Até mesmo dentro da Comunidade Ufológica Mundial as experiências de contato ainda são um fenômeno que desperta discussões acaloradas. Alguns pesquisadores acreditam que, devido à singularidade intrínseca dos relatos de tais experiências, o fenômeno nada mais é do que o produto da imaginação fervorosa dos contatados. E, por pensarem assim, descartam os casos sem sequer apreciá-los, perdendo, talvez, grandes oportunidades de desenvolvimento científico.
Infelizmente, essa atitude anticientífica não leva a qualquer investigação séria e nega que haja um fenômeno em curso, seja ele psicológico ou físico. Porém, também há ufólogos que examinam minuciosamente cada testemunho, não se importando com o grau de estranheza que ele possa apresentar, confirmando que muitos encontros não são fraudulentos e nem alucinações.
Neste artigo discutiremos um famoso episódio ufológico ocorrido na Itália, que apresenta um dos encontros mais bem documentados e mais cativantes acontecidos até o momento com seres extraterrestres. A testemunha, um homem simples e trabalhador, teve uma longa conversa com as entidades, obtendo delas várias informações sobre viagens espaciais, vida em outros planetas e sobre o futuro da Terra.
A história de Rizzi
Em um sábado de julho de 1968, por volta de 00h30, o agente comercial Walter Marino Rizzi estava dirigindo seu carro através do Passo de Gardena, uma estrada nas montanhas de Trentino, região que fica no norte da Itália, quando se viu em meio a um denso nevoeiro, algo muito incomum no verão. Devido à péssima visibilidade, ele decidiu parar ali mesmo e dormir dentro do automóvel, depois de estacioná-lo em uma pequena área aberta.
Rizzi tinha quase adormecido quando, de repente, sentiu um cheiro estranho, como se algo estivesse queimando. Pensando que o odor vinha de seu automóvel, foi dar uma olhada no motor, porém tudo parecia estar em ordem. Quando estava examinando o carro, uma luz poderosa a cerca de 500 m de distância chamou sua atenção. À primeira vista, parecia ser o terraço de um hotel, mas Rizzi conhecia bem a região e sabia que não havia construções por ali.
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