensas naves em forma de “T”, usadas na mineração lunar e que deixavam rastros na superfície do satélite, e pequenas naves extraterrestres. Essa era uma base conjunta das delegações norte-americana, russa e alienígena. O programa espacial em sua totalidade é uma farsa, um inacreditável esbanjamento de dinheiro, e a maioria dos astronautas da NASA ficaram severamente abalados por suas experiências no espaço. Suas vidas e subseqüentes estados mentais – quase todos ficaram insanos ou místicos – refletem a profundidade e a importância da revelação de tamanhos segredos e o