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Revista UFO > Notícias > O Fenômeno UFO e os casos de teletransporte
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O Fenômeno UFO e os casos de teletransporte

Ultima atualização: 1 de setembro de 1996 14:26
Por
Javier Sierra
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O teletransporte é um fenômeno misterioso e involuntário que acontece a muitas pessoas em escala regular
Créditos: Arquivo UFO

Na Bíblia e em outros textos antigos, são citados casos de pessoas que desapareceram de um lugar e se vêem em locais extremamente distantes de onde se encontravam anteriormente. Mas, até em nossos dias, esse fenômeno continua acontecendo. A revista Año Cero falou com protagonistas dessas insólitas experiências, em toda a Espanha, e elaborou várias teorias sobre o enigma.

“Depois de deixar meus filhos no colégio, vi uma névoa muito espessa à frente do meu carro. Foi algo tão inesperado que não deu tempo de brecar, penetrando-a em cheio. Não me lembro de mais nada. Só sei que apareci numa estrada distante de onde estava. Com a metade do carro na estrada e a outra metade fora”. A protagonista deste relato, Assunción C. S. (não quis dar o nome completo) viveu um dos mais espetaculares casos de teletransporte dos últimos anos, uma completa seqüência de acontecimentos que quase superam o imaginável. Não fosse pelo fato de termos localizado uma série de testemunhas de diferentes pontos do país, que nos relataram praticamente o mesmo.

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Assunción estava na rodovia Sul, saindo da cidade de Las Palmas quando, na altura do desvio de La Garita, decidiu abandonar a estrada principal para abastecer. Na curva, encontrou uma névoa densa, num local onde nunca houvera. De repente, sentiu como se alguém golpeasse a janela do veículo e percebeu que se encontrava em um outro lugar entre a estrada e a relva. Achou que pudesse ter sofrido um acidente, mas não se recorda direito.

No entanto, havia um detalhe sobre o tanque de gasolina: “Quando entrei na névoa, tinha menos de um quarto de tanque; ao descer pela montanha, onde apareci, tinha mais de meio tanque de combustível. Fui aos três postos de gasolina, entre La Garita e La Caldera de Los Marteles, para perguntar se lembravam de mim. Porém, ninguém soube dizer se eu estive naquela montanha ou não. O que mais me intrigou é que não gastei o dinheiro que levava”.

SENSAÇÃO DE TEMPO PERDIDO

Quatro meses mais tarde, na madrugada de 14 de outubro de 1990, duas jovens viveram uma experiência similar, enquanto viajavam por uma estrada entre as cidades de Terragona e Valência. Em determinado momento da viagem, a motorista entrou em um estranho sono: suas pálpebras caíram e ela perdeu o controle do veículo. Quando conseguiu abrir os olhos, as jovens estavam saindo de uma fraca neblina a mais de 30 km de onde se encontravam, em apenas um instante. Sua amiga pareceu ter sentido a mesma impressão.

Três semanas depois, localizamos a motorista. Ela estava ainda gravemente preocupada com o que havia presenciado. A motorista preferiu não revelar seu nome, porém, não se opôs a nos relatar sua experiência: “Não sei o que aconteceu, mas o certo é que ninguém pode dirigir tantos quilômetros dormindo, assim como estávamos. Além disso, nessa noite, chegamos à Valência uma hora a mais do que o habitual. E há que considerar que íamos praticamente sozinhas pela estrada”.

Névoas? Lapsos de tempo sem justificação? Havíamos tropeçado em dois casos extraordinários, muito recentes e situados em pontos distantes entre si. Os elementos comuns de ambas as experiências são óbvios: dirige-se por uma estrada ou rodovia importante e, num abrir e fechar de olhos, seus protagonistas se encontram em um ponto situado a quilômetros adiante de seu caminho, e até em uma estrada diferente. A existência de um período de tempo perdido (no segundo caso) era o que nos desconcertava por completo.

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Somente uma chamada telefônica oportuna de Assunción, em fins de novembro, esclareceu algumas dúvidas (ainda que surgissem outras novas). Naquela ocasião, Assunción lembrou-se de haver um espaço de tempo entre sua entrada na névoa e a aparição em La Caldera de Los Marteles. Além disso, seu relato acrescentou um dado interessante: “Outro dia, enquanto me encontrava de plantão em um hospital, tive uma queda de pressão e freqüência cardíaca e desmaiei. Não sei como explicar, mas me vi no desvio daquela rodovia. Entretanto, dentro da névoa havia um foco de luz, como canhões de luz de teatro, que iluminou meu carro por cima. Nesse momento, meus companheiros me reanimaram no hospital e despertei”, declarou Assunción.

Nove anos antes, no dia 21 de abril de 1981, Jorge Souza Ramos dirigia seu carro pela BR 101 Norte, em Linhares (ES), quando teve seu automóvel iluminado por um poderoso raio de luz, deixando o rapaz paralisado. Como no caso de Assunción, Jorge recordou-se apenas de que se encontrava em outro lugar que não conhecia. Descobriu que estava em Goiânia (980 km de Linhares, em linha reta) apenas cinco horas depois.

Poucas conclusões podem ser tiradas desses relatos. Porém, a julgar pela documentação cada vez mais abundante que estamos reunindo, parece lógico afirmarmos que determinados casos de teletransporte se ajustam a zonas geográficas definidas. Esse é o caso de Goiânia, que teve pelo menos dois casos de teletransporte recolhidos pelo prestigioso pesquisador Gordon Creighton.

MUITAS PESSOAS SÃO VÍTIMAS DO FENÔMENO

O primeiro aconteceu na madrugada de 20 de abril de 1969. Um granjeiro de 25 anos, chamado Adelino Roque, saiu de Vila de Itacu para visitar um tio. Enquanto cavalgava entre algumas pedras, um forte raio de luz o hipnotizou. Adelino ficou inconsciente durante várias horas e, quando acordou, encontrava-se sobre uma rocha perto do rio Paranaíba (a 250 km de onde havia saído). Adelino, depois deste acontecimento, teve problemas de saúde e faleceu no hospital de Itacu, no dia 12 de junho do mesmo ano. Provavelmente, vítima de teletransporte.

O pesquisador francês Jacques Vallée dedicou sua última obra — Confrontos — a casos similares ao de Adelino. Onde vários brasileiros faleceram, depois de encontros com raios mortais de luz. O segundo caso, registrou-se em 1974, em Colatina. Onilson Patero transladou-se — em circunstâncias que ele não pôde explicar — até o cume de uma montanha quase inacessível, muito longe de Goiânia. Dessa vez, não houve perdas humanas.

Sem dúvida, trata-se de relatos para os anais do inexplicado. De acontecimentos que Charles Fort – pioneiro nos resumos de anomalias de todo tipo – batizou, em 1919, como condenados e que classificou como teletransporte. Fort tenta explicar esse entranho fenômeno, pelo qual pessoas e objetos desaparecem de um lugar para aparecer depois em um ponto distante do original. Se bem que os relatos mais surpreendentes — e dos quais nos ocupamos — fazem referência a teletransportes de pessoas.

Poderíamos dar inúmeros exemplos de teletransporte de objetos, mas nenhum tão eloqüente como o vivido por William Blatty, o conhecido autor de O Exorcista. Quando sua mãe morreu, ela foi enterrada com uma medalha no pescoço. Porém, vários meses depois do funeral, aquela jóia apareceu no pescoço do próprio Blatty. Apesar das dezenas de casos similares a esse, que foram arquivados, Fort e Charles não acreditaram ser possível a aventura que um grupo de espanhóis viveu em 27 de janeiro de 1982,
em pleno oceano Atlântico.

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Tudo começou no final de 1981, quando sete catalãos embarcaram num pequeno veleiro, com a intenção de dar a volta ao mundo. Nove anos depois do acontecimento, uma das testemunhas, Jesus Jofre, diretor de uma empresa imobiliária, recorda vivamente do ocorrido: “Saímos de Cabo Verde, rumo à Martinica. Levamos um pequeno computador japonês a bordo, o qual realizava, instantaneamente, todos os cálculos de posição do barco. Não sei como um erro do computador nos arrastou para fora da influência da Corrente do Golfo. Entramos em uma zona de tormentas, onde uma furiosa tempestade nos envolveu durante trinta e seis horas”.

Quando o tempo acalmou, encontravam-se nas imediações do temível Mar dos Sargaços. A julgar pelo relato de Jofre, o desespero tomou conta da tripulação… A falta de alimentos, a escassez de água potável e combustível, e o fato de encontrarem-se rodeados de espessas algas, dificultavam seu avanço, fazendo prever o fracasso da expedição. O barco permanecia um pouco à deriva.

“Nesse ínterim, tivemos a impressão de que a embarcação havia feito um giro, de modo que o Sol, que estava a estibordo, passou a bombordo. Vimos que as algas ao redor do barco haviam desaparecido. Algo havia mudado. Lemos nossa posição e descobrimos que estávamos a trezentas milhas da costa mais próxima. Isto é, houve uma diferença de 700 milhas entre o ponto em que estávamos e o que medimos depois. Isso é inconcebível!”, esclareceu Jofre.

Havia a idéia de que o tempo perdido teria se convertido em ficção. Na maioria dos teletransportes, existe um lapso de tempo que não se pode justificar. Portanto, não seria estranho que nele encontrássemos a chave dos relatos. “Com relação aos nossos relógios, nenhum mudou de hora. Porém, pareceu que da manhã ao entardecer havia passado um segundo. Fez-se noite muito rapidamente. Por isso, quando desembarcamos na ilha de Montserrat, tivemos que acertar os relógios”, completou Jofre.

Foram várias horas perdidas nos casos que encontramos. Para onde vai esse período de tempo? Somente um caso de teletransporte, entre os recolhidos pelo mundo, parece dar uma explicação. O fato acorreu na noite de 6 de julho de 1978, quando o senhor Francisco Nunes, de 66 anos, e seu filho viajavam entre duas cidades espanholas. Novamente, o cenário se repetiu. O senhor Nunes estava numa rodovia quando, na metade da viagem, uma poderosa luz envolveu seu veículo, fazendo-o levitar.

“Sentíamos um frio impressionante enquanto a luz ia tornando-se mais forte. Primeiro, era alaranjada, depois, estava completamente branca e leitosa. Passaram-se alguns minutos e surgiu uma estranha cidade, totalmente iluminada por cores vermelha e cobre”, declarou Nunes aos pesquisadores. As duas testemunhas asseguraram observar edifícios e grandes avenidas, completamente vazias, enquanto seu carro seguia flutuando pelo ar. Quando perderam de vista o formidável espetáculo, desceram — ou melhor, foram descidos — a uns 10 km do lugar de onde foram suspensos. Esse fato levantou uma considerável polêmica. As análises de personalidade das testemunhas realizadas pelo doutor Carlos F. Wittenstein, especialista argentino em geriatria e enfermidades cardiovasculares, fizeram com que o médico concluísse que as testemunhas diziam a verdade.

DÚVIDAS INQUIETANTES SOBRE O MISTÉRIO

Diversos autores apresentaram as mais variadas explicações para a solução desse enigma. Entre eles, Scott Rogo, que não hesitou ao relacionar as desaparições misteriosas com os teletransportes. Esse famoso parapsicólogo norte-americano contemplava a possibilidade de um tele-transportado poder reaparecer no meio do oceano, ou nas profundezas de uma selva inacessível, passando sua experiência anônima a formar parte dessa legião de inexplicáveis desaparições. Rogo admitia a existência de determinadas zonas geográficas especialmente propensas a este tipo de acontecimento — onde os famosos triângulos da morte (como o Triângulo das Bermudas) teriam grande destaque.

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O parapsicólogo húngaro Nando Fodor — uma das principais autoridades mundiais no fenômeno poltergeist — relaciona esses fatos aos que acontecem nas casas encantadas. Os protagonistas de alguns relatos de teletransporte são jovens no conflitante período da puberdade, que é uma das causas psíquicas dessas vivências. Próximo às suas idéias está Stanistav Grof, autor do clássico estudo Psicologia Transpessoal, onde se situa este tipo de acontecimento — que rompe a barreira do espaço, dentro do que se denominam fenômenos transpessoais, próximos à percepção extra sensorial (PES). Porém, existem muito mais dúvidas a esse respeito do que explicações: “Nos encontramos diante de um fenômeno psíquico tão extraordinariamente poderoso que é capaz de nos teletransportar. Parece-me que o teletransporte existe. E são os seres humanos que o provocam, na maior parte das vezes, inconscientemente”. Esta tese foi esboçada por Charles Fort em 1931. Relatos modernos ou antigos fazem pensar em uma relação causal entre o espaço, o idioma e a duração das experiências. Ao menos, fica demonstrado que enfrentamos algo superior a simples lendas. E que, como sustentou Scott Rogo, “ainda não devemos apresentar nossas teorias a esse respeito, sem antes pensar em um modo de comprová-las”.

Teletransporte: causas e efeitos

O teletransporte é um fenômeno pontual para a maioria das testemunhas que vivem, já que, freqüentemente, suas vidas estão cheias de outros tipos de condicionamento, que parecem envolver alguns desses viajantes. Há também uma última reflexão (da qual não podemos fugir) que comprova significativamente que, na quase totalidade dos relatos catalogados, os teletransportes são produzidos em zonas geográficas próximas, ou em países com a mesma afinidade idiomática.

Em 1970, o pesquisador Gene Duplantier investigou um caso em que um casal de velhos, enquanto dirigia tranqüilamente pela Grã-Bretanha, apareceu de repente no centro de Wyoming, numa outra ilha. Há também o relato de um soldado espanhol que, no dia 25 de outubro de 1593, estava destacado na guarnição de Manila, nas Filipinas. De repente, encontrou-se na Praça Maior, na cidade do México. Apesar de o soldado ter sido rigorosamente interrogado por um tribunal da Santa Inquisição, jamais puderam saber como aquele soldado andou 15 mil km de distância em um piscar de olhos.

Trinta e oito anos depois, a Santa Inquisição detinha a freira Maria Jesus de Agreda, que afirmava haver feito mais de 550 viagens ao Novo Mundo para evangelizar os pagãos. Que se soubesse, a freira jamais havia abandonado o convento, pelo menos nos onze anos anteriores. Porém, quando os missionários chegaram ao Novo México para cristianizar os índios jumaros, estes já conheciam a fé católica. Disseram a Alonso de Benavides, seu missionário, que havia sido uma freira que
os havia evangelizado (a descrição coincidia com a de Agreda). Quando membros da Inquisição descobriram que o cálice que os índios utilizavam em suas celebrações pertencia ao convento da irmã Maria, esta foi imediatamente libertada.

TÓPICO(S):Edição 14
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